A guerra civil angolana (1975-2002)
Jornal GGN – José Eduardo Agualusa, que viveu a guerra civil em Angola, iniciada nos anos 1970, publicou artigo em O Globo dizendo que o Brasil atual tem os ingredientes necessários para uma guerra civil. “É possível identificar no momento que se vive hoje no Brasil alguns dos ingredientes necessários para o desastre”, comentou.
“A receita para uma guerra civil exige, em primeiro lugar, a criação de uma cultura de exclusão. Regra geral, os movimentos em confronto não defendem posições novas. A novidade é a agressividade com que as defendem e a convicção de que não existe conciliação possível entre os diferentes projetos. Amigos de toda uma vida zangam-se. Famílias separam-se. As mães proíbem os filhos de conversar sobre política à hora das refeições. Emergem líderes messiânicos, com um discurso de ódio, eventualmente exibindo armas de fogo, enquanto exploram velhos rancores partidários e fraturas sociais. Logo surgem os primeiros assassinatos e atentados com motivação política. O Estado vai-se esboroando e perdendo terreno.”
Apesar da contextualização, Agualusa escreveu que quer “acreditar, porém, que ainda exista espaço para um diálogo o mais aberto possível, de forma a permitir a convergência de todas as forças políticas e da sociedade civil que defendam a paz e a democracia. Ao longo das próximas semanas assistiremos a um combate entre construtores de pontes e construtores de muros. Pobre Brasil se os construtores de muros ganharem.”
Leia o artigo aqui.
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Eu nao descarto mesmo que
Eu nao descarto mesmo que essa hipotese, uma guerra de secessão no Brasil, seja discutida em altas rodas mundiais.
O mito não sobrevive ao
O mito não sobrevive ao primeiro reajuste dos combustiveis.
Ja o governo Bolsonaro pode cair caso aconteça uma convulsão social ou se arrastar por mais 4 anos jogados fora.
Esse autor é ruim da cabeça.
Esse autor é ruim da cabeça. Ele acha que no Brasil estamos diante de uma luta de facções? É cada idéia torta que a gente vê por aqui. Abaixo texto da wikipédia. Será que alguém minimamente com discernimanto acha que é isso que está acontcendo no Brasil de hoje? E que a solução é dar as mâos? Gente, o que é isso. Se existe alguma semelhança é com a guerra civil espanhola, onde a direita fou não por acaso apoiada pro Hitler.
A Guerra Civil Angolana foi um conflito armado em Angola, que teve início em 1975 e continuou, com alguns intervalos, até 2002. A guerra começou imediatamente após Angola se tornar independente do domínio de Portugal, em Novembro de 1975. Antes disso, um conflito de descolonização (1974/75) e a Guerra de Independência de Angola (1961-1974), tinha ocorrido. A guerra civil angolana foi essencialmente uma luta pelo poder entre dois antigos movimentos de libertação, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA). Ao mesmo tempo, a guerra serviu como um campo de batalha substituto durante a Guerra Fria e o forte envolvimento internacional, directa e indirectamente e por forças opostas, como a União Soviética, Cuba, África do Sul e Estados Unidos, foi uma característica importante do conflito.[16] (…)
Só falta um ingrediente que
Só falta um ingrediente que nós não temos: sangue na veia.
Sangue na veia
Quem não tem sangue na veia é o coiso, que esfaqueado, não sangrou.
Os brasileiros têm sangue bom e universal, que toda essa cambada quer continuar bebendo de canudinho.
A disputa do “Corredor ecológico triplo A” está aberta, ……..
A disputa do “Corredor ecológico triplo A” está aberta, e poderá ser o pretexto para dividir o Brasil em dois.
Ao Vencedor As Batatas
Nassif: revogada a LeiÀurea, com o aval da Casa Imperial de Vassouras, por seu PríncipeDeputado, as coisas vão ficar estranha pros socialistas de todos os naipes.
A estatua da Justiça, em frente ao Çupremo, será substituida por um Pelourinho. E vai ser estreada com a pessoa de NoveDedos, agraciado, pela senadora de SantoAndre, com 500 chibatadas. Se não pifar no justiçamento, vão salgar-lhe as carnes e mandar fotos para ilustrar o processo da ONU.
Serão novos tempo. Sem esperança prá Povalha, que continuará a Pão e Circo. Vão colher o que plantaram.
O Congresso, renovado com novos meliantes, continuará seu caminho ao botim rotineiro. Só o números das contas bancárias mudarão.
Quem viver, não por tanto tempo, verá. Que guerra é guerra…
chocado mas não surpreso.
Por vezes leio e vejo os comentários dos jornalistas portugueses sobre a situação brasileira. Geralmente erram.
Eles se baseiam no que é impresso na imprensa corporativa brasileira. Hoje mesmo, vi um programa (está no itube) politico da SIC. Um dos jornalistas, de posição esquerdista, afirmou com “todas as letras” que a eleição do Bolsonaro é culpa do PT.
Ai, eu tive que desligar, irritado!
Aos que virão depois de nós
“Meus amigos, meus inimigos, saibam todos que o velho Bardo está colhendo ao invés de rosas, cardos” — Manoel Bandeira.
ZéAntonio: o PT não é apenas. É também. A culpa fica prá todos nos, que discursmos dos Palanques sem ouvir e educar a platéia. De certa forma, estamos colhendo o que não plantamos. Estamos recebendo a paga dos donos do latifúndio.
Vamos torcer para que os que sobrevivrem aos novos fornos crematórios (para limpeza da etnia) tenham complacência e nos perdoe pelo desleixo de permitir que até Deus, que era brasileiro, fosse pedir exilio na ONU.
Um palpite:
MÉXICO!
Pós Coloniais
Sezão, sucção, secreção, secessão, cessão, sucessão, qualquer coisa serve, menos sucesso, aí não.