IBOPE: Bolsonaro tem 59% e Haddad 41% das intenções de votos válidos

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Foto: Divulgação
 
Jornal GGN – O IBOPE divulgou o resultado da primeira pesquisa para o segundo turno da eleição presidencial: o candidato da extrema-direita Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 59% das intenções de votos válidos, contra 41% de Fernando Haddad (PT). 
 
Já nos resultados em que não foram excluídos os votos em branco, nulo e indecisos, o resultado é de 52% para Bolsonaro e 37% para Haddad. Neste caso, brancos ou nulos são 9% e 2% estão indecisos.
 
O levantamento foi realizado entre este sábado (13) e domingo (14) e tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. 
 
 
Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

25 Comentários

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  1. Falando em pesquisas….

    ……olhando  pro  que  aconteceu  no 1o. turno…Quem  sabe  faz  a hora,  não  espera  acontecer !!  

     

  2. Eleições 2018 escancaram um Brasil órfão de estadistas

    Dentre tantas lições, as eleições deste ano serviram para mostrar que o Brasil padece de um déficit de estadistas na atualidade. Nenhuma das grandes lideranças políticas, nem à direita nem à esquerda, pensou no Brasil e seu povo neste momento. Nem Lula, nem Ciro, nem FHC, nem Alckmin, nem Boulos, nem Marina colocaram a democracia, a civilização, o Estado, o Brasil, os Direitos e Políticas sociais e trabalhistas acima de seus egos, vaidades e interesses menores. Contraditoriamente, este momento tinha todos os ingredientes para o Brasil dar um grande salto civilizatório, se todas as suas lideranças democráticas incorporassem o mínimo de espírito e responsabilidade de grandes estadistas, comprometidos com o destino de seu país e seu povo. Mas, não.  Agiram de forma míope e mesquinha como se o país estivesse vivendo um período de normalidade democrática ou como se o país e seu povo não estivessem prestes a ser engolidos por um monstro apocalíptico. Todos só pensaram no poder na sua dimensão menor, poder de gueto, de facção. O povo é mero instrumento/objeto de seus interesses pessoais, partidários e faccionais. O psicopata que está à frente das pesquisas irá destruir o Estado, a Democracia, a vida civilizada, o país e ninguém está nem aí para isso. Infelizmente, hoje, o Brasil não tem um homem de Estado à altura de sua grandeza e da grandeza de seu povo!!!

    1. Valber

      Será que  voce não entendeu ainda a dimensão do golpe? Será que voce não entendeu a dimensão da perseguição e prisão de Lula?  Nâo é falta de um estadista, mas sim é a prisão de um estadista que nos faz falta. Ou voce duvida que o resultado das urnas seria o mesmo com Lula.

      Quanto a FHC, Alckmin ou Serra, estão até o pescoço neste golpismo, em que se suicidaram.

       

  3. Face a Face – Eu tenho medo, por Juremir Machado da Silva
      

    Juremir Machado da Silva

     Ontem às 10:49 ·  

    Face a Face

    Eu tenho medo

    Ando de um lado para outro ao amanhecer olhando a cidade pela janela. Sim, confesso, eu tenho medo de Jair Bolsonaro, do bolsonarismo e de bolsonaristas. Tenho medo do que podem representar: preconceito, raiva, simplificação e culto à violência. Tenho medo de quem anda armado e de quem prega a liberação das armas como solução para questões sociais profundas ligadas à desigualdade. Tenho medo de quem vê comunismo em políticas sociais praticadas em qualquer democracia. Tenho medo de quem diz que não amaria um filho gay e depois relativiza suas declarações como piadas ou falas infelizes. 
    Contemplo o cinza e a rua deserta e sinto o corpo moído. Deixo meus temores aflorarem. Não há mais como segurá-los. Tenho medo de quem diz ter fraquejado ao conceber uma filha. Tenho medo de generais que veem nos índios a origem da indolência, em negros a fonte da malandragem e classificam a beleza do neto como branqueamento da raça. Tenho medo dessa fúria conservadora e desse salto para o passado. Tenho medo de quem chama colega de vagabunda e pesa negro em arroubas. Eu tenho medo de adeptos fanáticos que espalham toneladas de notícias falsas em redes sociais em defesa da verdade e dos bons costumes.
    Tenho medo de militares que defendem autogolpe e constituição sem constituintes eleitos. Tenho medo de candidato que fala em aumentar o número de ministros do STF para aparelhar a suprema corte como foi feito na Venezuela. Tenho muito medo de quem diz querer a paz, mas tem seguidores que espalham a violência pelo país, agridem e até matam como na Bahia. Tenho medo de quem vê símbolo budista em suástica talhada com canivete em barriga da mulher. Tenho medo de quem sustenta que o nazismo era de esquerda, pois quem faz isso se coloca à direita de Hitler. Eu tenho medo do bolsonarismo por saber que se trata de uma ideologia de extrema-direita capaz de causar asco, pelo machismo e pela homofobia, até em Marine Le Pen, a odiosa líder da racista e xenófoba extrema-direita francesa. Eu tenho medo de quem prega a censura e até a prisão de uma estrela internacional como Roger Waters por ele ter ousado criticar Messias. Eu tenho muito medo.
    Eu tenho medo do que Bolsonaro, se eleito, fará com as terras indígenas, com a educação, com a cultura, com a economia, a Previdência e a legislação trabalhista já combalida. Tenho medo de que voltemos às aulas de Moral e Cívica. Eu tenho vergonha da direita brasileira, do MDB ao PSDB, que se aliou a Bolsonaro por ideologia ou por busca de votos no segundo turno. Eu tenho vergonha desses velhos caciques que passaram a vida contando para os netos e eleitores o quanto foram valentes na luta consentida contra a ditadura e agora, no ocaso, apoiam o candidato que louva o regime militar e tem como ídolo o torturador. Eu tenho medo de generais que defendem a eliminação de livros que contrariam a sua visão de mundo. Eu tenho medo da censura, da truculência e do moralismo hipócrita. Eu tenho medo de quem diz que ditadura matou pouco ou que deveria ter matado em vez de torturar.
    Eu tenho medo dos tantos colunistas da velha mídia que têm ajudado a empurrar o Brasil para os braços de Bolsonaro. Se o capitão ganhar, poderá dedicar o seu triunfo às redes sociais e a um exército de jornalistas encastelados nos jornalões, no rádio e na televisão. Eu tenho medo de ser abatido, tenho medo da caça às bruxas, tenho medo do macarthismo, tenho mais medo que sonhos, mais temores que esperanças, mais pavores que ilusões, mais inquietações do que indicativos de melhoria. Eu sinto cada vez mais pavor do cinismo dos políticos, esses seres capazes de tudo, de qualquer aliança, por cálculo eleitoral.
    Eu me sinto perplexo ao ver os velhos emedebistas Pedro Simon e Ibsen Pinheiro darem aval ao apoio a Bolsonaro. Eu me vejo estupefato com a adesão do jovem tucano gaúcho Eduardo Leite ao candidato do PSL. Eu sinto medo dessa falta de parâmetro, de limite, de fronteira. Eu sinto muito medo desta época pautada por uma única lei: vale tudo.

     

     

    Juremir Machado da Silva é um escritor, tradutor, jornalista, radialista e professor universitário brasileiro. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-RS.

     

  4. A chance é descontruir sem dó
    A chance é descontruir sem dó o capetão….

    Se ficar correndo atrás de “demo-cratas” sem votos ou hipocritas, perde a eleição…

  5. Fatura liquidada

    Já era. Ele pode mandar fazer o terno da posse porque a situação é irreversível.

    Podem começar a escrever os textos justificando as derrotas, culpando a tudo e a todos menos o supremo líder da seita petista e seu ego. Podem falar que a estratégia Dele foi tão brilhante que os meros mortais não entenderam. Podem se afogar na arrogância de quem não admite erros. Aproveitem que até dia 31/12/2018 ainda teremos liberdade de expressão.

    O ego ganhou do cérebro e entregou a eleição de banjeja !

    Se houver eleição em 2022 não se esqueçam do aprendizado: não adianta ter 30% de votos e mais de 50% de rejeição. Ainda mais quando se tem um enorme teto de vidro e nenhuma disposição de autocrítica.

    Precisa ter perspectiva de conseguir maioria e isso o PT nunca teve. Eleição só se ganha com 50% mais um dos votos, qualquer resultado menor que esse é inútil e significa derrota 

     

     

    1. O pior é que essa era para

      O pior é que essa era para ter sido uma das eleições mais fáceis de serem ganhas na história. O governo com índices indigentes de popularidade e a população clamando por mudança. Agora, grandes erros foram cometidos e o maior deles foi colocar um projeto de cúpula como prioridade máxima a ponto de se sacrificar tudo ao redor em nome disso. Com isso, inviabilizou-se a criação de uma frente ampla ou de esquerda que deveria ter sido criada lá atrás quando Temer assumiu. Investiu-se numa candidatura sabidamente inviável pois ela era vital para este projeto de cúpula. Chegou-se ao ponto de se sabotar alternativas a ela, ainda que com pequenas chances de se autoviabiliar. A cobrança dos erros dessa eleição vai causar um verdadeiro terremoto no campo progressista.

      1. Eleições mais fáceis de serem ganhas na história

        Claro, Lula ganharia no primeiro turno. O Ministério Público e o Judiciário o impediram gratuitamente e provavelmente elegerão o Bolsonaro. A máscara da neutralidade do Judiciário se espatifou quando o $érgio Moro, sem qualquer motivo, publicou a delação do Palocci.

    2. Apunhalaram Ciro e o culparão pela derrota.

      Apunhalaram Ciro e o culparão pela derrota.

      Dirão que ele não é e nunca foi de esquerda, porque não aceitou o plano de Lula. 

      A esquerda não é Lula, apenas. 

       

  6. ARITMÉTICA DA VITÓRIA

    Tendo em vista que na votação do primeiro turno houve 8% de brancos e nulos e 20% de abstenções, assim como que a diferença real estimada pela pesquisa em tela foi da ordem de 15% dos votos totais, percebe-se que a vitória de Haddad pode ser viabilizada com a mobilização de pouco mais da metade dos eleitores que não escolheram nenhum candidato a presidente no pleito de 07/10. E vale lembrar que a soma de brancos, nulos e indecisos nas pesquisas costuma ficar sempre distante do total de brancos, nulos e abstenções nas urnas. Por exemplo, na pesquisa do Ibope realizada entre 22 e 24/09 brancos, nulos e indecisos somavam apenas 18%, e na eleição foram 28%.

  7. Quem é o estrategista da

    Quem é o estrategista da campanha? Madre Tereza? Enquanto Haddad fica nesse papo de “queri ser o presidente de todos” o outro continua sentando o pau, reprisando videos de Lula nos anos 90, usando todas as mentiras possiveis. Quando irão acordar? O que não falta é material em video do Bozo suficiente pra estarrecer até o Donald Trump. O que esperam para entrar de sola na batalha? Querem perder de proposito? 

    1. e por ser ardente…

      a resposta de Haddad tem que ser de igual para igual ou mais ou menos assim:

      41% querem realizar seus sonhos e 59% querem matar um por um dos seus sonhos

       

      com esta diferença não sobra espaço para se jogar limpo,

      é preciso jogar de igual para igual com os eleitores

       

      do contrário, sem despertar o entusiasmo ardente do seu lado para equilibrar,

      já era, vai perder feio

      1. Cid Gomes

        O discurso do Cid Gomes dessa noite acabou de jogar a pá de cal na candidatura Haddad. Vai ser repetido à exaustão. E só contém verdades sobre o PT. 

        A única dúvida agora é se o outro conseguirá atingir mais de 70% dos votos. O Lula já deve ter um trauma danado de perder duas vezes no primeiro turno para o FHC e agora terá o dissabor de ver seu recorde de votação no segundo turno ser quebrado com folga.

  8. Bom, como sou formado na luta
    Bom, como sou formado na luta e sofrimento, não vou desistir.

    Vou continuar lutando e militando até o dia 27.

    Minha esperança é que haja um milagre na semanas das eleições, e aconteça o fenómeno que aconteceu aqui no RJ.

    Ninguém conhecia, e nunca tinha ouvido falar. O cara nem aparecia nas pesquisas. Mesmo assim foi para o 2o turno em primeiro lugar. Está disputando o governo com Eduardo Paes. Wilson Witzel .

    Espero que por volta das 20hs do dia 28 anunciem. HADDAD novo presidente do Brasil.

    1. isto serve para mostrar muita coisa…

      grande parte do eleitorado não quer mais saber dos políticos que não demonstram ter capacidade para se libertar da política tradicional

       

      palavras bonitas da política tradicional não alcançam mais estes eleitores

       

      e Haddad, ao se expressar, demonstra amar a política tradicional

  9. Até o dia 28

    O candidato continuará  sendo um personagem virtual, que pouco ou nada se expôs. Com sua argumentação resumida ao eapaço máximo de um twitter, propagado por milhares de robots, Estimulando sempre o que há de mais baixo, e manipulando os ódios e os medos, teremos o primeiro presidente virtual

    Mas apesar de ser uma figura virtual e vazia , poderá se transformar em  nossa  triste realidade

  10. Coração Valente

    O PT, assim como o Mel Gibson no filme, foi abandonado pelas elites e o povo teve que lutar sozinho contra os seus inimigos, na procura da sua liberdade.

    Neste filme ninguém morre de verdade, mas apenas é afastado até a próxima batalha, daqui a 2 anos pelas prefeituras e daqui a 4 anos pelo novo governo federal. Os traidores serão punidos pelo povo.

    O PT está sendo “acusado” de perder por causa da sua rejeição e, ainda, esse assunto está sendo explorado como se fosse o próprio PT quem tenha criado isso para sim, de propósito. Em compensação, o PT é ainda o maior partido do Brasil, com propostas claras e milhões de seguidores (mais de 25% dos eleitores), muito longe do segundo colocado ou que a soma de todos os psrtidos. Ainda, com apoio de aliados fieis chega hoje a mais de 40% do eleitorado neste segundo turno.

    Quem criou a rejeição foram os seus inimigos, o PSDB, a mídia inicialmente e hoje o judiciário. Nos 60% restante dos eleitores se concentra o antipetismo político do campo das ideias, a rejeição comportamental (de costumes – onde muitos antigos eleitores do Lula foram pegos em assuntos abaixo da linha da cintura) e, em alguma medida, o antipetismo dos chamados: dor de cotovelo.

    A turma do dor de cotovelo é a pior, fingindo que dialoga com ambas as forças em combate acaba traindo os dois lados, por conta de um oportunismo sem vergonha. O absurdo é que parte desses “dor de cotovelo”, hoje somados a esta horda sem proposta e apenas ódio, reivindica o fato de que ela poderia ter ganho a eleição, desde que o PT lhe entregasse o 40% dos votos, ou seja, um dos inimigos diz pra gente: eu sou amigo de você e ganho a eleição se você me apoiar. Ou seja, o PT devia apoiar outro, pois os inimigos não gostam da gente. É isso?

    A rejeição desenfreada contra o PT mostra que somos o que os grupos de poder não querem para o Brasil, pois é isso exatamente o que o povo brasileiro precisa, do PT. É sinal que estamos avançando. Vencer a rejeição será uma tarefa demorada, mas esse é o caminho que devemos seguir. Arapiraca não pode ser considerado melhor que o Flamengo apenas porque possui menos rejeição no futebol brasileiro. O caminho do PT é de crescer e capitalizar os votos desta batalha contra todo e contra todos. O povo vai entender.

    O PDT, o mesmo que jogou contra Dilma no impeachment, está em todas as quatro campanhas a Governador, no segundo turno, apoiando Bolsonaro. Depois do discurso do Cid Gomes ontem não apenas as naves e pontes foram incendiadas, mas, o PT devia mudar a sua estratégia e lutar com dignidade, recolhido nas suas forças e convicções, pois, mesmo perdendo esta eleição, o PT será o maior partido de oposição, com vários governos de estado e com a maior bancada. Ainda, com aliados fieis que na hora H estiveram com a gente.

    Chega de procurar FHC, Marina, Alckmin, Ciro e qualquer outro Cristovão Buarque da vida. O PT deve agora, nesta reta final, se apresentar com dignidade e ganhar o perder o bom combate. Os traidores deverão ficar estigmatizados e claramente mostrados aos olhos da população, que não irá perdoar, no momento em que a ficha cair.

    A rejeição de hoje será reduzida por conta da bravura e lealdade de conceitos deste combate. A ficha irá demorar, mas ela não iria cair nunca se não sinalizarmos o caminho correto para o eleitorado. O caminho correto é mostrar as nossas propostas para o povo.

    Chega de procurar apoio de elites ultrapassadas, isso não deve ser feito pois o povo não vai perdoar e será usado contra nós em 2022. O eleitor está hoje seguindo o whatsapp e não mais a mídia. Quando cair a ficha o eleitor deverá manter uma boa lembrança do PT nesta campanha, afirmativa, propositiva e honesta.

    Estou orgulhoso do PT, da sua luta. Gostei muito do Haddad. Participei de numerosas manifestações de rua. Sou parte daqueles 25% fieis ao partido. Chega de procurar os inimigos “mais amigos” ou os “traidores menos traidores”.

    1. O PT, entretanto, quer se aliar com quem lhe criou rejeição

      Quem criou a rejeição foram os seus inimigos, o P$DB, a mídia inicialmente e hoje o judiciário. Pois bem. O Haddad tenta se aliar ao P$DB e à mídia bem como ao judiciário, na pessoa do crápula Joaquim Barbosa.

      Haddad não visita mais o Lula, apelou para o amarelo dos patos da Fiespe e tenta se aliar com os derrotados. Na minha homilde opinião, melhor ser derrotado com dignidade.

  11. É incrível o poder de

    É incrível o poder de manipulação dessa genbte. Desde o final do primeiro turno e,sobretudo,após o rresultado da primeira pesquisa,ninguém,mas ninguém mesmo da turma do defenestrado do exército está fazendo campanha nas ruas.Sumiras as camisetas da seleção,as do Brasil é meu partido e da cara do sujeito com armas.

    Não discuto nem a estratégia,que está correta,estão na frente e sabem do risco de abrir a boca. A preocupação é a manipulação,a capacidade de dirigir sem nada,somente através de alguma mídia,o comportamento de parte da sociedade.

    Já participeir de diversas campanhas,nos mais diversos lugares e,em todas,a gente sabe que não consegue ,por mais organizado que seja,fazer com que sua militância não haja por conta própria,até porque são pessoas e pessoas pensam e agem de forma diferenciada.

    Com a candidatura da extrema direita isto não ocorre,logo,não são pessoas e é este o fator preocupante. Essa gente,mobilizada sabe-se lá com qual senha,pode fazer de tudo. Pode matar,esquartejar etc,etc.

    Se estivessem em boas mãos,e não estão,ainda poderíamos dizer que a sua disciplina poderia servir em alguma coisa para o país mas,do jeito que está sendo feita a manipulação,o mais provável é que estejam sendo conduzidos para um abismo e carregando o país com eles.

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