PSB reafirma que seu candidato à presidência da República é Eduardo Campos

Jornal GGN – O jornal Folha de S.Paulo desta quinta-feira (10) dedicou ao menos três páginas para falar da aliança Campos e Marina, ou melhor, Campos x Marina. Além disso, deu destaque para entrevista realizada com o deputado Ronaldo Caiado, que manifestou também em nota a sua decepção ao veto imposto pela ex-senadora à sua pessoa, partido e representatividade no setor agropecuário, nessa embaraçosa aliança que se apresenta como terceira via à Presidência da República.

Há dois dias, depois que Marina Silva afirmou que tanto ela como Campos “seriam duas possibilidades para 2014”, a polarização sobre o atropelo das palavras parece não ter fim. Para arrematar a situação, Caiado após ter sido rifado por Eduardo Campos, sabidamente explora o sectarismo pregado por Marina Silva ao setor de agronegócio do país.  

Para minimizar a frase de Marina, considerada por Janio de Freitas um ataque pelas costas de seu parceiro, o PSB (Partido Socialista Brasileiro) reafirma categoricamente que o nome que aparecerá nas urnas no dia 5 de outubro de 2014, será de “Eduardo Henrique Accioly Campos”, cabendo a ex-senadora o de vice-presidente.

 “Não tem isso de discutir lá na frente posição na chapa. A candidatura posta é a de Eduardo e ela vai até o dia eleição”, afirmou o secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira.

Rede

Marina Silva é a segunda colocada nas pesquisas. De acordo com o Datafolha ela teria 26% das intenções de votos, contra 8% de Campos. Ao que tudo indica esse cenário tenha convencido a ex-senadora de que é possível tentar uma polarização interna para alavancar seu nome como cabeça da chapa. Tese também defendida arduamente pelos militantes da Rede Sustentabilidade.

Resta saber até quando permeará para os eleitores essa dúvida sobre quem será, de fato, o nome a disputar as eleições à presidência da República pelo PSB.

Ruralistas

Antes do embarque de Marina Silva ao PSB para manter ativo seu nome no cenário eleitoral no próximo ano, já que o registro da Rede Sustentabilidade foi rejeitado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Eduardo Campos buscava apoio irrestrito a bancada ruralista, representada pelo deputado federal Ronaldo Caiado (DEM).

Contudo, depois dessa dobradinha uma das exigências da ex-senadora foi o rompimento da aliança com os representantes do agronegócio, postura vista com muita hostilidade, justamente ao setor que hoje representa a maior produtividade da economia, algo em torno de 23% do PIB e por mais de um terço dos empregos formais do país.

Diante de sua presunçosa posição, resta saber até quando Marina Silva seguirá com seus discursos sectários e seus mandos e desmandos numa confusa atuação de pré-candidato a presidente ou vice.

Eis a nota divulgada pelo DEM

Da assessoria de comunicação da liderança do Democratas na Câmara dos Deputados

Nota oficial

O veto da candidata Marina Silva não é à minha pessoa, mas ao que represento, em três décadas de vida pública: o setor agropecuário e a liberdade de iniciativa.

É preocupante que alguém, que postula a Presidência da República, seja intolerante e hostil exatamente ao setor mais produtivo da economia, responsável por 23% do PIB e por mais de um terço dos empregos formais do país.

Lamento que alguém, com tais pretensões, demonstre tamanho desconhecimento da realidade agropecuária brasileira e veja no produtor rural – o maior empregador do país – um inimigo do trabalhador. É um colossal contrassenso. Em meu estado, Goiás, o agronegócio emprega nada menos que a metade da mão de obra ativa e responde por 67% do PIB.<--break- />

A candidata tem razão num ponto: somos, eu e ela, coerentes. Só que – e essa é nossa diferença – não sou intolerante. Não confundo adversário com inimigo. Democracia não é política de terra arrasada, nem se aprimora em ambiente de duelo. Fui – e sou – um político afirmativo. Jamais escondi minhas ideias. Mas sempre convivi em ambiente democrático e civilizado, sabendo lidar com o contraditório. Veemência não é intolerância. Frequentemente, bem ao contrário, a intolerância se apresenta com a veste da delicadeza.

Fui um dos primeiros políticos do País a defender a candidatura do governador Eduardo Campos, por entender que ele poderia ter uma postura nova na politica brasileira, democrática, firme e corajosa. 

Foi por crer na pluralidade que tinha me associado ao projeto político do governador Eduardo Campos, cujo discurso rejeitava radicalismos. E foi em nome do pluralismo e do diálogo que dei boas vindas à candidata, que agora me exibe a face da intolerância.

Essa ideia de “inimigo histórico” é antiga, retrógrada e preconceituosa e não atende aos interesses do País. Continuarei defendendo, no Congresso Nacional, os interesses do Brasil e do agronegócio, debatendo e apresentando propostas que harmonizem o desenvolvimento do país, compatibilizando-o com a preservação do meio ambiente.

Ronaldo Caiado

Líder do Democratas na Câmara dos Deputados

Brasília, 9 de outubro de 2013

Redação

15 Comentários

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  1. “Essa ideia de “inimigo

    “Essa ideia de “inimigo histórico” é antiga, retrógrada e preconceituosa”:

    Alguem sabe a qual fala ele esta se referindo?

    Ele esta apresentando uma “autodefesa” de uma fala que ninguem leu ate agora?!?!

  2. Boquirrota

    A senadora ja deu mostras que é uma desagregadora,não tem a menor sensibilidade politica,e sua ambição,que não esconde de ninguem é ser canditata cabeça de chapa.Campos achou que estava somando a sua candidatura,arrumou foi uma adolescente mimada,rancorosa.As alianças que conseguiu,ou cairam no seu colo,vão aos poucos sendo defenestradas pela “boquirrota” da ex ministra.Isto sem falar que,no mínimo nos bastidores a luta ja começou,O que sei é que Campos vai pagar caro por esta aliança.Marina com este pleito,e estes acontecimentos ,se isola,e quaisquer ambições a cargos executivos pode dar adeus.a imagem de antipática e desagregadora é o que ficará.E finalmente depois desta campanha,e ao se constatar que ela não é o fenomeno que se tenta impor,principalmente pela velha mídia,como Heloisa Helena,seu destino é o ostracismo.

  3. Me lembrei da fase aurea do Casseta e Planeta

    Lembram o ator na porta da sauna gay e falando seguro de si: “Mas eu não sou gay”.

    Por que será que lembrei disto agora a respeito do candidato do PSB á presidência?

  4. Dilma Presidenta novamente

    Senhores,

    Com essa decisão do PSB, a possibilidade de ter um segundo turno é quase nula. A não ser que aconteça um fato gravissimo, que venha desestabilizar a candidatura de Dilma. Se o PSDB lançar o Serra como candidato, pode até se aproveitar do fato de que ele é mais conhecido nacionalmente e levar vantagem na situação. O Aécio aparenta ser, cada vez mais, carta fora do baralho.

    Resta ao PSB tentar lançar a Marina como deputada federal, e com o efeito Eneias Carneiro, tentar arrastar muitos deputados e consequentemente fazer o partido crescer e ter mais força de barganha(mais votinhos na câmara). Só que a Marina quer ser candidata a presidente.

    Com isso a Dilma está assistindo tudo de camarote.

     

  5. É bem comum em várias

    É bem comum em várias espécies de animais, mas não sabia que traíras também lutavam para definir o macho alfa. Deve ser uma nova espécie…

  6. Dudu já está sentindo o peso

    Dudu já está sentindo o peso da mala que resolveu carregar. Isso é porque não saiu a primeira pesquisa depois da união entre a água e o óleo. Se Marina manter-se como está e Dudu não crescer nada, quem segurará o ego amazônico da musa dos globais?

    Mas taí, dou um pontinho para a Osmarina. O mínimo de coerência ela tem. Se bem que, como ela ia explicar o Caiado para os ecochatos do pig?

  7. Há mais de uma semana que os

    Há mais de uma semana que os escribas das folhas e óias de vida vêm dizendo que Dilma e Lula estariam desesperados depois desses inesperado “lance de mestra” de Marina Silva, desconfio que terão que redefinir, no Aurélio, a noção de desespero.

  8. O poder dos holofotes

    Eu não acreditava muito no poder dos holofotes, mas vendo a Marina e Joaquim Barbosa é que entendi o seu real significado. Basta vermos os dois , de histórias semelhantes e com o mesmo tipo de atuação autoritária, para pensarmos que o sucesso realmente sobe à cabeça e a estraga.

    Por essas e por outras que mais e mais admiro o ex presidente Lula.

  9. .  o PSB   serah uma especie

    .  o PSB   serah uma especie de barriga solidaria ate a rede se lançar.  serah um processo de fagocitose   …. aos poucos Marina assume a dianteira ja q 26% lhe credenciam a isso.

    e mais:  se 23% dos empregos sao gerados nas areas ruralistas nao se esqueçam q quem aperta o botao verde na urna eletronica eh esse povo e nao o CAIADo.

    essa eh a turma do nao: nao ao codigo florestal, nao aas terras para indios, nao a tudo q nao lhes interesse.

  10. Diante de tanta insistência…

    Sei não… Um partido que precisa afirmar, reiterar, repetire e tornar a reiterar que seu candidato é o seu próprio presidente que já se lançara há bem tempo… sei não, isso tá me parecendo que não é coisa pra se levar a sério…

  11. Enxaqueca
    Desde o inicio acreditei que o Eduardo Campos havia comprado uma tremenda dor de cabeça.

    Mas este episódio virá a mostrar o grau de precipitação no qual consistem as análises politicas hoje.

  12. EDUARDO (nova gestão) e

    EDUARDO (nova gestão) e MARINA (nova política): uma esperança para o Brasil

    A futura chapa presidencial EDUARDO e MARINA, em qualquer ordem conforme a conjuntura política eleitoral significará a vitória do bom senso da uma nova proposta de gestão + uma nova política para o Brasil o que não se resume aos simples chavões.

    Ela será sem dúvida uma bem-vinda aliança do cidadão comum, não organizado nos grandes movimentos institucionais, o povo ávido por novos direitos sociais junto com setores da iniciativa privada desenvolvimentista geradora de mais empregos e renda. Eis o que significa essa coalizão e que fará muito bem à nação, preparando-a para novos desafios democráticos, políticos, sociais e econômicos.

    Ainda como expressão maior da boa política a vitória da 3a via significará o fim da era bipolar PT-PSDB impedindo que os principais estados do país: São Paulo, Minas, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás aliem-se ao governo central, e com isso, as medidas econômicas sofrem com a oposição de estados economicamente fortes contra o governo federal. EDUARDO e MARINA não terão maiores dificuldades em dialogar e conviverem em coalizão de governo com as lideranças do PT e do PSDB. Para o PSB essa sempre foi uma realidade possível.

    O baixo crescimento econômico, a centralização administrativa decorrente de uma equipe fraca, a principais iniciativas de infra-estrutura paralisadas por falta de projetos e de operadores confiáveis e a total ausência de iniciativa de novas políticas sociais, com a saudável exceção do ´Mais Médicos´ acrescida ao natural desgaste de quem exerce o poder que o mês de Junho revelou, apresenta-se como adequado para um salto nas relações políticas e de poder no Brasil.

    Pelo perfil de ambos, formarão uma chapa imbatível que vai calar fundo no coração dos brasileiros. EDUARDO é muito bem-quisto e respeitado no meio político e também empresarial e se comprovou um gestor moderno, coerente, democrático e determinado a sérios compromissos com o desenvolvimento sustentável sem abrir mão de políticas sociais inclusivas. O estado de Pernambuco é o que tem o maior crescimento no Brasil, mais que o dobro do crescimento chinês.

    MARINA, mais que sonhadora tem uma trajetória ética de vida que a qualifica ao lado de LULA no imaginário popular. Querida entre os jovens e os mais pobres desfruta de imensa penetração no mundo acadêmico e é bem vista pela maioria dos jovens universitários, além de ser respeitada nos formadores de opinião pública e também nas comunidades populares que a vêem como a expressão máxima de uma nova classe dirigente, preocupada com a ética, a preservação do meio-ambiente para as futuras gerações, com renovação das políticas sociais – educação, saúde, habitação dignas – e com um desenvolvimento econômico não predatório. Não ser revela defensora de políticas públicas clientelistas nem paternalistas. Respeita a dignidade humana dos mais pobres. Tem sido uma ativista pela consciência de cidadania.

    O PSB tem todas as condições históricas e políticas de ser a liga de união entre o que há de muito bom nos quadros do PT e o que há de saudável entre políticos, técnicos e intelectuais do PSDB capazes de somarem com um governo de coalizão nacional. Nessa coalizão os principais estados, desde o Sul até o Norte e Nordeste já governados por esses partidos, somarão com o governo federal para enfrentar e fazer as grandes reformas estruturais e institucionais que o Brasil precisa para garantir o futuro. A eterna divisão entre duas forças concorrentes como o PT e o PSDB fragiliza e acaba dividindo também os partidos menores e enfraquece a todos. Somados formarão confortável maioria parlamentar ética e disciplinada.

    Nem o PT nem o PSDB jamais terão condições formarem esse tipo de governo em coalizão. São oriundos de um mesmo campo político que jamais caminharão juntos. O PSB desde o governo Itamar Franco e suas recentes alianças tem demonstrado conviver bem com essas forças políticas. Fez parte dos governos LULA e DILMA, mantém alianças exitosas com o PT e o PSDB na maioria dos estados, capitais e grandes cidades. Nada impede que continue assim, agora no comando das alianças.

    Na história recente, os tucanos se renderam às forças da direita e sua pregação neoliberal dos anos 1990, produziu uma estabilidade econômica exitosa, mas, o excesso de privatização do patrimônio público perdeu a confiança da maioria dos brasileiros.

    De outro lado, O PT ficou obrigado aos atuais compromissos de alianças conservadoras para a governabilidade indispensável não lhe permitindo avançar nas questões de fundo em razão de sua base de sustentação fisiológica e clientelista: as fundamentais propostas de reforma política da Presidenta DILMA foram enterradas pelos aliados sem qualquer complacência. Até os vetos presidenciais passaram a ser matéria negociável, mesmo que seja a destinação dos recursos do pré-sal para a saúde e a educação. A tal base governista exige e impõe orçamento impositivo subtraindo o poder da decisão administrativa. Ela exige e recebe a liberação de seus milhões em verbas orçamentárias. Ministros corruptos já ´faxinados´ se impõem e retomam o comando de ministérios cruciais ao desenvolvimento social e da infra-estrutura. Em razão da falta de confiança nos colaboradores os grandes projetos ficaram paralisados. A mácula do ´mensalão´ e os esqueletos da Delta continuam insepultos.

    Esse poder político emprestado aos fisiológicos precisa ser destruído. Já fizeram mal demais à nação desde a prorrogação do mandato de José Sarney, na fase pré-constituinte de 1988, com a franciscana máxima ´é dando que se recebe. ´.

    No governo do PT a paralisia das reformas é fruto também das alianças fisiológicas. A reforma agrária, uma das bandeiras históricas, morreu: aliados do governo não admitem nenhuma política séria e controlam as casas parlamentares.

    Os movimentos sociais acoplados ao estado – pelegaram não há como negar isso – e perderam sua natural autoridade moral e política. Os grandes quadros políticos sucumbiram ao ´mensalão´ e aos aloprados. Grande parte da energia da aguerrida militância partidária é gasta no cumprimento do dever de os defenderem. Zé Dirceu, Mercadante, Genoino, Marta, João Paulo Cunha e Palocci perderam substância e viraram pó. Até Lula se encontra refém. E a culpa a eles atribuída pelo senso comum é na verdade culpa dos fisiológicos que tiveram em Roberto Jefferson e Valdemar da Costa Neto, suas expressões púbicas, reproduzidos em centenas dentre os 300 picaretas. Além desses, as alianças com Sarney, Maluf, Jáder Barbalho, Blairo, Kátia Abreu, Kassab e outros caciques perniciosos impediram e impediriam ainda mais na futura composição de governo do PT com os avanços e reformas tão necessários ao país.

    A oposição tucana e seus satélites por serem apenas do ´contra´ jamais compreenderão que o processo de inclusão social é inexorável. FHC pensa que a direita poderá cooptá-la pela razão de não serem mais tão miseráveis. Mas na verdade essa nova classe média quer mais. Muito mais. Eles querem mais acesso à saúde pública. Querem melhores escolas para seus filhos. Querem que seus filhos cheguem à universidade com dignidade e mérito sem precisarem de cotas de privilégios. Querem habitação digna. Querem segurança e não querem seus filhos assassinados pelo estado. Querem empregos qualificados. E salários dignos. A oposição, pelo simples fato de terem que ser oposição, não compreende isso e não tem outros discursos nem projetos críveis. Não chegarão ao 2o turno.

    As expressões políticas mais à esquerda perceberão que MARINA e EDUARDO não representarão a ameaça do retorno do neoliberalismo. Perceberão que essa aliança democratizará o estado e priorizará os investimentos sociais. Esse governo de coalizão, reunindo o que há de melhor no país, promoverá as reformas urbanas e agrárias e a do ensino público e das universidades. Não há saída. Essas serão propostas sinceras, necessárias e possíveis. O PSOL, PSTU, PCO, PCdoB e PEN, poderão até apoiar uma reforma na previdência, tecnicamente viável, que assegure a velhice de milhões de brasileiros que se encontra ameaçados de não disporem de um amparo previdenciário. Nos EUA os republicanos confirmam: eles não têm solidariedade nem fraternidade com os que ficaram para trás.

    Se EDUARDO/MARINA conseguirem conduzir bem o processo eleitoral e conseguirem a vitória eleitoral que não está tão difícil, vislumbra-se que serão obrigados a edificação de um governo de centro-esquerda, somando em uma coalizão das melhores expressões políticas dos partidos de esquerda, somadas ao PT e ao PSDB com uma governabilidade estável – sem nenhum abalo nas elites econômicas – e constituído pelos melhores quadros políticos do país. Sem a menor necessidade do apoio fisiológico que virá por osmose. Por simples sobrevivência política apoiarão o governo.

    Isso significará também a alforria dos movimentos sociais e populares que retomarão sua pujança e exercerão com autonomia a sua função política e democrática, essencial, libertos das amarras do estado. Um futuro auspicioso, democrático, desenvolvimentista, com Política escrita com P no melhor sentido, inaugurar-se-á no Brasil.

    Evidente que essa análise (e torcida) não pretende ser nem um pouco neutra nem imparcial. É a esperança de um militante do PSB, que fez essa proposta e a defendeu como moção partidária na última  reunião do Diretório Municipal do PSB em São Paulo, em 21/09 pp, 15 dias antes da surpreendente adesão de MARINA e da excepcional acolhida pelo PSB de EDUARDO. É, portanto uma esperança com convicção.

    José Roberto F. Militão, PSB, São Paulo.

    Secretário Municipal de Promoção da Igualdade.

    Presidente do Diretório Zonal – LAPA, Capital, S.Paulo.

     

     

  13.   Desculpem, mas isto estava

      Desculpem, mas isto estava NA CARA. Só com muita, mas MUITA boa vontade para achar que isso ia funcionar. E esperem para ver porque vai piorar, à medida que os “marineiros” sinceros perceberem que são mera massa de manobra, e não “terceira via”. Com a queda de popularidade, Marina vai tentar compensá-la redobrando sua estridência.

      Taí o que sobrou da “manobra de gênio” de Campos  e Marina. Conseguiram, a exemplo das amebas, dividir um problema e herdando dois.

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