Haddad será sabatinado na Record News na próxima semana

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Ricardo Stuckert

Jornal GGN – Fernando Haddad será, enfim, sabatinado em uma emissora de TV por conta da eleição de 2018. Mas na condição de candidato a vice-presidente, na Record News, a partir da próxima semana. “Haddad falará por 30 minutos no Jornal da Record News, às 21h. Assim como outros oito candidatos a vice-presidente. A cada semana serão três entrevistados”, informou Lauro Jardim nesta quarta (29).

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

1 Comentário

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  1. Haddad não merece isso

    Eu fico triste ao ver uma pessoa digna e valorosa como Fernando Haddad, um político com ideias contemporâneas e inovadoras,  participando de um esquema que. a meu juízo, o deprecia. Se ele fosse o candidato do PT a Presidência (tem méritos pessoais para isso), seria completamente diferente. Mas, por lealdade a Lula, ele participa como um simulacro de candidato.

    Penso que uma coisa é o justíssimo “LULA LIVRE”; outra coisa é o simulacro “HADDAD Vice-presidente”. E isso tudo pra quê ? Vamos recordar os reais objetivos da direção do PT, expressos na entrevista ao Nassif:

    “No entendimento dos estrategistas do PT, montar uma frente de esquerda e entregar a cabeça de chave a alguém de fora do partido seria jogar fora o protagonismo futuro do PT.”

    “Se o Judiciário explicitar o estado de exceção e negar o registro, nesse caso lançar-se-á um candidato do PT que será a sombra de Lula. Terá que ter personalidade, lealdade, e, ao mesmo tempo, se limitar a ser o intermediário da palavra de Lula. Na campanha, ele falará em nome de Lula e dirá que todas suas decisões são decisões de Lula.”

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