A eleição presidencial brasileira no centro da geopolítica americana, por J. Carlos de Assis

Celso Daniel foi apresentado por Lula numa reunião de empresários no Rio, na campanha de 2002, como seu principal assessor econômico. Sobre Palocci, que estava presente na mesma reunião, o então candidato a Presidente pouco disse. Dias depois Celso Daniel foi assassinado e Palocci assumiu seu lugar na assessoria direta a Lula. Marina Silva era uma coadjuvante de pouca expressão na campanha de Eduardo Campos até que o acidente que o matou catapultou a candidatura dela na base da comoção nacional. Assim como Aécio, Eduardo, a frio, não tinha a menor chance de eleição. Marina tem.

O que Marina e Palocci tem em comum, além de beneficiários de assassinato e acidente em pleno jogo do poder, é uma explícita adesão à política imperial norte-americana. Palocci tentou empurrar a ALCA- Associação de Livre Comércio das Américas goela abaixo do povo brasileiro, conforme ficou comprovado por Wilkleaks. Só não conseguiu porque Lula, influenciado por Celso Amorim e Samuel Pinheiro Guimarães, evitou o desastre. A assessoria de Marina já anunciou o propósito de promover tratados bilaterais de livre comércio com a União Europeia e EUA. E um recuo em nossa relação com os BRICS.

Deixemos de lado teorias conspiratórias e fiquemos apenas nas coincidências. O Governo norte-americano não faz segredo para ninguém que seu objetivo estratégico é abrir espaço no mundo para suas empresas. A isso chamam de promover a livre iniciativa e a democracia. De acordo com as conveniências, tomam como rótulo também a promoção dos direitos humanos. Mas só os ingênuos acreditam que isso seja o eixo de suas relações internacionais. Elas são movidas antes de mais nada pelos interesses econômicos privados dos cidadãos norte-americanos que mandam efetivamente em seu governo, em especial a ala republicana.

Na Guerra Fria, quando havia uma justificativa ideológica para encobrir os reais interesses norte-americanos, o Departamento de Estado e a CIA sempre se acharam no direito de promover assassinatos e golpes de estado em nome do mundo livre, como foi no Chile de Allende, segundo documentos do Governo americano recém-liberados. Patrício Lumumba, um secretário-geral da ONU de tendência socialista, morreu num suspeito desastre de avião na África. Guatemala e Granada, na América Central, sofreram invasões e golpes de estado patrocinados diretamente pelos americanos. Só Coreia, Vietnã e Cuba conseguiram resistir com algum grau de ajuda soviética.

Com o fim da Guerra Fria era de se esperar que a política de poder imperial dos Estados Unidos transitasse das formas autoritárias e sanguinárias de controle para artes mais persuasivas. Esta de certa forma era a expectativa do mundo porque, com o fim do império soviético, não havia mais um poder econômico-militar em condições de desafiar os EUA. Entretanto, surgiu um problema: como legado da Guerra Fria, a Federação Russa, embora enfraquecida militar e economicamente, manteve-se como um poder nuclear em pé de igualdade com os EUA. É que o poder nuclear se nivela por baixo.

Nem os mais desvairados estrategistas norte-americanos proporiam uma guerra direta com a Federação Russa, por razões óbvias. Daí que a estratégia americana implementada pelo braço agressivo e provocador da OTAN passou a ser resgatar do armário antigos textos geopolíticos e estrangular progressivamente a Rússia em si mesma pela cooptação de seus antigos satélites. Em 1999, entraram na OTAN a República Checa, a Hungria e a Polônia. Em 2004 veio o segundo round, com a entrada de Bulgária, Estônia, Letônia, Lituânia, Romênia, Eslováquia e Eslovênia, tudo sob protestos da Rússia baseados em acordos feitos antes de unificação alemã e agora violados.

Na sequência, em 2008, os EUA propuseram abertamente a admissão de Geórgia e Ucrânia. França e Alemanha se opuseram com receio de hostilizar ainda mais a Rússia. Daqui em frente cito a “Foreign Affairs” de setembro/outubro, uma das mais prestigiosas revistas do estabelecimento político norte-americano:

“Alexander Grushko, então vice-ministro da Rússia, disse: ‘A entrada de Geórgia e Ucrânia na Aliança é um imenso erro estratégico que teria as mais sérias consequências para a segurança pã-europeia’. Putin confirmou que a admissão daqueles dois países à OTAN representaria uma ‘ameaça direta’ à Rússia. Um jornal russo reportou que Putin, falando com Bush, ‘muito transparentemente insinuou que se a Ucrânia fosse aceita na OTAN ela cessaria de existir.”

Não obstante, o Governo americano financiou direta e indiretamente insurgentes de todos os matizes, inclusive fascistas, neonazistas e antisionistas, para desestabilizar o Governo legítimo da Ucrânia com o objetivo último de erguer uma fortaleza da OTAN na fronteira da Rússia. Os passos seguintes são conhecidos: numa magistral manobra estratégica, Putin usou as demandas e um plebiscito com os russófilos da Crimeia para ocupar a península; a Ucrânia entrou em guerra civil, somente suspensa por uma trégua precária; e a OTAN formalizou a entrada do país como membro, numa direta provocação à Rússia.

Note-se que estrategistas americanos da estatura de um Kissinger manifestaram em artigos sua opinião de que a Ucrânia não deveria ser incorporada à OTAN, nem à Rússia, mas constituir uma espécie de colchão entre a Rússia e o Ocidente fazendo o papel da Finlândia na Guerra Fria. É um conselho prudente se se quer levar em conta as legítimas preocupações geopolíticas russos com a ameaça de ter um potencial adversário em seu quintal. Como a crise ucraniana não é só militar, mas econômica, institucional e social, é possível que Putin simplesmente deixe a situação ucraniana degenerar-se até a extinção do país numa explosão entrópica, já que ninguém vai esperar que a Europa falida, e mesmo os EUA, vão resgatar o país com dinheiro.

Essa “vitória” da adesão à OTAN é similar às “vitórias” americanas na Coreia, no Vietnã, no Iraque e no Afeganistão: depois de espalhar morte e terror nos países invadidos, os EUA se retiram sem glória, carregando seus caixões e seus feridos, e deixando para trás uma terra arrasada entregue aos nacionais para a recuperação com seus próprios recursos. Jamais tanta força militar bruta foi usada no mundo com tão poucos resultados positivos, mesmo do ponto de vista do poder imperialista. O mesmo padrão se aplicou na chamada Primavera Árabe, onde regimes autoritários da Líbia, do Egito, do Iemen e da Síria foram desestabilizados por insurgentes financiados pelos EUA e as potências secundárias europeias, e depois abandonados.

É que também nesse caso o rastro do que ficou foi uma política de terra arrasada: no Egito, o poder caiu por algum tempo nas mãos de um braço radical da Irmandade Muçulmana, exigindo a restauração de uma ditadura militar; na Líbia, o país está retalhado entre mais de 200 milícias armadas, cada uma mandando em seu feudo e impedindo qualquer possibilidade de eficácia do poder central; na Síria, a tentativa de desestabilização de Assad resultou na emergência do Califado, chamado pelos ocidentais de Estado Islâmico, erigido como o flagelo dos ocidentais. Tudo isso, para resumir, tem sido produto da estratégia americana de estabelecer um poder absoluto no mundo para o qual é fundamental neutralizar completamente a Rússia.

É aí que entramos nós. A partir de um acrônimo inofensivo, um grupo de países denominados BRICS surgiu no horizonte com um potencial considerável de desconforto para os EUA. São eles Rússia, a superpotência nuclear abertamente hostilizada por Washington; China, potência nuclear e econômica olhada com grande desconfiança; Índia, potência nuclear tradicionalmente independente, Brasil e África do Sul – em geral amistosos com os EUA, não obstante o fato de que eles grampeiam normalmente os meios de comunicação da maior empresa brasileira e da Presidenta da República. Isso, talvez porque, no nosso caso, estejamos buscando, desde Lula, um destino mais autônomo sem prejuízo de nossas relações amistosas com eles.

Esses países representam mais de um terço da população do mundo, parte considerável do PIB e, sobretudo, um grande potencial de crescimento que se compara à estagnação da Europa Ocidental, do Japão e dos próprios Estados Unidos. Do ponto de vista militar os Estados Unidos certamente não têm por que temer os BRICS. Entretanto, se esse bloco evoluir para uma articulação econômica mais profunda isso representará uma perda de espaço para a empresa norte-americana. Nisso, Washington é implacável. A retórica do livre comércio não passa de um rótulo ideológico para criar situações favoráveis à empresa privada dos Estados Unidos ou sócia deles.

Isso significa que, depois de décadas em que temos sido insignificantes no plano das relações externas norte-americanas, viramos alvo da geoeconomia e da geopolítica do país. Enquanto os BRICS foram apenas conversa de presidentes e atos sociais sem consequência, passaram quase despercebidos. Quando decidiram criar um Banco de Desenvolvimento e um Fundo de Estabilização, ascenderam-se em Washington todas as luzes vermelhas. Uma dessas luzes vermelhas, por coincidência, brilhou em Santos na forma de um acidente aéreo que colocou na linha de sucessão presidencial a mais cândida personagem amiga das ONGs americanas e dos grandes banqueiros, e hostil aos BRICS e à Unasul. Se ela ganhar, os Estados Unidos não precisarão de bombardear o Brasil para que esqueçamos nossas ambições de um caminho autônomo de desenvolvimento. A bomba virá de dentro.

Detesto teorias de conspiração, mas por que desapareceram com as duas testemunhas vizinhas do local do acidente de Eduardo que viram, separadamente, bolas de fogo no motor do jato ainda no ar? Por que a TV Globo, que pôs no ar as declarações dessas testemunhas, sumiu com elas a pretexto de que foi uma confusão psicológica? Por que William Waack levou mais de dez minutos no ar para “explicar” o suposto estado de desorientação do piloto – um piloto experiente que deveria estar no máximo de sua atenção porque em arremetida? Por que a única testemunha técnica dos últimos momentos, a caixa preta, não tinha gravado nada? Não, não foi conspiração. Apenas coincidências. Quanto a mim, “no creo em brujas; pero que las hay, las hay”!

J. Carlos de Assis – Economista, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe-UFRJ, professor de Economia Internacional da UEPB.

Redação

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  1.   IRRETOCÁVEL. Venho pensando

      IRRETOCÁVEL. Venho pensando nisso sem dizer – muito menos articular tão bem.

      Os EUA mexem os pauzinhos NO MUNDO INTEIRO, do Chile à Tunísia, de Taiwan à Ucrânia. Aqui, muita gente acha que nós, tão coitadinhos, tão legais, tão inhos, tão… cheios de petróleo e recursos naturais, então os americanos gente boa não fariam nada, só assistiriam com todo o respeito o que fazemos ou deixamos de fazer.

    1. Já o Fabio de Oliveira

      Já o Fabio de Oliveira Ribeiro acha o contrario, os EUA estão em frangalhos, são cachorro morto, não tem mais condições para nada.

  2. Protógenes quer provar que

    Protógenes quer provar que morte de Campos não foi acidente

    Deputado federal pelo PC doB e candidato à reeleição foi ao local da queda do avião no dia do acidente e começou a reunir provas do que ele diz ser um atentado

    Pedro RochaPedro Rocha    

    27

    comentários

    O deputado federal e candidato à reeleição Protógenes Queiroz (PC do B) tem repetido que a queda do avião em Santos (SP) que matou o candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) e mais seis pessoas “não foi um acidente normal”, mas sim um atentado. Em entrevista ao Terra, Protógenes, que é delegado licenciado da Polícia Federal (PF), disse: “questão do acidente ser normal, na minha convicção, está afastado isso”. Ele afirma ter provas de sua versão dos fatos, relata estar conduzindo uma investigação paralela e que irá entregar os dados coletados à Procuradoria Geral da República (PGR) após as eleições. “Eu quero saber as explicações para as lacunas de dados que eu estou coletando, pra formatar uma convicção e apontar até uma direção dos possíveis responsáveis”, afirmou.

    Deputado Protógenes Queiroz afirma ter provas de que atentado matou Eduardo CamposFoto: José Cruz / Agência Brasil

    O irmão de Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, afirmou, por meio de nota na última segunda-feira que juntou “tal nota (sobre a versão do deputado) perante o Ministério Público de Santos e a 5ª Vara Federal de Santos, na tarde de hoje, requerendo que se intime o Delegado Federal e Deputado Federal Protógenes Queiroz para que perante o MPF e a Justiça Federal faça o seu esclarecimento e traga aos autos os citados indícios e depoimentos que alega ter de que o acidente com Eduardo Campos teria sido atentado”.

    No dia da queda da aeronave, Protógenes relata que estava na baixada santista, onde iria se encontrar com o candidato à Presidência, “apesar de não pertencer ao mesmo campo político, mas por questão de respeito, por amizade que eu tinha com o Eduardo Campos”. Ao ficar sabendo do ocorrido, o delegado licenciado diz ter se dirigido ao local da tragédia “para coletar informações”.

    O primeiro fato estranho, de acordo com Protógenes, é que “a equipe da PF que ficou designada pra poder acompanhar nas buscas, coletar alguns dados, só chegou na madrugada do dia seguinte”. Ele afirma que a área não foi isolada corretamente para a coleta e análise de evidências.

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    No região da queda do avião ele diz ainda ter encontrado “contradições”. Relata ter localizado um fichário de anotações do piloto, mas apenas a capa, sem as folhas, que encontrou em outro local após buscar por conta própria. “Por que foram retiradas essas folhas? Por que eu encontrei em outro local? Eu fotografei as folhas e pedi pra perícia recolher”.

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    Ele conta ainda ter tirado fotos de pedaços da fuselagem do avião e que teve acesso às imagens dos destroços coletados e armazenados na base da Força Aérea no Guarujá. Segundo ele, várias peças não constam nas fotos na base aérea: “eu vou lá (na base aérea) pra confrontar o que eles retiraram do local, referente à aeronave, e (ver) se não constam algumas peças que eu encontrei no local”.

    O deputado disse que as imagens captadas por câmeras de prédios no entorno levam a crer que o piloto estava sem o controle da aeronave no momento em que caiu. “Todo o sistema de aviônica, eletrônico, digital da aeronave foi paralisado”. Outra questão seria quem autorizou o plano de voo em condições meteorológicas desfavoráveis: “aquela pista (no Guarujá, para onde o jato seguia) precisaria ter boas condições de visibilidade para se poder aterrissar”.

    Por fim, o delegado afirma que alguns técnicos da PF que estão trabalhando no caso estariam receosos com a possibilidade de um atentado. “Os técnicos estão um pouco amedrontados com a situação, amedrontas porque converge com uma situação de um atentado (…) e eles têm medo de algum tipo de retaliação”.

  3. Eleições 2014

    EUA estão
    Eleições 2014

    EUA estão envolvidos no acidente que matou Eduardo Campos, diz jornalista

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    11 set 2014 – 15h 18

    De acordo com o jornalista investigativo norte-americano Wayne Madsen, especialista em inteligência e assuntos internacionais, os Estados Unidos, por meio da CIA, estariam envolvidos na queda do avião que matou Eduardo Campos no dia 13 de agosto.

    A denúncia de Madsen foi feita na sua coluna “All Factors Point to CIA Aerially Assassinating Brazilian Presidential Candidate” (“Todos os Fatores indicam que a CIA assassinou por via aérea candidato brasileiro à Presidência”, sem tradução para o português), publicada no jornal online Strategic Culture Foundation. No texto, que lembra uma teoria da conspiração, o jornalista afirma que uma derrota de Dilma Rousseff representaria uma vitória para os planos de Barack Obama de eliminar “presidentes progressistas” da América Latina.

    Fonte: Ichiro Guerra/Fotospublicas

    Fonte: Ichiro Guerra/Fotospublicas

    Segundo Madsen, os EUA têm um longo histórico de participações em mortes de políticos que ameaçam o “Império Americano”, o que tornaria a queda do Cessna ainda mais suspeita. Veja agora os motivos levantados pelo jornalista para desconfiar da participação da CIA no acidente:

    1. Avião Cessna 560XLS

    De acordo com a coluna, os aviões modelo Cessna 560XLS apresentam um “histórico de voo perfeitamente seguro”, tornando mais estranha a queda da aeronave de Eduardo Campos.

    O texto ainda discute que diversas incertezas estão sendo levantadas sobre o proprietário do avião, que teria sido comprado por meio de empresas-fantasma. Além disso, Madsen questiona o fato de o gravador de voz da cabine do piloto não ter funcionado – a conversa registrada pelo aparelho e divulgada pela mídia pertencia a um voo anterior.

    O jornalista afirma que “observadores brasileiros” acreditam que o Cessna de Eduardo Campos era um “avião fantasma” e que a nebulosidade em torno do proprietário da aeronave seria uma das táticas utilizadas pela CIA para encobrir suas atividades.

    2. Equipe de investigação

    Madsen levanta suspeitas sobre a equipe norte-americana enviada ao Brasil para investigar a queda da aeronave. Segundo ele, a National Transportation Safety Board já havia dado motivos para desconfiança durante a investigação de dois outros acidentes (TWA 800 e American Airlines 587), quando obteve “excelência em acobertar ações criminosas”.

    3. Marina Silva é um fantoche de George Soros

    Nas palavras de Madsen, Marina Silva é um “fantoche” de George Soros, um magnata húngaro-americano que está na 27ª posição entre os mais ricos do mundo da revista Forbes e que teria feito doações milionárias para reeleger Obama. O jornalista ainda ressalta que Marina Silva é membro da Igreja Assembleia de Deus, pró-Israel e muito mais favorável aos EUA do que Dilma Rousseff.

    Montagem sugere que Soros manipula Obama. Fonte: Reprodução/Rinf

    Montagem sugere que Soros manipula Obama. Fonte: Reprodução/Rinf

    A atual presidente, na visão de Madsen, representa uma ameaça aos EUA, que estariam ainda mais desconfiados depois que Edward Swoden revelou que a Agência Nacional de Segurança (NSA) estava espionando as atividades de Dilma. Além disso, o governo americano estaria muito irritado com a criação do banco do BRICS.

    Com a substituição de Eduardo Campos por Marina Silva, todos sabem o que aconteceu: as pesquisas passaram a se mostrar mais favoráveis à candidata do PSB do que à do PT. Apesar de Dilma aparecer à frente de Marina no primeiro turno, a situação se inverte no segundo.

    4. Marina Silva como “Terceira Via”

    Conforme Madsen alega, a apresentação de Marina Silva como uma terceira opção entre a polarização PT e PSDB teria, na verdade, origem em uma corrente internacional conhecida por “Terceira Via”, à qual pertenceram vários políticos financiados justamente por George Soros. Para o jornalista, a intenção dessa corrente seria infiltrar seus representantes e assumir o controle de partidos ligados à classe trabalhadora. Entre os políticos mais famosos da Terceira Via, estariam Bill Clinton, Tony Blair e Fernando Henrique Cardoso.

    Marina Silva XIXIX

    Fonte: Fotos Públicas

    O próprio Eduardo Campos faria parte dessa corrente; entretanto, segundo Madsen, a Terceira Via não veria nenhum problema em tirá-lo de seu caminho para poder colocar no poder Marina Silva, que seria mais popular do que Campos e atenderia mais aos interesses de Israel e dos EUA.

  4. “Patrício Lumumba, um

    “Patrício Lumumba, um secretário-geral da ONU de tendência socialista, morreu num suspeito desastre de avião na África”

    essa informação esta errada.

    Lumumba foi primeiro ministro do Combo apos a independencia foi deposto e assassinado pelo britanicos apos 3 meses no governo.

    segundo a wikipedia

    Patrice Émery Lumumba (Onalua, Congo Belga, 2 de Julho de 1925Katanga, 17 de Janeiro de 1961) foi um lider anti-colonial e o primeiro-ministro eleito em junho de 1960 na actual República Democrática do Congo depois de ter participado da conquista da independência do Congo Belga em relação à Bélgica.

    No mesmo ano de sua morte, o governo da União Soviética nomeou a importante Universidade Russa da Amizade dos Povos com o nome de Lumumba.

    Passadas apenas dez semanas da sua eleição, foi deposto juntamente com o seu governo num golpe de estado, aprisionado e assassinado em janeiro de 1961,1 em circunstâncias que indicaram provável cumplicidade e apoio dos governos da Bélgica, do Reino Unido e dos Estados Unidos.2

    1. Qualquer desastre aereo onde

      Qualquer desastre aereo onde morra um esquerdista é coisa da CIA, já um avião abatido por um missel na Ucrania não se assume, não há provas e não há russos no meio.

      1. Realmente, não há provas de

        Realmente, não há provas de que o avião foi abatido por um míssel, porém, há provas dos caças ucranianos acompanhando o avião. Há também o silência dos EUA e aliados desde que os russos apresentaram, com provas, essas informações.

  5. Desenho real  e só não vê

    Desenho real  e só não vê quem não quer. O Palocci a que se refere JC de Assis é àquele que coloca três pontinhos ao final de sua assinatura?

  6. Um norte-americano paramentado de PT no abraço a Petrobras

    O que vocês acham de um norte-americano paramentado com propaganda de Dilma (Boné da CUT, camiseta e bandeira com imagem da Dilma) observando a 30 metros o ato em defesa do Pré-Sal (Grande abraço ao prédio sede da Petrobras)  ?

    Pois bem, antes de ontem no abraço ao prédio da Petrobras, fui bater um papo com um desconhecido que estava todo paramentado com camiseta com a foto da Dilma, boné da CUT e bandeira do PT, para minha surpresa o camarada falava um inglês com sotaque norte americano .

    Depois de um bate bate sobre a vitória ou não de Dilma , fiquei apoplético quando o sujeito me perguntou em qual “departamento eu trabalhava no PT” .

    Eu respondi que era um militante, reiterei “MILITANTE” e não funcionário do PT e perguntei-lhe se ele era jornalista norte-americano e em qual “departamento” ele trabalhava .

    Ele ranziu a testa, e quase arroxeado de nervosismo, me informou que era um turista australiano .

    E foi saindo de fininho em meio a multidão, na avenida Chile .

    Pena que a bateria do meu celular estava descarregado, senão eu iria documento por audio e video (ou apenas áudio) este encontro .

    1. Ai vc acordou não é mesmo? Vc

      Ai vc acordou não é mesmo? Vc acha que algum serviço de inteligencia vai colocar um americano fantasiado de brasileiro na porta da Petrobras? Já não se fazem historias de espionagem como no tempo do Ian Fleming.

      1. André, agora, neste momento

        André, agora, neste momento que estou lendo este insulto .

        Eu tenho vértebra, não pense que sou igual a ti e seus parceiros .

        Talvez foi bom eu nter uma reação mais agressiva contra o seu amado .

        Foi inacreditável, o camarada ficar a uns trinta metros do discurso de Lula em frente ao prédio da Petrobras .

        Até agora imagino porque não tive uma reação mais agressiva, não costumo ser tão passivo .

         

      2. Motta, não há necessidade de 

        Motta, não há necessidade de  eu ficar elaborando qualquer teoria conspiratória . Não posso , não sou inocente , nem cumplice de conspiradores e golpistas .

  7. Quanta coincidência!

    Que coincidência a Marina não estar exatamente no voo acidentado de Campos, depois de ter voado para todo lado com ele,  não é mesmo?

    Que coincidência Lula, Dilma, Chávez e Lugo terem contraído, quase que simultaneamente, câncer, não é?

    Que coincidência Celso Daniel morrer com Palloci tão à mão?

    Que coincidência, em todos estes casos, os EUA terem alguma coisa ganhar?

     

    Todos os fatores apontam para assassinato aéreo pela CIA do candidato presidencial brasileiro

    Por Wayne MADSEN*

    (tradução, Ramalho)

    A queda do avião que matou o candidato presidencial brasileiro Eduardo Campos, que estava em segundo lugar atrás da presidente em exercício Dilma Rousseff [sic], prejudicou severamente as chances de reeleição de Rousseff. A sucessora de Campos na chapa, ex-líder do Partido Verde, Marina Silva, uma marionete de George Soros, tem agora uma chance muito boa de vencer Rousseff nas eleições em um esperado segundo turno. A derrota de Rousseff sinalizaria uma vitória das atividades secretas da administração Obama de eliminação de cena de presidentes progressistas da América Latina.

    Uma revisão da história pós Segunda Guerra Mundial revela que, de todos os muitos modos que os serviços de inteligência [americanos] têm usado para eliminar ameaças políticas e econômicas, o assassinato por queda de avião fica em segundo lugar, logo à frente de acidentes de automóvel e envenenamento, e somente depois do uso de armas de fogo e munições, e que é, portanto, um dos modi operandi favoritos de assassinato político da Central Intelligence Agency.

    Os assassinatos aéreos do secretário-geral das Nações Unidas, Dag Hammarskjold; do presidente de Ruanda, Juvenal  Habyarimana; do presidente do Burundi, Cyprien Ntaryamira; do primeiro-ministro português, Francisco Sá Carneiro; do presidente do Paquistão, Muhammad Zia Ul-Haq; do prospectivo primeiro ministro indiano, Sanjay Gandhi; do presidente do Sindicato dos  American United Auto Workers, Walter Reuther; do ex-senador pelo Texas, John Tower; e do senador por Minnesota, Paul Wellstone, apresentam todos as marcas do envolvimento de uma ou mais agências de inteligência dos E.U. no pôr fim nas carreiras políticas que ameaçavam os fundamentos da América Imperial.

    A América Latina, em particular, foi flagelada por quedas de avião que mataram dois líderes que estavam determinados a se afastar da influência política americana, o presidente Jaime Roldos Aguilera do Equador e o presidente Omar Torrijos do Panamá. Ambos os líderes morreram em 1981, com Roldos morrendo apenas uns poucos meses antes de Torrijos. John Perkins, autor de “Confessions of an Economic Hitman” e ex-membro da comunidade de inteligência dos E.U., acusou os Estados Unidos pelos dois assassinatos por queda de avião.

    Este pano de fundo do envolvimento dos E.U. em assassinatos aéreos torna a queda de 13 de agosto da aeronave Cessna 500XLS Citation em Santos, Brasil, que matou o candidato presidencial pró-negócio do Partido Socialista Brasileiro, Campos, seus assessores e a tripulação, muito suspeita. O momento do acidente, durante uma campanha eleitoral que favorecia uma fácil vitória de Rousseff, tem levantado questões significativas entre os investigadores brasileiros e o público em geral.

    Desde sua introdução em 1996, o modelo Cessna 560XLS Citation tem gozado de um perfeito histórico de segurança. A súbita morte de Campos mudou completamente a campanha eleitoral presidencial brasileira de maneira tal que pode beneficiar os Estados Unidos e a agenda de longo prazo da Central Intelligence Agency para a América Latina.

    Questões perturbadoras estão sendo levantadas sobre a propriedade da aeronave que carrega o número de cauda PR-AFA. Os nebulosos registros dos proprietários do avião e do avião associados à perda das gravações de voz da cabine, graças a um aparente defeito no gravador de voz da cabine do avião, têm levado alguns brasileiros a se perguntarem se o avião foi sabotado pelos Estados Unidos. Em vez de ter a gravação das conversas da tripulação do voo de Campos, o gravador tinha somente gravações de voz de um voo anterior.

    O avião estava voando na rota Aeroporto Santos Dumont – Rio de Janeiro para Guarujá, quando caiu em uma área residencial de Santos.

    O avião era operado pela AF Andrade Empreendimentos e Participações, que tem sede em Ribeirão Preto, no estado de São Paulo, mas arrendado da Cessna Finance Export Corporation, uma divisão da Textron, uma das principais contratadas da defesa e inteligência dos E.U. A Cessna é uma divisão da Textron. O gravador de voz defeituoso da cabine foi fabricado por outra contraente da defesa e inteligência dos E. U., a L-3 Communications. O negócio da AF Andrade é centrado em sua propriedade de uma destilaria. Um porta-voz da AF Andrade disse que a aeronave de US$ 9 milhões não tinha sido inspecionada recentemente, mas enfatizou que tinha histórico de manutenção perfeito.

    Contudo, o porta-voz da AF Andrade não pôde estabelecer especificamente quem possuía a aeronave, mas admitiu que ela, mais provavelmente apenas alugada, estava para ser vendida e teria recentemente sido comprada por um grupo de “proprietários de fábrica e importadores” de Pernambuco. Campos foi governador de Pernambuco.

    Os compradores formaram um consórcio que incluía Pneus Bandeirantes Ltda. A companhia de pneus disse que as negociações sobre a transferência de propriedade estavam em andamento quando o avião se acidentou e que a Cessna Finance Export Corporation não tinha ainda aprovado os direitos finais de arrendamento. Observadores brasileiros acreditam que o Cessna que caiu era um “avião fantasma”, cuja posse era obscura para encobrir o uso do avião em operações secretas envolvendo a CIA. Aviões similares com registro de propriedade e registro da aeronave irregulares foram usados pela CIA para levar muçulmanos raptados para interrogatório e prisão em “sítios negros” ao redor do mundo.

    O U.S. National Trasnportation Safety Board (NTSB) enviou uma equipe ao Brasil para investigar a queda do avião. Contudo, se o desempenho anterior do NTSB ao investigar tais quedas como as da TWA 800 e American Airlines 587 denotar alguma coisa, ter-se-á que a agência somente se destaca em encobrir ações criminosas.

    Campos foi substituído na chapa por Silva, que é uma querida do movimento financiado por Soros e orientado para a globalização e para “sociedade civil”. Silva, que é uma adepta pró-Israel da igreja pentecostal das assembleias de Deus, é muito mais pró-negócios e pró-americana do que o Partido dos Trabalhadores brasileiro, que é de esquerda. Recentemente, Rousseff, e seus colegas líderes dos BRICS da Rússia, Índia, China e África do Sul, criaram um banco de desenvolvimento que desafia a supremacia do Banco Mundial de concepção dos E.U. A criação do banco enfureceu Washington e Wall Street.

    Silva, que pode estar desfrutando de mais do que simplesmente votos de simpatia, recentemente venceu Rousseff em pesquisas eleitorais. A presidente brasileira é vista por Washington como adversária, especialmente depois que detalhes da enorme vigilância da National Security Agency da qual a presidente brasileira era alvo foram divulgados por Edward Snowden.

    ………….

    O resultado favorável para Silva como efeito do possível assassinato aéreo de Campos e de seus assessores encerra muitas suspeitas sobre o papel da CIA na queda do avião, especialmente depois das digitais da CIA terem sido descobertas nos assassinatos aéreos presidenciais de Torrijos e Roldos em 1981. Agora, em fevereiro passado, o helicóptero presidencial normalmente usado pelo presidente equatoriano Rafael Correa, um forte oponente às políticas de Washington e um aliado de Rousseff, caiu nas montanhas em um voo de Guaiaquil a Quito. O piloto pessoal de Correa morreu na queda. Correa, que estava se dirigindo a um comício de campanha no momento do acidente, ressaltou que não estava programada sua presença no voo do helicóptero Dhruv fabricado na Índia. Contudo, a suspeita de sabotagem da CIA manteve-se na população equatoriana.

    Silva está sendo apontada como a candidata da “Terceira Via” no Brasil. A Terceira Via é um movimento internacional que tem sido usado por políticos corporativos, muitos deles financiados por Soros, para se infiltrarem e se apoderarem de partidos historicamente pró-trabalho, socialistas e progressistas. Os políticos mais notáveis das Terceiras Vias incluem Bill Clinton, Tony Blair; Gerhard Schoroeder, da Alemanha; Justin Trudeau, do Canadá; Francois Hollande, presidente francês; Manuel Valls, primeiro-ministro francês; … e membros dos partidos socialista, verde e social democrata brasileiros, incluindo Silva, Neves, o recém-falecido Eduardo Campos e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Não obstante, quando se torna vantajoso assassinar um da Terceira Via para promover outro, não há problema nenhum em eliminar alguém como Campos para abrir caminho para um político mais popular (e controlado) como Silva, especialmente quando os interesses de Israel e Wall Street estão em jogo.

    O Cessna levando o primeiro-ministro português Sá Carneiro, que caiu enquanto o primeiro-ministro estava voando para um comício para reeleição no Porto, destruiu as perspectivas futuras da Aliança Democrática de esquerda porque os dois que eram leais a Sá Carneiro e que o sucederam não tinham o seu carisma. Posteriormente, Mário Soares, um Terceira Via e pró-OTAN “socialista-só-no-nome”, tornou-se primeiro-ministro e lançou Portugal abaixo pelo caminho da subserviência da “Terceira Via” a uma Europa unida e à globalização. O embaixador em Portugal ao tempo da morte de Sá Carneiro era o agente da CIA Frank Carlucci, cujas digitais estavam no assassinato do ex-primeiro-ministro Patrice Lumumba no Congo. Carlucci se tornou subdiretor da CIA e conselheiro de National Security e Secretário de Defesa sob o presidente Ronald Reagan. Carlucci é também presidente emérito do Grupo Carlyle ligado à CIA. A suspeita morte de Campos no Brasil parece ser cópia carbono da execução expedita pela CIA de Sá Carneiro, com Rousseff sendo o alvo primário da ação e Silva e seus apoiadores globalistas os beneficiários.

    ___________

    * Jornalista investigativo, membro da Society of Professional Journalists (SPJ) e do National Press Club. Vive em Washington, D. C.

    Texto original em http://www.strategic-culture.org/news/2014/08/30/all-factors-point-cia-a

     

    1. Coincidência nenhuma. A

      Coincidência nenhuma. A Marina não estava no voo pois ela não apoiava o Alckimim/França no estado de SP como o Eduardo apoiava.

      1. Um pequeno probleminha com

        Um pequeno probleminha com essa versão do Alckmim. Isso não foi dito pela Marina,  mas pela imprensa. E depois que ela atribuiu o fato de não estar no avião à “Providência Divina”. O Alckmim não estaria na  palestra do Eduardo Campos em Santos. Ele somente foi pra Santos depois do acidente. O nome do França foi incluído depois, tb pela imprensa. Eu fiz questões de catalogar as declarações da época, publicada nos jornais, em um arquivo pessoal de “registros históricos”. Coisas de maluco.

  8. “Detesto teorias de

    “Detesto teorias de conspiração, mas por que desapareceram com as duas testemunhas vizinhas do local do acidente de Eduardo que viram, separadamente, bolas de fogo no motor do jato ainda no ar? Por que a TV Globo, que pôs no ar as declarações dessas testemunhas, sumiu com elas a pretexto de que foi uma confusão psicológica? Por que William Waack levou mais de dez minutos no ar para “explicar” o suposto estado de desorientação do piloto – um piloto experiente que deveria estar no máximo de sua atenção porque em arremetida? Por que a única testemunha técnica dos últimos momentos, a caixa preta, não tinha gravado nada? Não, não foi conspiração. Apenas coincidências. Quanto a mim, “no creo em brujas; pero que las hay, las hay”!”

    A verdade está neste parágrafo. 

    Só não enxerga quem não quer. Reparem que depois daquela reunião dos BRICS em fortaleza, dois aviões foram derrubados. O Primeiro na  Ucrânia, há a suspeita de que tentaram derrubar o avião que transportava o PUTIN. Erraram, mas serviu para propagarem um caminhão de mentiras e colocarem sanções contra a Russia.

    Antes que o avião tocasse o solo a imprensa ocidental já acusava a Russia de tê-lo derrubado. Como os russos provaram com imagens de satélite que não foram eles, a imprensa ocidental se calou e não contestou. Contra provas cabais não há argumentos.

    No nosso caso, somos “democráticos”. Aqui vai haver uma eleição. É a janela de oportunidade aberta. Os adversários da Dilma(PT) não conseguiam decolar. Mas, colocaram um corpo estranho em uma das candidaturas. 

    Eduardo Campos se tornou obstáculo a medida que não conseguiu decolar nem com a Osmarina. A eleição caminhava para ser decidida no primeiro turno. Algo precisava ser feito. E foi. Eduardo Campos, um jovem político que buscava espaço na política nacional e na tentativa de cacifar-se para 2018. Acreditaram que colocando esta Osmarina na chapa do Eduardo, provocariam um segundo turno, pelo menos. Como não funcionou, restou a opção de eliminar o obstáculo. E foi o que fizeram.

    Não acredito em coincidências. 

    As forças ocultas, agiram rápido e tentaram derrubar dois dos pilares dos BRICS.

    Um piloto experiente jamais perderia completamente o controle de um avião simples de pilotar. Caixas pretas que não gravaram nada. Não dá para acreditar. Acredito que o que foi gravado não pode ser mostrado.

    Testemunhas que somem, investigação que não anda, MPF que não age, mesmo com provas de caixa dois no jatinho sem dono, etc, etc

    Esta nova política começou muito mal e pode acabar pior ainda.

  9. É preciso não superestimar a

    É preciso não superestimar a eleição presidencial brasileira. É ainda mais importante não superestimar o papel que os EUA desempenham no mundo. O império dos norte-americanos está internamente em frangalhos e foi economicamente superado pela China. Só não será destruído por uma guerra porque ninguém (nem os chineses nem os russos) ganhariam algo chutando um cachorro morto capaz de soltar peidos nucleares. 

    1. Na primeira parte concordo

      Na primeira parte concordo com voce, na segundo não. Os EUA cachorro morto?

      A China é uma potencia economica DERIVADA dos EUA, lá está seu principal mercado de produtos e lá está seu dinheiro guardado, 36 empresas chinesas tem planos para lançar IPOs nos proximos dois anos, os lançamentos serão todos nos EUA. A China trabaalha no geral  (há exceções) em cooperação com os EUA, não é seu desafiador geopolitico.

      Essa leitura errada é que fez a politica externa errada do Brasil.

      Os EUA estão com problemas economicos e politicos sim MAS nenhum outro Pais tem capacidade de intervenção global como tem os EUA.

      O dolar, apesar de algumas toscas tentativas é ainda a moeda mundial de reserva.

      O atual governo em Washington é um lixo, merece toda critica, assino embaixo.

      A eleição brasileira está completamente fora da tela do radar, dão mais importancia à eleição na no Afganistão do que no Brasil, o que é miopia deles. O principal conselheiro politico do Departamento de Estado especializado em Brasil, meu fraternal amigo William Perry, nem passa na calçada do State, os Republicanos tinham muito mais interesse no Brasil do que esse Governo pulguento de Obama.

      1. O senhor é um fanfarrão

        O senhor é um fanfarrão desinformado e ignorante.

        China e EUA estão se confrontando no Mar da China, EUA se articulando com as Filipinas, Vietnã e outros vizinhos, o enfrentamento geopolítico é evidente.

        Sobre economia, a China só é o maior credor dos EUA, e possui o que vários economistas denominam a “bomba atômica do dólar”. Mas o senhor, analfabeto em economia, obviamente nunca ouviu falar disso.

      2. AA, assim como voce, os

        AA, assim como voce, os governos Lula/Dilma fazem a leitura certa, a de que os EUA não é cachorro morto. Por isso mesmo que fazem a política externa certa. Acordo bilateral com superpotência submete potências menores a uma situação de eterna fragilidade. Hoje e sempre.

        Sem Brics, sem Mercosul, sem Unasul e etc, sozinho, de “igual para igual”, como quer a oposição, o Brasil é engolido tal qual um hotdog pelo Tio Sam.

  10. O mercado para teorias da

    O mercado para teorias da conspiração é infinito e imorredouro, a guerra fria acabou há 25 anos, o mundo multipolar mudou 360 graus mas esse pessoal ficou estacas no pensamento, não muda sua visão tosca e primitiva de mundo.

    Os EUA não tem nenhum foco na America Latina, não tem noção da eleição brasileira, o que é um grave erro DELES, estão focados na Eurasia e Oriente Medio, é o pior Governo dos EUA desde a Segunda Guerra.

    Enquanto Otto Reich, Subsecretario para o Hemisferio Ocidental no Governo Bush vinha ao Brasil a cada dois meses, Rebecca Jacobson, que ocupa o mesmo posto nesta Administração, nem passa por cima do Brasil.

    Essas teorias cepalinas de Eduardo Galeano estão velhas de 50 anos, o mundo hoje é COMPLETAMENTE DIFERENTE, os atores são outros, os interesses tambem, os EUA hoje vivem de invenções tecnologicas, de serviços financeiros, de fundos de investimento e não de exportar fabricas tipo GM ou Ford, é outro modelo e o caras ainda estão no tempo da United Fruit, que alias está sendo comprada por brasileiros.

    1. A guerra Fria acabou ???

      A guerra Fria acabou ??? Barack Obama, Angela Merkel, Hollande, James Cameron não concordam com você !!! Ela está mais acesa do que nunca !!!

    2. Motta Araújo, o autor de

      Motta Araújo, o autor de livros sobre finanças que é analfabeto economia, as teorias cepalinas não são do Eduardo Galeano, sua origem são os textos de Keynes sobre o câmbio indiano, ideias que foram utilizadas por Prebisch(secretário executivo da Cepal e secretário-geral da UNCTAD) para desenvolver suas teses sobre a deterioração dos termos de troca. No Brasil, o grande representante do pensamento cepalino foi Celso Furtado. Em suma, uma gama de grandes economistas, o que denota o quão patéticas são suas críticas, notório analfabeto em economia que é.

      Os EUA não dão a mínima importância para o que acontece no Brasil, maior país latino-americano e quinta economia do mundo. Essa asneira não merece qualquer comentário, serve apenas para sua prórpia desqualificação.

      Sobre teorias conspiratórias, a minha favorita é aquela sobre um grupo de militantes islâmicos, vivendo em um regime feudal nas montanhas do Afeganistão, atacaram, com o uso de aviões de passageiros, uma série de alvos nos EUA, dentre eles o Pentágono e o World Trade Center.

      Segundo essa teoria, o impacto de dois aviões nas Torres Gêmeas em NYC provocaram a queda de três edifícios(um deles não atingido pelos aviões), que implodiram quase simultâneamente e da mesma maneira, um incidente cuja probabilidade, segundo engenheiros, estaria nos bilhões.

       

    3. Mais um comentário patético

      Mais um comentário patético deste que se considera “o mais preparado” do blog (mais preparado pra defender quem a gente sabe)…

      Não sei como o A.A. não se envorgonha de defender cegamente algo que nem ele explica direito (sem argumentos e sem rebater a ótima análise do texto) e sem ao menos trazer fatos que enriqueçam o debate.

      Quer dizer, então, que o golpe em Honduras (provocado pela tentativa de extinção da base americana de lá) e a coincidência da transferência da embaixadora americana no Paraguai (que articulou o golpe contra Lugo) para o Brasil, são apenas fatos que demonstram o “desinteresse” dos EUA na AL???

    4. De fato, o mundo deu um giro de 360 graus.

      Motta Araujo,

      Inicialmente, uma correção menor: se o mundo mudou 360 graus, continua apontando para o mesmo lugar, como há 25 anos. Acho que você queria dizer 180 graus.

      Seu ato falho, contudo, revela uma verdade: o mundo continua apontando para o mesmo lugar para o qual apontava há 25 anos, quando se o observa pelo viés estratégico. Se houve mudanças, elas se deram apenas no plano tático.

      Os propósitos hegemônicos dos americanos não mudaram; sua sede por energia fóssil continua a mesma, pois, neste campo, nenhuma nova tecnologia capaz de substituir em larga escala as baseadas em petróleo surgiu; o interesse americano no OM, por causa do petróleo, não mudou; as alianças geopolíticas continuam as mesmas (EUA-Inglaterra-OTAN-Canadá-Austrália); a governança econômica mundial não mudou ainda. Nos aspectos estratégicos, realmente, demos um giro de 360 graus.

      Taticamente, os EUA são mais insidiosos, dissimulados, como Assis tenta mostrar. Mas tática é irrelevância.

  11. Atualmente a sucessão

    Atualmente a sucessão brasileira é mais importante para os EUA do que a sucessão de Obama, por que lá mudam as moscas mas a m… continua quase a mesma.

    1. Meu caro Daniel, vc é uma das

      Meu caro Daniel, vc é uma das ilhas de lucidez do blog. Essa narrativa parece saida das paginas do Pasquim dos anos 70, é uma bobageira sem fim, “”eleição brasileira centro da geopolitica americana”, que delirio, falo com os EUA todo dia , o desconhecimento da vida politica brasileira é absoluto, o CSIS Center for Strategic and International Studies, reputado think tank da Universidade de Georgetown tinha uma programa de acompanhamento sistematico das eleições brasileiras, um projeto sob contrato do Departamento de Estado,

      conduzido pelo Bill Perry, que ficava no Brasil tres meses antes e tres meses depois das eleições para fazer as analises sobre a situação, falava com todos os candidatos, examinava os apoiadores e linhas prohramaticas, o relatorio final tinham umas duzentas paginas, eu ajudei muito o Bill nesses trabalhos.

      O State Department CORTOU o financiamento desse programa, que cobria as eleições da Colombia, Brasil e Argentina, chamdo “Americas Program”. Hoje perdem mais tempo com eleições africanas do que desses paises chaves da America Latina.

      Hoje estão as cegas, a Rebecca Jacobson mal sabe onde fica Brasilia, jamais poderia ser, na minha opinião, Subsecretaria de Estado com o Brasil dentro de sua area de supervisão.

      O Assis viajou na maionaise, hoje o maior interesse americano pelo Brasil está nos turistas que vão para a Florida, gastam os tubos e acaba ai.

        1. Auxiliar de Clinton.

          De tanto auxiliar o Clinton, ficou como aqueles americanos após o 11 de Setembro. “Pq eles não gostam de nós?” Somos tão bonzinhos, vivemos salvando o mundo de todas as malvadezas que existem ! Em tudo estamos presentes p/ levar auxílio humanitário para todos os infortunados. Lembro-me sempre de todos os nossos “inimigos” que combatemos para o bem do mundo e levarmos nossa Way of life para todos, nossa maravilhosa democracia. Começamos com os indios, seres s/ nenhuma religião, tão bem mostrado em nossos filmes. Depois passamos para os Japoneses, uns baixinhos intransigentes e chatinhos. Depois para os alemães, gente ruim que matou tantos judeus cheios de dinheiro e depois de tudo isso, para os Sul Americanos e Mexicanos, uns preguiçosos que só faziam dançar o Carnaval ou tirar uma “siesta”. Até tentamos fazer amizade com eles, promovendo a Carmem Miranda e o Cantinflas e ainda mandando os restos de nossa soja e sorgo p/ eles, no programa “Aliança para o Progresso”. São uns mal agradecidos mesmo !!!!!!!!!!!!

           

    2. Não precisa ofender o colega,

      Não precisa ofender o colega, só porque seu artigo não reflete a visão de mundo superficial com a qual você está acostumado.

  12. Em relação a esses tais

    “interesses econômicos” das empresas estadunidenses, sempre me pergunto: quais seriam essas empresas? Imagino que não sejam todas as empresas de lá que apóiem essas “policies” travestidas, talvez sejam muito mais empresas que são mal administradas e procuram algum outro mercado para cobrir seus prejuízos com um lucrinho mais safado, não é?

    Lembro ainda que, quando os EUA entraram na terra de Sadam, esperava-se que empresas estadunidenses tomassem conta do petróleo de lá; só que muitas das concessões (ou talvez até todas elas) passaram mais tarde para empresas não-estadunidenses. 

    Lembro também, que logo após aquela invasão os líderes xiitas, sunitas e curdos de lá assinaram um manifesto onde se lia algo como “um belo dia essa invasão acaba e nesta ocasião, quem se beneficiou de concessões durante a invasão terá as mesmas canceladas sem indenização” – ou algo assim. Isso tornou a vida do Pentágono bem mais dificil, e também mostrou ao mundo que esses milicos não são invencíveis. 

  13. geopolítica

    John Foster Dulles, ex chanceler estadunidense, quando comandava o departamento de estado, dizia para quem quisesse ouvir: “Os eua não têm amigos.  Os eua só têm interesses”.

  14. La vem mais um festival de

    La vem mais um festival de bobageiras e contradições. Alguns comentaristas acham que os EUA são “”cachorro morto””, estão em frangalhos, o negocio agora é a China, onde um bilhão de habitantes não tem privada para fazer suas necessidades.

    Já outros acham o contrario, os EUA estão em todo lugar explodingo aviões, matando gente, interferindo na vida de outros paises.

    Organizando o debate o autor, diretamente dos bares de Ipanema dos bons tempos da UNE e do imperialismo cuba libre, que saudades dos meus 18 anos, os russos tinham o Festival Mundial da Juventude em Praga e os EUA tinham os acordos MEC-USAID, o Assis nos leva de volta a esse tempo de juventude, o mundo parou em 1960, que bom.

    1. Até a Foreign Affairs,

      Até a Foreign Affairs, revista chapa branca de política internacional, admite o retorno para a geopolítica da guerra fria, e muitos de seus autores culpam os EUA e sua agressividade contra a Rússia por isso.

      O senhor é um ignorante desinformado.

      1. A GUERRA FRIA era um conflito

        A GUERRA FRIA era um conflito IDEOLOGICO entre duas concepções de dominio ,

        o mundo COMUNISTA representado pela URSS e o mundo capitalista representado pelos EUA.

        O atual conflito NÃO TEM NADA A VER COM IDEOLOGIA, portanto é conflito de outro tipo, tem a ver com GEOPOLITICA, o controle de espaços e não de corações e mentes, como é o conflito ideologico. É tambem um conflito LOCALIZADO, enquanto a Guerra Fria era um conflito global.

        A atual RUSSIA é capitalista assim como são os EUA e UNIÃO EUROPEIA, não é mais um conflito ideologico e sim uma disputa de fronteiras, de controle de territorio e areas de influencia dentro de um espaço delimitado.

        O ciclo da GUERRA FRIA acabou com o fim do comunismo na URSS e da projeção dessa ideologia sobre outros paises satelites, hoje todos capitalistas, essa disputa acabou.

        O senhor fica catando opiniões soltas de um e outro, de artigos de revista mas aqui estamos diante de uma questão de conceitos e não de opiniões individuais. A revista FOREING AFFAIRS, da qual tenho mais de 40 anos de coleção encadernada, publica opiniões assinadas, nem todas pacificas e a mais nova FOREING POLICY, do grupo Washington Post, ainda mais,

        há opiniões antagonicas as vezes no mesmo numero, então  não é porque lá sai alguma coisa que vira sacrossanto e faz parte da tábua dos Dez Mandamentos.

        Se o senhor fosse realmente um sábio, seria polido e educano, quem chama todo mundo de ignorante é porque não tem nada a contribuir ao debate.

        1. Olhe a quantidade de

          Olhe a quantidade de comentários preconceituosos e ignorantes que o senhor faz, sua coleção da Foreign Affairs está encadernada porque nunca foi lida, o senhor, como bom jeca reacionário latino-americano, possui essas breguices de ostentação, e tenta passar por culto exibindo revistas encadernadas rsrsrsr. Patético.

          Sobre a Guerra Fria, ela SEMPRE foi um conflito geopolítico, a ideologia é apenas retórica vagabunda para encantar desavisados, como o senhor, um bestalhão que não para de repetir asnerias do tipo “bolivarianos” e outras bobagens derivadas da retórica de propaganda da guerra fria.

          Dizer que o conflito de hoje é localizado, com a Rússia se articulando em torno da Eurásia, com a OCX, no plano global com os Brics. O senhor deveria dar uma olhada em uma mapa pela primeira vez na vida rsrsrsrsrsr

           

    2. Ah, André.  Quando o tema

      Ah, André.  Quando o tema envereda por esse caminho, vc fica irreconhecível.  Argumentação muito, muito aquém da sua capacidade. Que pena!

    3. Non Sequitur

      Motta Araujo,

      Segundo sua visão (1) uns acham que os EUA são “cachorro morto”, outros que explodem aviões; (2) o autor, Assis, frequenta, ou frequentou, bares de Ipanema; (3) os tempos da UNE, “imperialismo cuba libre”, festival de Praga e dos acordos MEC-USAID eram bons; e que Assis nos teria levado ao mundo que parou em 1960. Conclui daí, implicitamente, que Assis está equivocado!

      Assis pode até estar equivocado, mas não pelas suas razões. Você foi falacioso, pois sua conclusão não decorre de suas premissas, uma falácia conhecida como non sequitur. O que tem a ver Cuba Libre, “cachorro morto” e acordo MEC-USAID com as práticas atuais americanas de intervenção armada, espionagem e possível assassinato de adversários políticos? Como essas coisas que você elenca provam que os EUA não espionam, não matam adversários políticos e não intervêm militarmente? Mostre como de uma coisa se chega à outra.

      Assis elencou um conjunto de fatos e argumentos para sustentar a tese dele, e você não contestou nenhum deles. Tampouco apresentou novos fatos e argumentos capazes de provar que Assis se equivocou. Não debateu e não contribuiu para o debate, para o esclarecimento da questão, e você pode fazer muito melhor do que fez. Nesta, meu caro, discordo de você.

    4. Banheiros na China

      “o negocio agora é a China, onde um bilhão de habitantes não tem privada para fazer suas necessidades.”

      Gosto muito dos textos do André que sempre propõe temas instigantes, como esse dos pobres chineses aparentemente, na versão andreana, sem lugar para fazer suas necessidades.

      Cabe lembrar que na China não existem bananeiras suficientes para um bilhão de pessoas…

      Contudo, diante de tão grave questão, o nosso caro André parece estar equivocado. Segundo o site (http://www.ibahia.com/a/blogs/xingling/2013/01/11/banheiro-na-china-engracado-pra-quem-ve-tenso-pra-quem-usa) os banheiros chineses existem, apenas são diferentes dos banheiros ocidentais.

      A maior parte dos banheiros chineses possuem vasos sanitários ao estilo turco, ou seja, são posicionados proximo ao nível do chão.

      Os cariocas e paulistanos, principalmente os mais jovens,  possivelmente nunca viram nada parecido mas no interior do Brasil profundo esses banheiros eram muito comuns antigamente e ainda são encontrados.

      O problema é que o usuário deve ficar de cócoras, sem o conforto da tampa do vaso ocidental para descansar o bumbum. Para os chineses a posição de cócoras é tranquila. Eles são capazes de permanecer nessa posição durante horas em longas conversas. No interior de MInas ainda encontramos pessoas mais idosas de cócoras fumando um cigarrinho de palha e jogando conversa fora. Para o ocidental mais modernizado, contudo, essa posição é desconfortável e perder o equilíbrio nesse tipo de banheiro não é nada agradável.

      Outro problema é o papel higiênico. Nesse ponto os chineses são ainda mais capitalistas do que os brasileiros. Para eles a limpeza do bumbum é um problema da esfera individual e não coletiva, portanto fora da órbita do papel do estado e dos responsáveis pelos banheiros. Assim um chinês prevenido sempre carrega seu próprio papel higiênico já o ocidental desinformado fica perdido.

      Para quem nunca viu um banheiro desses e quer matar a curiosidade basta acessar:

      http://www.ibahia.com/a/blogs/xingling/2013/01/11/banheiro-na-china-engracado-pra-quem-ve-tenso-pra-quem-usa/

       

       

       

      A maior parte Aqui na China a maior parte dos banheiros possuem vasos sanitários ao estilo turco, ou seja, são posicionados próximo ao nível do chão.  

       

       

       

  15. Ligando alguns pontos

    A CIA tem historicamente fortes laços com Wall Street. De lá saíram vários de seus diretores, para lå voltaram muitos depois de aposentados na agência. Em um sistema onde informação privilegiada vale ouro, parece um casamento perfeito. Há muitas fontes, cito uma:

    http://www.informationclearinghouse.info/article30605.htm#sdendnote3sym

    Um dos mais conhecidos megaespeculadores chama-se George Soros. Suas ligações com a CIA são visíveis, tal qual seus métodos de atuação. É mais um patrono da luta por uma pax americana, daí trabalha para promover dissidentes em países que atrapalham seus projetos. Uma de suas ferramentas é a Open Society Foundation, que preside. Ela representa hoje o que a Fundação Ford fazia em passado recente. Cito uma fonte:

    http://globalresearch.ca/articles/TAL307A.html

    A OSF patrocina várias ONGs pelo planeta. Aqui no Brasil, mais de uma. Todas têm o mesmo discurso, favorável ao livre mercado, contrários ao Mercosul, BRICs etc. Não podemos estranhar que a candidata Marina Silva tenha recebido incentivos via este canal, já que ela é um quadro típico que agrada ao projeto de Soros. Portanto, exigir uma investigação séria sobre o acidente que vitimou seis pessoas, incluindo um candidato a presidência, nâo pode ser considerado um exagero. O Brasil tem soberania e não pode ser manipulado por interesses de outros países. 

     

    1. George Soros tem uma linha

      George Soros tem uma linha politica absolutamente “liberal” no espectro politico americano, o que lá signiica algo como “esquerda”. Sua Open Society é uma grande caixa de recursos para ongs da linha “liberal” e a favor do Partido Democrata. Pode-se dizer que hoje Soros e os Clinton “controlam” o Partido Democrata.

      A linha “liberal” de Soros é ANTAGONICA ao establishment de inteligencia da qual a CIA faz parte como a mais antiga, mas não a mai importante, agencia. Portanto não tem logica politica dizer que Soros tem laços com a CIA. O “establishment” de inteligencia de Washington é Republicano em sua essencia e Soros é anti-Republicano então esse imaginado link com a CIA é inexistente.

      1. A CIA não é patrimônio dos republicanos

        A CIA não é patrimônio de republicanos. Aliás, nem a agenda imperialista, vide a atuação de Clinton na Chechênia. As ligações da agência com Soros são antigas e remontam ao caso BCCI, o banco que lavava dinheiro para apoiar os contrarevolucionários na Nicarágua. Estas ligações estão em várias fontes, cito alguns links:

        http://www.hiddenmysteries.org/conspiracy/rothschild/soros.html

        http://www.rense.com/general82/euciac.htm

        http://www.economicpolicyjournal.com/2012/09/the-cia-soros-partnership.html

        http://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/esp_sociopol_rothschild06.htm

        http://left.ru/inter/2003/december/soros.html

  16. Enqaunto isso, na

    Enqaunto isso, na Direitolândia latino-americana….

    Colombia’s ex-President Uribe grilled by lawmakers

     

     

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    Senator Alvaro Uribe, a former president of Colombia, attends a debate called by Senator Ivan Cepeda from the Alternative Democratic Pole in Bogota, Colombia, Wednesday, Sept. 17, 2014. Cepeda, a fierce opponent of Uribe, proposed a debate on Uribe’s alleged ties to paramilitary groups. (Fernando Vergara/Associated Press)By Associated Press September 17 at 6:36 PM

     

    BOGOTA, Colombia — Former President Alvaro Uribe was grilled by lawmakers Wednesday over allegations of ties to drug traffickers and right-wing paramilitaries, accusations that have dogged him over decades in Colombia’s politics.

    http://www.washingtonpost.com/world/the_americas/colombias-ex-president-uribe-grilled-by-lawmakers/2014/09/17/1732336c-3ebb-11e4-a430-b82a3e67b762_story.html

    Essa é a turma que o Motta Araújo gosta!

     

  17. Política Americana não! política dos grupos transnacionais

    Os ventos que impulsionam a política no Brasil hoje já não sopram dos USA, este é mero instrumento dos grupos transnacionais que usam firmas de investimentos como biombos para suas ações sobre estados soberanos.

    O poder bancado pelo controle do Dólar não existe mais, novos meios de influenciar e garantir a manutenção do poder e a capacidade de explorar povos e nações passam hoje pelo simulacro da democracia, que é manipulada por grupos transnacionais  com interesses cruzados e difusos por praticamente todas as áreas do comércio, da indústria e do extrativismo.

    Na eleição passada da Dilma já se sentiu a mão pesada destes grupos, nesta, com a Marina ONG fica escancarado a influência e os interesses em jogo. Os movimentos do FED não me deixam sozinho nesta.

    Tai porque a Dilma falou de coluna vertebral forte para aguentar pressões que vêm de forças ocultas.

    1. “…USA, este é mero

      “…USA, este é mero instrumento …”

       

       Acho que é por aí. Até seu povo já está sendo vitimado por essas “forças ocultas”.

  18. È muita ingenuidade nossa

    È muita ingenuidade nossa achar que os de fora querem o nosso desenvolvimento, e Alcântara? Já esqueceram? E parte da imprensa participa descaradamente desse conluio nefasto; quando o ministro Gushiken disse que estava sendo espionado tiraram um sarro no telejornal colocando até a musiquinha do james bond; hoje se provou que a espionagem exxiste e é coisa pesada; por petroleo se mata a rodo pelo mundo e não seriamos nós, com muitos entreguistas disfarçados de patriotas, que ficariamos livres da ambição estrangeira; quando vi a Dilma e o Putin fundando esse banco fiquei imediatamente preocupado, estava mais que claro que isso seria visto com uma afronta para determinados paises: e assim o Brasil continua, de alienados e alienigenas, and people from nsa: I don´t like you!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  19. Palocci 2010!!!

    Eu teria votado nele!

    Poucos petistas perceberam a herança que ele deixou, permitindo o boom do mercado interno de Lula/2009, com micro reformas tais como a facilidade de retomada de imóvel alienado, o cadastro positivo e o crédito consignado….

  20. E então…………….

    Em alguns artigos escritos anteriormente pelo AA, eu até lhe dava razão. Agora, vendo sua faqlta de argumentos, frente aos comentários do Daytona, só posso dizer do quanto fui ingênuo. Lendo o que o AA comenta, fica-se com a clara imprensão, ou melhor, certeza de que para ele, os Estados Unidos, é o Anjo da Guarda do planeta, e só fazem o que fazem para o bem do planeta, além de guardiões dos direitos humanos, pois todos os governos dos demais paises, vivem de submeterem suas populações ao terrorismo e à barbarie!

    Seria cômico se não fosse trágico, estas possíveis interpretações, feitas pelo digníssimo AA,  e sinceramente, como são nefastas e perigosas para os incautos!!!

    Sobre o artigo de Assis, e sua abordagem, estou de pleno acordo, e só não vê quem não quer, ou é pago para proclamar o contrário!

    A maioria dos acidentes, de aviões, navios, carros, helicópteros, trens enfim, onde possa estar politicos e desafetos do império, ou do sistema, são a forma usada para eliminá-los, ou quando não, o puro e simples, suicidio-assassinato-acidentado. Alencar todos os possíveis acidentes, em que morreram estes desafetos, seria por demais cansativo, pois a lista é enorme. Mas é só pesquisar para ver que, não há nada de Teoria de Conspiração sobre estes fatos. Apenas contra-informação e manipulação, veiculada pela grande mídia que está na mão deles, pra confundir, nada mais!

    Nada de que fala o artigo e alguns comentários sensatos, são para mim, Teoria de Conspiração. Os que se arvoram em defenderem o contrário, e advogarem a defesa tão enfática do império, precisam usar de melhores argumentos, pois do contrário, seremos obrigados a usar palavras não tão gentis, para citá-los.

    A opinião e a liberdade de expressão, devem ser e são nossos maiores valores, mas dentro do racional e lógico, do contrário viram pilhéria praticadas por palhaços. Nada mais!!!!!  

     

  21. é isso aí, professor

    é isso aí, professor assis.

    tb não gosto dessa  ideia de conspiração,

    mas quando as coincidencias

    começam a se repetir demais

    transformam-se racionalmente

    em dados cientíificos pra qualquer análise mais acurada.

  22. Acredito que a morte de César

    Acredito que a morte de César Vieira de Mello, certamente caberia em algum lugar deste artigo, era público e nótoriio que ele era a pessoa mais indicada para vir a ser o novo Secretário Geral da ONU, a època sua tansferência ao Iraque foi vista com espanto e preocupação por todos, as circunstancia de sua morte demonstraram que houve total desrespeito as regras de segurança . Em  algum lugar esta morte até hoje não esclarecida se encaixa neste artigo.

  23. Acredito que a morte de César

    Acredito que a morte de César Vieira de Mello, certamente caberia em algum lugar deste artigo, era público e nótoriio que ele era a pessoa mais indicada para vir a ser o novo Secretário Geral da ONU, a època sua tansferência ao Iraque foi vista com espanto e preocupação por todos, as circunstancia de sua morte demonstraram que houve total desrespeito as regras de segurança . Em  algum lugar esta morte até hoje não esclarecida se encaixa neste artigo.

  24. Para mim o plano dos EUA é claro

    O plano dos EUA (ou elites internacionais do grande capital, como queiram) é simples. Mata-se Eduardo Campos em um acidente suspeito, e escondem-se as evidências. Entra na disputa eleitoral uma “messiânica” de comprovada origem humilde (Marina veio do povo! – todo mundo está falando). Elege-se uma Marina confusa e polêmica, com um vice tradicional de direita. Logo no primeiro ano Marina começa a fazer “cagadas”. Cria-se uma polêmica geral e todos passam a pedir o impeachment dela. Nesta momento aquelas envidências sobre o acidente lá de trás (somente aquelas evidências coletadas e selecionadas a dedo) aparecem com toda força na mídia. Cria-se uma clime de revolta nacional e o justiceiro judiciário brasileiro aprova não só o impeachment de Marina, como também sua prisão como acusada de planejar a morte de Eduardo Campos ( A Marina não é como Collor ou Jânio Quadros, ela veio do povo, então a elite não vai ter dó dela quando precisar eliminá-la).

    Fim da novela: O usineiro assume a Presidência da República e chama o FHC para ministro da Fazenda. Porque será que esta estória me parece conhecida ??

    1. Dilma a estorvo dos “investidores”

      Dilma, dia sim, dia não, atrazar a agenda deste povo.

      Manda chupar parafuso para ver se vira prego KKKKK!!!!!

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