Alberto Almeida: Não seria surpreendente se Marina tiver menos que 10% dos votos

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Autor do livro O Voto do Brasileiro, onde faz uma análise propabilística que põe PT e PSDB em confronto no segundo turno da eleição de 2018, o especialista em pesquisa eleitoral Alberto Almeida opinou, neste sábado (28), que o cenário não é nada bom para Marina Silva por causa da falta de recursos da Rede Sustentabilidade.

Sem tempo de rádio e TV, por dificuldade e resistência em fechar alianças, não seria surpreende se Marina estacionar na casa de 1 dígito no primeiro turno, avaliou.

A presidenciável da Rede vem aparecendo geralmente em terceiro lugar nas pesquisas eleitorais, atrás de Jair Bolsonaro e Lula. Na CNI/Ibope de junho, ela tem 7%, ante 15% de Bolsonaro e 33% de Lula. Marina vem fazendo discurso “anti-polarização” e contra “tudo que está aí”.

Amáquina partidária, os recursos, o número de governadores eleitos, o apoio da mídia e setores da economia estão entre os motivos que devem levar Geraldo Alckmin a antagonizar com o PT que, para Alberto, tem como principal vantagem o fato de ser a oposição ao governo Temer, que é muito mal avaliado pela população.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

8 Comentários

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  1. bom post

    Completamente de acordo.

    Nem precisa ser especialista. 

    O cavalo já passou selado defronte da senhora Marina. Ela não o montou.

    Não vai passar pela terceira vez.

    (só espero que não passe defronte de Bolsonaro ou Alkmin, eles também não o merecem).

  2. Vantagem paradoxal de Ciro

    Marina não é a menina dos olhos da grande imprensa, mas também não é por ela hostilizada. Paradoxalmente, acaba se situando no limbo em termos de divulgação de seu nome, enquanto Ciro, “merecidamente” odiado pela mídia comercial, acaba ganhando espaço maior que Marina. Não acredito no poder decisivo das redes sociais (40% dos eleitores não têm acesso à internet), mas qluem tiver uma parcela dos dois, melhor. Marcos Palmeira como vice abre caminhos globais?

  3. Posso estar …

    Posso estar errado mas tempo de tv terá pouco peso mesmo nas classes C e D , a grave dos caminhoneitos mostrou o poder dos grupos de Whatsapp e Telegram.

    Mesmo com a espera da novela …

  4. Marina sempre foi ponta de lança do PSDB

    a Marina sempre foi usada de ponta de lança pelo PSDB, no sentido de minar as forças do adversário e levar a eleição para o sgundo turno, que ela mesma nunca foi..

    mas, agora, o PSDB já está no governo, assim não precisa mais da Marina, daí ela estar entregue as moscas…

    nunca representou nada, nunca foi nada, a não ser uma mercenária levantada pela mídia e PSDB, que fez uma boa grana enquanto durou…

    o golpe já definiu Bolsonaro, como seu substituto temporário…

     

     

     

     

  5. A ganância acabou com a Marina.

    E pensar que se ela não tivesse sido tão burra e gananciosa, neste exato momento seria naturalmente o nome do PT para essa eleição. Seria muito fácil segurar a candidatura do Lula até o último momento para em seguida lançá-la.

    A história está dando o troco na traição da Marina. 

  6. Um comentário maldoso:Marina

    Um comentário maldoso:
    Marina vai ser candidata novamente em 2022, mas não vou achar nada estranho se a REDE não existir mais.

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