Programa de Ciro prevê abertura do setor de refinarias para concorrentes

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil
 
Jornal GGN – Guru econômico de Ciro Gomes (PDT), o economista Nelson Marconi disse à Reuters que o programa de governo do pré-candidato prevê “abertura do setor de refino de petróleo à concorrência, com alienação de ativos da Petrobras e permissão para que empresas privadas construam novas refinarias”. 
 
Segundo Marconi, a Petrobras não precisa ter o monopólio do refino e a concorrência reduzirá a dependência do Brasil em relação às distribuidoras estrangeiras de combustíveis.
 
Sobre a política de preços da Petrobras, ele adiantou que a proposta ainda não está fechada, mas que considera não transferir ao consumidor final a flutuação de preços do petróleo.
 
O BNDES voltará a ter perfil de banco de fomento com taxa de juro mais barata e o Banco Central atuará no mercado de câmbio para gerar mais previsibilidade.
 
A divida pública deverá ser impactada por um “rearranjo de receitas e despesas”.
 
Leia a entrevista completa aqui.
 
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

2 Comentários

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  1. Burrice de lesa pátria

    Ciro não falha: decepciona mais uma vez a esquerda.

    1) Há mais de 20 anos que não há monopólio nenhum da Petrobras em refino. O que não há é interesse privado em investir no setor pelo baixo retorno do investimento, e porque há capacidade ociosa de refino no mundo. Daí só a Petrobras ficou no negócio por interesse estratégico e de segurança nacional. Mesmo assim, a propria Petrobras ficou uns 30 anos sem investir em Refino, justamente pela taxa de retorno baixa. 

    2) Quem tem interesse em investir em refinaria hoje no Brasil é o Irã (estatal), com uma condição: garantia de refinar o petróleo iraniano. Ou seja, o Brasil teria de importar entre 300 e 600 mil barris dia de petróleo iraniano para o mercado interno, mesmo tendo pré-sal para explorar. O Irã garante mercado para si, e o Brasil diminui o mercado da Petrobras.

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