

Foto: Fabio Pozzebom/ABr
Jornal GGN – Às vésperas das campanhas eleitorais, o ex-ministro da Fazenda e presidenciável Henrique Meirelles aproveitou a greve dos caminhoneiros para se manifestar politicamente sobre como adotaria medidas sobre o aumento do preço dos combustíveis – a principal crítica da categoria.
Meirelles defendeu a ideia de criar um fundo que serviria para impedir a variação internacional no preço do petróleo e de seus derivados, mas como o escolhido sucessor de Michel Temer no MDB, criticou o movimento dos caminhoneiros.
“É inaceitável que, além dos problemas graves e reais dos preços do petróleo e derivados, haja um componente político-ideológico e empresarial nessa aliança de entidades politicamente engajadas com empresas transportadoras”, disse, à reportagem do Estadão.
Para ele, a longo prazo, o fundo funcionaria, porque não deveria ser estruturalmente deficitário ao capitalizar as variações dos preços do petróles em cotações internacionais. Mas a curto prazo, defendeu a medida tomada por Temer em tentativa, até agora fracassada, de acordo.
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Originalidade não é o forte dele
Lembra da Cide? Pois é, na origem, servia para isso, ser o “amortecedor” da oscilação internacional dos preços do óleo e dos combustíveis derivados. Eita.
Meirelles leva jeito para falar com o povo
pena que o povo não possa entender sua linguagem.
Mas isso não é problema para ele, que acha perfeitamente normal e muito mais confortável governar sem povo.