Temer quer reunir a coalizão que derrubou Dilma em torno da candidatura de Alckmin

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – Michel Temer conversou com Geraldo Alckmin por telefone e combinou de encontrar o tucano nos próximos dias, para discutir “de forma mais assertiva” uma aliança para a corrida presidente deste ano.
 
A Folha de S. Paulo divulgou neste sábado (5) que Temer está disposto a dizer a Alckmin que vai abandonar a candidatura pelo MDB para apoiar o ex-governador paulista. 
 
A ideia é reunir em torno de Alckmin a mesma coalização de centro que apoiou o golpe parlamentar de 2016 e levou Temer ao cargo de Dilma Rousseff.
 
Isso porque, na percepção de Temer, se o centro permanecer fragmentado, a “radicalização entre as forças de esquerda e de direita” irá dominar o debate eleitoral.
 
Com 2% das intenções de voto, “Temer quer se manter influente no tabuleiro eleitoral e vai se colocar como um agente capaz de costurar acordos em torno de uma candidatura, como a de Alckmin”, escrevey a Folha.
 
Em entrevista à EBC, Temer disse que em sua percepção, não é “útil” que o centro tenha tantos candidatos.
 
O jornal ainda acrescentou que Temer busca apoio de FHC para fazer as articulações.
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

5 Comentários

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  1. Com aval…

    Resumindo: Salvo conduto para todos os golpistas e continuidade do projeto entreguista e saqueador do Brasil, aliás são todos homens de bem, essa é condição para se ter aval das armas…

  2. Temer e Alckmin são candidaturas de direita

    Se o texto é do Jornal GGN, como parece, há um erro crasso, pois nem Temer, nem Alckmin são candidaturas de centro. São candidatos de direita, em muitos momentos de extrema-direita, em outros tantos de ultra-direita. Bolsonaro é candidato de extrema-direita. Por que nos casos de candidatura de esquerda usa-se claramente essa definição e nos candidatos de direita não se usa? Mesmo em blogs ditos progressistas, há receio em se caracterizar a direita como direita??  

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