Alckmin promete combater “discriminação salarial contra mulheres”

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O presidenciável do PSDB Geraldo Alckmin começou o período oficial de campanha, na quinta (16), participando de um evento organizado pelo grupo “Mulheres do Brasil”, liderado pela empresária Luiza Helena Trajano. Na ocasião, o tucano prometeu fazer cumprir tratado internacional que demanda o fim da “discriminação salarial” contra mulheres.

Alckmin disse que vai “fazer cumprir” a “resolução 90 da OIT [Organização Internacional do Trabalho]”, para “não haver nenhum tipo de discriminação em relação a salário [entre homens e mulheres].”

O ex-governador de São Paulo citou a medida como uma de suas 3 prioridades para as mulheres. As outras duas propostas são garantir educação infantil de qualidade para as “mamães” e combater a violência contra a mulher, principalmente o feminicídio, embora não tenha usado esta palavra. Neste tópico, ele citou que o Estado de São Paulo foi o primeiro a instituir delegacias especializadas em atendimento às mulheres.

HADDAD: PT VAI ESTUDAR EXEMPLOS INTERNACIONAIS

Na primeira entrevista como candidato a vice-presidente na chapa com Lula, Fernando Haddad disse à imprensa alternativa que “não é verdade que não há nada a ser feito” para combater a desigualdade salarial entre homens e mulheres.

Questionado pelo GGN, ele colocou como um “desafio” para o eventual futuro governo do PT, estudar exemplos de outros países que já adotaram mecanismos para impedir que mulheres em mesma função que homens sejam obrigadas a receber um salário inferior. Leia mais aqui.

Até o momento, os candidatos que se posicionaram publicamente contra qualquer medida para reduzir a desigualdade de gênero no mercado são Jair Bolsonaro (PSL) e João Amoêdo (Novo), que argumentam que o Estado não deve se meter nessa área.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

2 Comentários

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  1. essa besta,…

    … e o seu partido, governaram São Paulo a mais de 3 décadas, ….  

    Aí, … o sujeito, pensando que todo mundo é burro, promete fazer tudo o que não fez durante esse tempo todo, …. e tem muito burro que acredita…

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