PCdoB faz chamado a PT, PDT e PSB à unidade

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Luciana Santos, presidenta do PCdoB, durante a intervenção na reunião do Comitê Central do partido nesta sexta-feira (20).

Luciana Santos, presidenta do PCdoB, durante a intervenção na reunião do Comitê Central do partido nesta sexta-feira (20).

do Portal Vermelho

PCdoB faz chamado a PT, PDT e PSB à unidade

Ante à coesão que se desenha do campo político da direita, a presidenta nacional do PCdoB, deputada federal Luciana Santos (PE), na intervenção que fez na abertura da reunião do Comitê Central do PCdoB, que segue até domingo (22), em São Paulo, afirmou que aumenta a responsabilidade das forças progressistas, nomeadamente do PCdoB, do PT, do PDT e do PSB, de buscarem a unidade eleitoral, como caminho para vencer as eleições. 

por Clécio de Almeida

A pré-candidatura de Manuela D´Ávila seguirá ativa contribuindo para que se alcance a vitória deste campo.      
Na abertura da reunião do Comitê Central, a presidenta do PCdoB analisou o quadro estratégico para as eleições de outubro, em que o elenco das principais forças conservadoras e o poder econômico e financeiro avançam para tentar eleger o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), mesmo com suas debilidades, isolando o expoente da extrema direita deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), enquanto atua para dividir o campo progressista. 
As últimas horas produziram mais novidades no cenário político, do que os últimos meses. Com esta constatação, Luciana observa que a disputa eleitoral, que se aproxima, revela-se o centro da acirrada luta de classes em que o país está mergulhado desde 2014. Com isso, a coalizão que se desenha da direita e centro-direita em torno da candidatura de Alckmin mostra que as forças que entronizaram e respaldam o fracassado governo Temer buscam criar as condições para vencer a disputa presidencial. 

“Este é o pleito eleitoral mais complexo desde a redemocratização. Não é por menos, trata-se de uma mudança de ciclo político, de recomposição de forças e alianças”, analisa a presidente do PCdoB. “Neste quadro, o que nos orienta é vencer as eleições e derrotar a agenda neoliberal e neocolonial que busca ganhar a legitimidade das urnas. Somados a esse objetivo maior, estão os objetivos diretos de nosso projeto eleitoral nesta disputa”, disse ela, mencionando as metas do Partido de seguir avante com pré-candidatura de Manuela D´Ávila à Presidência da República, garantir uma bancada forte no Congresso Nacional, reeleger o governador Flávio Dino e a senadora Vanessa Grazziotin (AM) e outras candidaturas ao Senado Federal e a Vice-governador, passando pela superação da cláusula de desempenho de 1,5% de votos em nível nacional, e 1% de votos em pelo menos nove estados ou a eleição de deputados nesses nove estados.

A reunião do Comitê Central ocorre num período de início das decisões e de intensas movimentações, enquanto o campo da esquerda permanece inconclusivo, obrigando o PCdoB ao esforço de ampliar a análise sobre os cenários, e estabelecer conversações com vistas a atingir seus objetivos, notadamente uma ampla unidade progressista para vencer a eleição. “Até o dia 5 de agosto, muita água vai rolar, e buscaremos, com a flexibilidade tática e a firmeza de princípios que nos caracterizam, adotar a melhor decisão aos interesses da Nação e do nosso partido”, afirmou. 

O fracasso do governo Temer

 
Luciana analisou as condições em que o governo do golpe fracassou, que se resumem ao não cumprimento de nenhuma das metas que propunha de melhoria da vida dos brasileiros, ao passo que avança com medidas de desmonte dos direitos sociais, das políticas públicas conquistadas, com privatizações e entrega do patrimônio nacional, culminando com a greve de caminhoneiros que expôs essa incapacidade do Governo Temer e agravou a capacidade de recuperação econômica do país. 

A guerra comercial desencadeada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, diminui ainda mais as possibilidades do Brasil se recuperar, pelo modo como Temer “apequena” o país internacionalmente. “Há quem avalie que esta guerra comercial estimula que o Brasil retroceda para a produção de matérias-primas, que impactam ainda mais na desindustrialização brasileira”, alertou. Para a deputada e dirigente partidária, a sedução das elites brasileiras, por este receituário neoliberal, “levará a manutenção da economia brasileira a uma situação de semi-estagnação, de desindustrialização e desnacionalização, ampliando a gravidade social, e se tornando terreno fértil para a emergência de forças de extrema-direita”.

Se por um lado, eles tiveram vitórias importantes como a aprovação da Lei do Teto, e a realização a Reforma trabalhista, nós conseguimos paralisar a Reforma da Previdência e vários intentos de privatização, como é o caso da Eletrobrás”, lembrou ela. “O papel da nossa bancada, e do nosso líder Orlando Silva [deputado federal de São Paulo, líder da bancada do PCdoB] são um fator para ser registrado. Jogou um papel importante para uma saída e um pacto construído na Câmara entre os diversos setores envolvidos, em especial para barrar a privatização do setor de geração de energia.

Lula Livre

A prisão de Lula está sendo decisiva para o campo conservador impor as condições da disputa. “A prisão é o troféu da Lava Jato. Evitar que seja solto, restringir ao máximo os seus movimentos e mesmo sua voz, é parte da estratégia do campo conservador, excluindo-o da disputa eleitoral; somente assim, acreditam ter uma oportunidade de vencer as eleições”, avaliou Luciana. 

Os fins justificam os meios, parafraseou ela. “As ilegalidades, a partidarização e as manobras jurídicas são toleradas pelo establishment quando beneficiam seus interesses”, disse ela, citando vários episódios, como a reação da Procuradoria Geral da Republica de pedir a aposentadoria compulsória do desembargador Rogério Fraveto no episódio recente do habeas corpus a Lula. “É um indicador de que não se admite dissidências no seio desta operação, e quem o fizer merece ser castigado de modo exemplar”. 

No entanto, pondera Luciana, esses excessos têm um custo, e o uso deste poder conferido pela hegemonia política da mídia e das forças conservadoras possui um limite. “É cada dia mais visível, por parte da população, da situação de injustiça de que Lula está submetido e de que é perseguido pelo juiz Sérgio Moro. Isto se revela nas pesquisas de opinião pública. Há um processo de vitimização no imaginário popular do ex-presidente Lula, assim como o papel persecutório de Moro”, observa ela.

A estratégia da elite financeira

Luciana considera que é neste contexto que o establishment começa a atuar de modo “silencioso, acelerado e assertivo”. “A mão invisível do mercado recompôs seu time, o recolocando no jogo em condições de chegar a final”, declara ela. Este é o resultado desta semana, onde as forças do chamado centrão refluíram de negociações com o PDT e Ciro Gomes e dão sinais que irão agrupadas ao encontro da candidatura do PSDB. Um movimento que produz impactos em quase todas as candidaturas. No decorrer dessa análise destacou as qualidades de Ciro Gomes e a importância do candidato do PDT ter desfraldo um projeto de desenvolvimento soberano.

Luciana destacou a importância da pré-candidatura de Manuela D’Ávila protagonizando a “grande política” e ganhando realce em função de sua defesa da unidade da esquerda, e coloca o PCdoB num patamar diferente entre as forças de esquerda. “Não somos de lançar holofotes sobre nós mesmos, mas é importante realçar os 2% de intenções de voto em Manuela, alcançando um patamar acima das nossas expectativas”, afirmou Luciana. 

A dirigente do PCdoB apontou a disputa do apoio do Partido, tanto pelo PT, quanto pelo PDT. No entanto, a conjuntura vai se afunilando, com o “centrão” anunciando sua tendência em apoiar Alckmin, mesmo com o candidato não tendo decolado. “É a candidatura do establishment. 

O campo conservador 

As eleições e o voto continuam sendo o maior obstáculo para a continuidade do projeto neoliberal para o país, um projeto que candidato nenhum candidato consegue defender à luz do dia e precisa esconder do eleitor. Todavia, na opinião de Luciana, dão sinais de que desatam uma operação de grande envergadura com vistas a gerar condições de superar o crivo do voto popular. “Para isto, além de operar a unidade do seu campo, eles atuam para desidratar Bolsonaro e estabelecer uma divisão na esquerda”, analisou. 

Mesmo sendo farinha do mesmo saco, os tucanos tentam se descolar do governo Temer. A candidatura de Henrique Meirelles (MDB) serve a essa necessidade do PSDB, afirma Luciana. O mesmo grupo opera para isolar a extrema-direita de Bolsonaro, com seus 15% de intenção de voto, sem apoios ou tempo de tv. A pergunta que fica é se Bolsonaro nestas condições conseguirá manter a média das intenções de voto que vem angariando. A dirigente comunista foi alinhavando especulações sobre eventuais direções de candidaturas como a de Marina Silva (Rede) e Álvaro Dias (Podemos), após as sinalizações do “centrão”.

O centrão reúne forças com perfil fisiológico, que buscam estritamente cotas de poder, e outras que possuem um viés mais ideológico, liberal e ultraliberal. Composto hoje por DEM, PP, SD, PRB e PSC, tem na figura do presidente da Câmara Rodrigo Maia seu principal expoente. “O DEM, que vinha flertando em ocupar um espaço que era do PSDB, se tornando um novo pivô do campo das elites, volta a se manter na esfera de influência dos tucanos, até por falta de alternativa mesmo”. 

O campo progressista 

A ampla coalizão que vem se gestando no campo da direita, apenas dá mais relevância à necessidade que o PCdoB tem afirmado de unidade do campo progressista. Os vários movimentos realizados nos últimos meses com o intuito de criar bases para uma convergência mais ampla do campo progressista e de esquerda tem sido, em grande parte, iniciativa do PCdoB e de sua Fundação Maurício Grabois. Luciana destaca avanços importantes em iniciativas programáticas, como foi o Manifesto pela Reconstrução Nacional e a ideia de construção de uma Frente Parlamentar lançada nas últimas semanas. “Isto tudo tem o peso da nossa construção política”, diz ela. 

“No entanto, paradoxalmente, temos tido grandes dificuldades para a convergência de um pacto eleitoral em torno de uma candidatura única com possibilidades reais de vitória”, diagnostica Luciana. Esta necessidade somente cresce no novo cenário. O PT e o PDT e mesmo PSB possuem grande responsabilidade diante desta situação, na opinião dela. “Se nos apresentarmos fragmentados, dispersos, isto nos será cobrado. Temos a obrigação de realizar esforços neste sentido. Manuela tem dito que não somos óbice para a unidade. Com a fragmentação, a candidatura se mantém”, enfatizou a dirigente comunista

O êxito da pré-candidatura de Manuela 

A presidenta do PCdoB avaliou como uma estratégia vitoriosa a condução da pré-candidatura de Manuela D’Ávila, pelo frescor no ambiente político, e como um excepcional instrumento de apresentação das bandeiras e posições do PCdoB, bem como sobre as saídas para a crise brasileira.

“Sua bravura e combatividade e assertividade sobre os desafios do Brasil lhe têm permitido ganhar apoio e consideração de setores amplos que transcendem, e muito, a área de influencia do PCdoB. Aparecer em pesquisas com 2% consolidados e em espontâneas com 1% é sinal do potencial da pré-candidatura”, acredita, mencionando a entrevista ao programa Roda Viva, em que ela conseguiu furar a bolha da comunicação e obter uma repercussão de grandes magnitudes. “Nossa campanha feita sob condições limitadas, sejam elas materiais ou humanas, ultrapassou todas as expectativas”, salientou. 

Projeto eleitoral dos comunistas

A construção do projeto eleitoral do PCdoB entra na última e mais decisiva fase: a das coligações que projetem a competitividade das candidaturas. “Nada fica definido em termos de resultados sem essa definição. Claro que se avançou bastante nos arranjos regionais, mas manda a experiência que até o final do jogo é preciso manter a concentração”, afirmou Luciana.

No que foi construído até agora, o PCdoB tem condições de manter em situação competitiva, nos termos dos objetivos traçados pelo Comitê Central, 17 estados, com um total de um governador, ao menos uma senadora, até 20 deputados(as) federais em 17 Estados e 37 a 45 deputadas(os) estaduais. Em meio a isso, foram colocados novos nomes em condições de disputa.
Em termos de candidaturas majoritárias outras estão em definição, como a própria Luciana para vice-governadora em Pernambuco, entre outras opções em Minas Gerais, Mato Groso, Rio Grande do Norte, Roraima, Espírito Santo, Paraíba, Rio de Janeiro e Pará.

Busca da unidade até o último minuto

Luciana Santos encerrou sua intervenção apontando indicativos de dar seguimento às conversações com PT, PDT, PSB nas quais o PCdoB insistirá sobre a necessidade um pacto eleitoral das forças progressistas visando a quinta vitória do povo nas eleições presidenciais de outubro. A Convenção Nacional do PCdoB que se realizará no dia 1º de agosto deverá delegar à Comissão Política Nacional as últimas definições sobre a posição do PCdoB. 

“Provavelmente, o cenário só vai evoluir nos pênaltis. Mas o que nos orienta é a busca pela vitória do nosso campo e pelo cumprimento dos objetivos do nosso projeto eleitoral. O que nos move é a unidade do nosso campo e lutaremos por ela até o último minuto e a nossa pré-candidata Manuela que segue sua campanha é o nosso grande trunfo para isso”, reafirmou. 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

18 Comentários

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      1. Marfig, a ‘customização’ do tuíte é livre

        Depende. Cada um que customize como puder e quiser esse tuíte do Requião. Por exemplo, nas redes sociais os adeptos do Ciro entenderam que o Requião faz alusão ‘claramente’ ao programa de governo do PDT. 

         

        Customização é um substantivo feminino que remete para o ato de customizar e significa personalização ou adaptação. A customização consiste em uma modificação ou criação de alguma coisa de acordo com preferências ou especificações pessoais. Assim, customizar é alterar alguma coisa segundo o seu gosto pessoal.

  1. Unidade ou abismo (dançando à beira do abismo)

    Wilson Ramos Filho

    4 h ·  

    Um amigo magistrado me contou que a maioria dos juízes votará em Bolsonaro.

    Não acreditei. Contestei que até acreditaria se me dissesse que preferem Marina ou Alckmin, por puro anti-petismo, mas não em Bolsonaro.

    Ele sustentou a afirmação dizendo participar de diversas listas de magistrados nas redes sociais. Disse-me textualmente: “o apoio a Moro é quase unânime, e não é por corporativismo, é por afinidade ideológica mesmo. Moro e Bolsonaro, no que interessa aos juízes, representam as mesmas ideias’.

    Argumentei que Bolsonaro foi aplaudido pelos industriais prometendo diminuir o peso do Estado, logo, colocaria em risco os penduricalhos nos vencimentos, cortaria o auxílio moradia, atacaria os privilégios dos juízes e procuradores. Mesmo assim votariam em Bolsonaro?

    Foi ainda mais enfático: “a articulação da magistratura com o Ministério Público e as polícias é tão profunda e hegemônica que ninguém, nenhum eleito, poderá enfrentá-la. E se ousar, será preso e perderá o mandato. Quase todos os meus colegas são um pouco Moro, e cada vez mais… Daí para preferir Bolsonaro não foi um passo muito difícil”.

    Seria possível tal abominação? Há outras evidências do que relatou meu amigo juiz?

     

  2. Desculpa aí, mas é fácil para

    Desculpa aí, mas é fácil para a direita fazer unidade. Ausência de compromisso com a sociedade, mas fechando de corpo e alma com a turma da tunga, meios de comunicação a soldo e até mesmo dos grupelhos paranóides que pipocam ali e acolá, fazendo serviço de tropa de assalto. A direita é corpo e alma; constrói, é fenômeno e expressão do real a que estamos “fadados” a viver. 

    Pessoalmente, considero que o PT está demorando demais pra tomar uma posição de unidade de centro-esquerda, pra que se possa articular as forças políticas em torno de uma “salvação nacional”. Pode-se, sim,  gastar forças por Lula Livre, mas pq não ser parte disto na própria articulação da unidade? Pq quer Lula numa (cada vez mais remota) cabeça de chapa majoritária? Claro, o pessoal não pensa no atual, está pensando a médio e a longo prazos, nas futuras configurações de poder que possam advir da unidade de centro-esquerda, e é aí que a direita leva vantagem; ela está assentada na realidade (no sentido que a realidade é de direita): precisa de quais compromissos? 

    Eu não voto na direita nem que a vaca voe. Agora, nessa toada, a centro-esquerda me leva ao desânimo. 

    1. Livre especular é só especular (Millor, adaptação)

      “…considero que o PT está demorando demais pra tomar uma posição de unidade de centro-esquerda, pra que se possa articular as forças políticas em torno de uma “salvação nacional”.”

      Deve ficar tudo para depois de 15 de agosto, última data para registro da candidatura. Daí, os partidos do golpe ingressão nos tribunais. Provocado, o judiciário dará o veredicto pela não candidatura e o tio Lula terá de arrumar uma solução. 

      E enquanto isso? Lula tem hoje 4 interlocutores: Haddad, Celso Amorim, Franklin Martins e Gleisi. Desses, um ou dois “in pectore”. Sobre esses (leia-se Haddad), será feita uma pressão descomunal pela unidade. A cada visita, Haddad vai relatar isso. E quem exerceria essa pressão sobre Haddad para cobrar do chefe uma decisão, e pra ontem? As mais expressivas personalidades da sociedade civil, exasperadas com a tragédia desenhada no horizonte por não haver tempo hábil para uma reação. Exemplo: pessoas do quilate de um Bresser-Pereira, intelectuais de peso, etc. Requião já começou. 

      Faltam 77 dias para a eleição e 24 para o 15 de agosto. 

  3. Há coisa que a gente esquece,

    Há coisa que a gente esquece, releva…mas no entanto, uma coisa que jamais relevarei ou esquecerei é o comportamento abjeto do PSB durante a via criucis de Dilma no golpe de 2016.

  4. Lula Libre

    A aliança seria para fazer mais deputados e possívelmente levar a eleição já no primeiro turno. A aliança da direita abre espaço para a centro-direita aparecer mais que se diz liberal mas ainda se cala diante da perseguição estatal contra Lula que impulsionou o crescimento do país estimulando a inclusão e expansão dos mercados. Poderiam crescer se entrassem no pacto e buscassem mais o centro na aliança para o futuro e não ficar nas mãos das velhas oligárquias também porque não fazem volume sozinhos, ou podem mais uma vez sumir no conservadorismo.

  5. PC do B

    Partido confiável e aliado de sempre com o PT. Fez bonito defendendo Dilma e agora são solidários com Lula.

    Tem candidatura própria apenas para superar eventual futura cláusula de barreira, ressolvido isso, estarão junto a nós

  6. A mesma estrategia

    O PSDB esta utilizando nesta eleição a mesma estrategia utilizada em 2014 e 2016.

    Promove pesquisas com pouca representatividade de seus candidatos e promove algum boi de piranha (Bolsonaro, Marina Silva, Netinho, Rusomano) para os adversarios perderem energia com eles, quando o adversario já esta a meio fio ele vem com todo o gás atropelando quem esta a frente.

    Não é possivel que ningém da analise politica da esquerda tenha enxergado isto?

    Insisto que nesta eleição temos que levar as discuções para o campo do projeto a ser implantado, mesmo que nos debates ao vivo tenhamos que se fazer de bobos e nas resposta a perguntas fora do contesto do projeto respondamos com um pergunta sobre este.

    O projeto deles não ganha nenhuma eleição..

     

     

  7. A esquerda

    PSB

    Partido fascista brasileiro (deveria chamar PFB)

    É esquerda?

    PDT 

    é esquerda? ou é um cavalo de troia?

    PC do B

    é partido? tem expressão?

    Enfim só temos o PT que, por sua vez, se tornou amigo demais dos seios da pátria amada. Falo isso como um filiado ao PT que se arrependeu, pois só existe realmete o desejo do cargo por parte dos candidatos. Lula é maior que o PT.

    Eu acho que a direita leva esta:

    PSDB – Partido fascista anti-democrata, anti-brasileiro ( deveria ser PFanti DB).

    Acho que a direita leva essa, arrebenta o Brasil e “o mercado” agradece.

     

  8. 88 ANOS DE ESTADO ESQUERDO-FASCISTA

    Estado Absolutista? Urnas Eletrônicas? Voto Obrigatório? Estrutura implantada por Golpe Militar Fascista, mantido e protegido por nossas Elites Esquerdopatas por quase 1 século? A continuação desta latrina é a garantia de futuro deste país? Esqueci Tancredo e Aécio Neves não representaram a Revolução Redemocrática e Esquerdopata, mesmo sendo Familiares do Caudilho. E a ‘República de Juiz de Fora’ que ascende com o Ditador Assassino também não?! Tancredo, Juscelino, Itamar,… 3 Presidentes da República a defender a Legislação Fascista que perdura até hoje. Nem Esquerdopatas são aqueles que deram apoio e partidarizaram juntamente com outros Familiares do Assassino Ditador, na ideologia de Leonel Brizola ou João Goulart? Nem mesmos as Elites que surgem dentro da Obra que o Ditador estruturou como Universidades Federais ou USP? Ou da UNE? Dirceu, não? Aloisio, não? E FHC? Também não? E Manuela? E Juca Kfouri? E Rui Daher? E Mirian Leitão? E Darcy Ribeiro? E Gianotti? E Serra? Sabemos. A culpa é dos outros, assim como Elites também os são. Pobre Esquerdopatia. Nunca teve a sua chance?!(P.S. R$ 1.700.000.000,00 Hum Bilhão e Setecentos Milhões de Reais de Fundo Partidário? E foi a DIlma quem promulgou? E a estrutura cancerígena do Poder disse amém? Num país de 20 milhões de Desempregados?) O Brasil é de muito fácil explicação.   

  9. “pressão de petistas por apoio a nome de outra sigla”

    “Lula reclama e diz não entender pressão de petistas por apoio a nome de outra sigla” / “uma  impressão indevida de governa-dores do PT “- Folha de S.Paulo, Painel, hoje – Pode ser estranho ao respeitável público essa gente pensante no PT: Embora haja discursos, inflamados e convictos que sejam, acontece um jogo de xadrez, mas bem longe do povo entretido, um povo pio, debatendo, novas tecnologias, clubes sociais, bem longe, bem longe.

  10. O mesmo blablablá…

    A unidade possível e desejável (PT, PSOL e PC do B) já existe na prática. As candidaturas presidenciais do PSOL e do PC do B nao atrapalham a eleiçao de quem Lula indique para o primeiro turno, e sem dúvida esses partidos estarao conosco no segundo. PSB? O que votou no impeachment de Dilma? PDT idem, sem falar no caráter de Ciro Gomes. Ciro jamais abandonaria a cabeça de chapa, e para “vencer” com ele melhor perder.

  11. União de urgência urgentíssima

    Acredito que se o Brasil avançar um pouco mais na direção em que foi colocado pelos golpistas, dificilmente se livrará das garras e presas do demoníaco capital estrangeiro. Não há tempo e muito espaço para se planejar e para se preparar contra um furioso, violento e desesperado ataque da direita antinacionalista. Não deve ser um pacto e muito menos um acordo de intenções, o que tem que ser feito já e agora é uma grande unidade de esquerda, que além de estar preparada para o que de pior possa existir em baixarias, covardias e acobertamento, por parte de autoridades fiscalizadoras, reguladoras e de natureza punitiva, também tem que se preparar ainda mais, para contra a atacar e mostrar todo o poder que lhe será conferido e confiado pela  maioria suprema da população.

     

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