Lula empurra Haddad do 7º para o 2º lugar em pesquisa

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Quando o eleitor é informado de que Fernando Haddad é o candidato de Lula à Presidência, o ex-prefeito de São Paulo salta do sétimo para o segundo lugar, e fica a 8 pontos de distância de Jair Bolsonaro, que lidera a corrida presidencial com 21% das intenções de voto quando o ex-presidente não está no páreo.
 
A pesquisa XP Investimentos/Ipespe mais recente, feita entre 6 e 8 de agosto, mostra Haddad saltando de 3% dos votos para 13% quando o eleitor é informado de que ele tem o “apoio explícito de Lula”. Quando o apoio é “efetivo”, Haddad salta de 10% para 36%, diz a Infomoney desta sexta (10).
 
Com Lula, o PT lidera com 31% dos votos, seguido por Bolsonaro (19%), Geraldo Alckmin (9%), Marina Silva (8%), Ciro Gomes (6%), Álvaro Dias (5%). O voto de 17% do eleitorado não vai para candidato nenhum, neste cenário. 
 
A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

17 Comentários

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  1. IBGE—Pesquisa Nacional por

    IBGE—Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua
    Tabelas – 2016 Acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso pessoal
    ANÁLISE DOS RESULTADOS

    Em cerca de ⅓ dos domicílios do País havia telefonefixo convencional. Em área urbana eram 37,8% e, na rural, 7,6%.
    Em área rural, a parcela dos domicílios com linha fixa convencional ficou pouco acima de 13%, nas Regiões Sudeste e Sul, e abaixo de 5%, nas Regiões Norte e Nordeste, situando-se em 8,0%, na Região Centro-Oeste.
    Em área urbana, a parcela dos domicílios que tinham linha fixa convencional ainda era mais da metade  na  Região  Sudeste  (51,5%),  representou  40,3%,  na  Região  Sul,  e  32,0%,  naRegião Centro-Oeste, e ficou abaixo de 17% nas outras duas Grandes Regiões.
    Tabela 1.8 – Percentual de domicílios em que havia telefone fixo convencional e de domicílios em que havia telefone móvel celular, no total de domicílios particulares
    permanentes, por situação do domicílio, segundo as Grandes Regiões ===4o trimestre de 2016

    URL:
    https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/habitacao/17270-pnad-continua.html?edicao=19937&t=resultados

  2. ANATEL

    Telefonia fixa tem queda de 1.140.369 linhas em 12 meses

    ANATEL—Publicado: Sexta, 10 de Agosto de 2018, 09p7 | Última atualização em Sexta, 10 de Agosto de 2018, 09p5 | Acessos: 130

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registrou 40.224.677 linhas fixas no Brasil em junho de 2018. Houve uma redução de 1.140.369 (-2,76%) linhas em relação ao mesmo mês do ano passado. Em junho, o mercado de telefonia fixa teve queda  de 96.203 (-0,24%) linhas, comparado ao mês anterior (maio).

    Em junho deste ano, as empresas autorizadas contavam com 17.140.584 linhas fixas, enquanto as concessionárias possuíam 23.084.093 linhas. Em 12 meses, as autorizadas apresentaram um aumento de 67.844 linhas (+0,40%) e as concessionárias apresentaram uma redução de 1.208.213 linhas (-4,97%).

    Grupos

    Entre as autorizadas, a Claro liderou o mercado com 62,41% (10.698.020 linhas) de participação; seguida pela Vivo, que detinha 27,93% (4.787.584 linhas) e a Tim com 4,51% (773,941 linhas).

    Dentre as concessionárias, a divisão de mercado foi: Oi com 55,72% (12.863.320 linhas), a Telefônica com 40,30% (9.304.037 linhas) e a Algar com 3,26% (754.176 linhas) de participação.

    Estados

    Na variação entre maio e junho deste ano, o estado de São Paulo foi o que apresentou maior redução, com menos 28.714 linhas fixas (-0,19%). No Rio de Janeiro, a queda foi de 24.770 linhas (-0,53%) e em Minas Gerais, foram registradas 11.647 linhas a menos (-0,30%).

    Santa Catarina apresentou aumento de 4.240 linhas (+0,25%), seguido de Tocantins, com 510 linhas a mais (+0,36%).

    Acesse dados detalhados referentes ao serviço de telefonia fixa.

    URL:

    http://www.anatel.gov.br/institucional/noticias-destaque/2038-telefonia-fixa-tem-queda-de-1-140-369-linhas-em-12-meses

  3. TSE— PesqEle – Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais,

    Metodologia de pesquisa:
    Pesquisa quantitativa, telefônica, através de entrevistas a pessoas às quais é aplicado um questionário estruturado. Essas pessoas constituem uma amostra representativa dos eleitores brasileiros com acesso à rede telefônica fixa (na residência ou no trabalho) e a telefone celular. As entrevistas serão realizadas por equipes de pesquisadores, com bastante experiência nesse tipo de trabalho, e especialmente treinados para esta pesquisa.

    Visualizar Pesquisa Eleitoral – BR-08988/2018
    BRASIL
    Número de identificação:     BR-08988/2018     Data de registro:     03/08/2018
    Cargo(s):     Presidente     Data de divulgação:     09/08/2018
    Empresa contratada/ Nome Fantasia:     CNPJ: 11849437000110 – IPESPE INST DE PESQUISAS SOCIAIS POLITICAS E ECONOMICAS     Eleição:     Eleições Gerais 2018
    Entrevistados:     1000     Data de início da pesquisa:     06/08/2018
    Data de término da pesquisa:     08/08/2018     Estatístico responsável:     Joaquim André Harmes Figueiredo
    Registro do estatístico no CONRE:     5255 da 5a. Região     Valor:     R$ 30.000,00
    Contratante é a própria empresa?     Não

    Contratante(s):     CPF/CNPJ: 02332886001178 – XP INVESTIMENTOS CORRETORA DE CAMBIO, TITULOS E VALORES MOBILIARIOS S/A / XP INVESTIMENTOS CCTVM S/A Origem do Recurso: (Recursos próprios)
    Pagante(s) do trabalho:     

    Metodologia de pesquisa:
    Pesquisa quantitativa, telefônica, através de entrevistas a pessoas às quais é aplicado um questionário estruturado. Essas pessoas constituem uma amostra representativa dos eleitores brasileiros com acesso à rede telefônica fixa (na residência ou no trabalho) e a telefone celular. As entrevistas serão realizadas por equipes de pesquisadores, com bastante experiência nesse tipo de trabalho, e especialmente treinados para esta pesquisa.

    Plano amostral e ponderação quanto a sexo, idade, grau de instrução e nível econômico do entrevistado; intervalo de confiança e margem de erro:
    Serão realizadas 1.000 entrevistas. No plano de amostragem utilizado para a estratificação são consideradas os municípios, os sexos e as faixas etárias dos entrevistados. Inicialmente as unidades amostrais são os municípios e no estágio seguinte são as pessoas residentes nos municípios. Para a seleção dos entrevistados será utilizado o sistema de cotas amostrais segundo Sexo e Grupos de idade. O número de entrevistas foi estabelecido com base em uma amostragem aleatória simples com um nível estimado de 95,45 % de confiança e uma margem de erro estimada de 3,2 pontos percentuais sobre os resultados encontrados no total da amostra, com base nos dados do TSE e do IBGE (renda familiar). A distribuição amostral esperada é masculino 48 %, feminino 52 %; 16 e 17 anos 1%, 18 a 34 anos 35%, 35 a 59 anos 45% e mais de 60 anos 19%; instrução até Fundamental 39%, ensino médio 41%, e ensino superior 20%; renda familiar de até 2 SM 48%, de mais de 2 a 5 SM 36%, de mais de 5 SM 16% . Está prevista eventual ponderação para correção das variáveis demográficas e econômicas, com base nos percentuais anteriormente mencionados, caso ocorram diferenças superiores a 3 pontos percentuais entre o previsto na amostra e a coleta de dados realizada.

    Sistema interno de controle e verificação, conferência e fiscalização da coleta de dados e do trabalho de campo:
    Após os trabalhos de campo, os questionários são submetidos a uma fiscalização de cerca de 20% (vinte por cento) dos questionários aplicados pelos entrevistadores, para verificação das respostas e da adequação dos entrevistados aos parâmetros amostrais.

    Dados relativos aos municípios e bairros abrangidos pela pesquisa. Na ausência de delimitação do bairro, será identificada a área em que foi realizada a pesquisa(conforme §6º. do art. 2º. da Resolução-TSE nº. 23.549/2017, Até o sétimo dia seguinte ao registro da pesquisa, será ele complementado com os dados relativos aos bairros abrangidos; na ausência de delimitação do bairro, será identificada a área em que foi realizada):
    A área física de realização da pesquisa é o Brasil. 8% das entrevistas serão realizadas no Norte, 27% no Nordeste, 44% no Sudeste, 7% no Centro-Oeste e 15% no Sul. Os municípios serão informados após a realização das entrevistas.

     

    URL:

    http://www.tse.jus.br/eleicoes/pesquisa-eleitorais/consulta-as-pesquisas-registradas

    1. Também penso assim, André.

      Também penso assim, André. Resta saber se a sociedade já não criou anticorpos suficientes para essas práticas manjadíssimas. Tenho a impressão que sim.  

      1. A questão

        não é a sociedade

        A questão é o PT deixar de republicanismo e partir imediatamente para cima da pgr, quem é o DD ?

        e da globo no caso fifa e em inumeros outros

        A cada entrevista, publicação, post de cada componente do PT esses temas tem que estar presentes.

         

         

  4. O tiro está saindo pela culatra?
    Uma idéia de jerico ou de historiador do futuro?
    O espaço concedido para Jair Messias Bolsonaro pela maior parte da grande mídia, tinha como objetivo criar um fantasma de direita que levasse os eleitores da esquerda e de centro-esquerda a votarem no candidato do PSDB, para evitar o pior.

    Pelo visto não está dando certo, muito pelo contrário, se observarmos as pesquisas eleitorais, verificaremos que a soma da intenções de votos do candidato do PSDB e do candidato PSL, são muito parecidos com as votações dos candidatos do PSDB em 2010 e 2014.

    Ou seja, o candidato do PSL divide os votos com o candidato do PSDB, e o PT com Lula mantém a mesma preferência de votos, colocando em sério risco a presença do candidato do PSDB no segundo turno, se houver.

    Mesmo que o candidato do PT seja Fernando Haddad, o PT tem grandes chances de vencer no primeiro turno. já que a prisão vem consolidando a imagem do mito Lula, com grande capacidade de transferência de voto.

  5. o fenômeno da transferência de “não votos”

    Existe o fenomeno da transferência de votos e o de transferência de “não votos”. Esse é o caso do Temer, que transfere seus “não votos” para o Meireles e o Alkimin.

    Alias, sejamos justos, não é o vampirão, é o governo, quem estiver indentificado com esse lixo tóxico se contamina irremediavelmente. Por isso os tucanos pela primeira vez não conseguem chegar nem a 10% faltando tão pouco para a eleição.

    Muitos anailstas dizem que vai acabar na disputa de sempre, PT versus PSDB. Só que o que estamos vendo por enquanto é a prisão do Lula ser um entrave menor para o PT do que o governo Temer para os tucanos.

    O mercado/pig/PSDB estão esperando a salvação da lavoura, o Santo Graal que é o tempo de TV. A conferir. O problema é que o governo do qual fazem parte direta ou inderatamente é o pior da história de todos os tempos. Simplesmente isso.

    Talvez o unico jeito vai ser apontar uma arma na cabeça do eleitor e obrigá-lo a apertar o 45

  6. Que bom que a transferência

    Que bom que a transferência de votos de Lula para Haddad se confirma. Mas, que conta maluca foi essa?? o que é “apoio efetivo”?

     

    1. Confira no site do TSE

      Tem os dados e formulário que foi aplicado na pesquisa

      provavelmente se refere aos cenários apresentado aos entrevistados um em que Fernando Haddad é apresentado como candidato sem mencionar que é apoiado por Lula nem que é candidato do PT 

      e outro cenário em Fernando Haddad é mencionado como candidato apoiado por  Lula

      além disso, perceba que neste cenário a candidata Manuela  D’Ávila também é mencionada e obteve 3%, o que aumenta o potencial de Fernando Haddad.

      No cenário sem mencionar o apoio de Lula,  Fernando haddad aparece com 3%(10% das intenções de voto em Lula) e no cenário em que é mencionado o apoio de Lula, Fernando Haddad aparece com 13%(42% da intenções de voto em Lula)

      URL:

      http://www.tse.jus.br/eleicoes/pesquisa-eleitorais/consulta-as-pesquisas-registradas

       

      aqui imagem de parte do formulário

      u

       

  7. ELE DISSE: VOTA NO “ANDRADE”

    Não querem deixar que ELE participe dos debates. Nem permitir que seu nome apareça na propaganda do PT. Nem precisa. Basta fazer a referência “ELE DISSE: VOTA NO ANDRADE”.

    De quebra, a “Manuela Grávida” irá pro Jaburu.

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