TSE confirma eleições manuais em 2016, e alerta para “grave lesão à ordem”

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Em nota, Justiça Eleitoral diz que buscará junto ao Congresso as verbas devidas para evitar a suspensão do uso da urna eletrônica no ano que vem

Jornal GGN – O Tribunal Superior Eleitoral confirmou, na tarde desta segunda-feira (30), que em função do contigenciamento de recursos determinado pela União para áreas do Poder Judiciário, a eleição de 2016 deve ocorrer com voto manual. Isso porque a Justiça Eleitoral deixará de receber mais de R$ 428 milhões, o que compromete a licitação para aquisição de urnas eletrônicas que está em andamento. O bloqueio que “prejudica” o pleito do próximo ano está expresso na portaria conjunta nº3/2015, publicada hoje pelo Diário Oficial da União.

Em nota à imprensa, o TSE informou que o presidente da Corte Eleitoral, ministro Dias Toffoli, já havia procurado o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, “para expor a preocupação diante da medida do Executivo”.

“O total que não será repassado para a Justiça Eleitoral soma exatos R$ 428.739.416,00 o que prejudicará a aquisição e manutenção de equipamentos necessários para a execução do pleito do próximo ano. Esse bloqueio no orçamento,  compromete severamente vários projetos do TSE e dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). O impacto maior reflete no processo de aquisição de urnas eletrônicas, com licitação já em curso e imprescindível contratação até o fim do mês de dezembro, com o comprometimento de uma despesa estimada em R$ 200.000.000,00”, publicou o TSE.

“A demora ou a não conclusão do procedimento licitatório causará dano irreversível e irreparável à Justiça Eleitoral. As urnas que estão sendo licitadas tem prazo certo e improrrogável para que estejam em produção nos cartórios eleitorais. Na espécie, não há dúvida que o interesse público envolvido há que prevalecer, ante a iminente ameaça de grave lesão à ordem, por comprometer as Eleições Eletrônicas Municipais de 2016”, alertou o Tribunal.

O bloqueio no orçamento atinge ainda o Tribunal Superior do Trabalho, o Superior Tribunal Militar, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Toffoli informou que, junto a Lewandowski, centrará “todos os esforços no Congresso Nacional para que as verbas devidas sejam autorizadas, a fim de se garantir a normalidade das eleições do ano que vem.”

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

26 Comentários

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  1. kunha

    As urnas da última eleição ficaram obsoletas por conta do papelzinho?

    Não foi o kunha e sua troupe quem aprovou a mudança das urnas?

    Agora entendo o

    “somos todos kunha”

  2. É através da confusão e da

    É através da confusão e da desinformação com a consequente desordem que se criam as dúvidas e consequentemente os golpes! Aqueles que estão querendo o poder primeira criam as dúvidas, depois a desinformação e por conseguinte o golpe naqueles que têm boa fé! É como aquela pessoa que se faz de vítima, mas que na verdade está maquinando um plano contra aquele de bom coração!

  3. A próxima investida será que

    A próxima investida será que os papéis não estão batendo com os votos computados pelas urnas. Principalmente, se o PSDB perder a maioria das eleições futuras, o que provavelmente ocorrerá já que estão acabando com a maioria dos Estados BRasileiros que governam… e então, acusarão o PT e partidos de esquerda que ganharem honestamente as eleições de se colocar a força no Governo ludibriando aqueles que verdadeiramente querem o poder para se apoderar e destruir o estado brasileiro, ou seja, o PSDB e simpatizantes.

  4. Estou confuso …chama o Stanislaw que ele explica…

    Sempre imaginei que a votação eletrônica fosse mais barata no total, uma vez adquiridas as urnas eletrônicas.

    Como já disse um comentarista, há uma reciclagem de urnas obsoletas ou quebradas, o restante pode ser mantido e reutilizado sem novos gastos (investimentos).

    A impressão de votos não requer novas urnas, apenas impressoras periféricas, já que urnas eletrônicas são interconectáveis a outros equiamentos e periféricos.

    Fica a pergunta: Haveria nesta licitação a previsão já em 2016, de impressão de voto ou não?

    Em todo caso, quando se quer tumultuar em vez de resolver (que é o Brasil que vivemos hoje), basta escandalizar qualquer problema, em vez de conversa entre os (responsáveis?) envolvidos para resolver a solução (no caso, com o Executivo).

    Parece que a “harmonia” dos 3 poderes virou guerra entre eles.

    Será que é porque há alguém honesto(a) (embora pouco politica) com a caneta e a chave do cofre da nação e tá todo mundo “incomodado”?

    Ou (como a míRdia) entrando em desespero?

  5. Agora tá bom!
    Isso prova o quanto a imbecilidade de uma oposição retrógrada pode colaborar com o afundamento de toda um a nação, por conta de não aceitar que perdeu a eleição.
    Rirão todos nossos vizinhos. É a ingnorança que astravanca o progresso!
    O que virá depois?
    Triste de nós que temos Aécios, Cunhas, Agripinos, Sampaios, etc etc etc…

  6. Pelo andar da carruagem não
    Pelo andar da carruagem não vai demorar falta grana para pagar os salários da força-tarefa da Lava Jato. É que a tática da terra arrasada visando levar a falência dezenas de empresas, com fechamento da indústria naval, paralização de estaleiros, de construção de sondas e até de submarinos, o Japão deixará de repassar pelo menos 6 bi por conta da interrupção de projetos que vinham sendo intermediados pelo banco arrombado pelas últimas prisão.

    Não há a mínima preocupação por parte do sistema midiático-penal (que está no comando da Lava Jato), no sentido de preservar a economia e as empresas. Nos EUA essas empresas estariam de pé, até mesmo para pagar as multas bilionárias.

    O prejuízo à economia causado pela caça às bruxas da Lava Jato já alcança menos 150 bi aos cofres públicos.

    O André Araújo apontou que por conta das prisão de Esteves um projeto de interesse do Japão e Brasil foi interrompido, causando prejuízo de 6 bi. ¨

    Tudo isso para recuperar quanto mesmo, até agora algo em torno de 1 bi de reais, a conta não fecha.

    Se deixar ao bel prazer da vontade da Miriam Leitão e de Moro, o Brasil volta à Idade da Pedra…

  7. Voto impresso ou fiscalizado a celular, pesadelo dos fraudadores

    Os novos smartphones tornam praticamente impossíveis as fraudes nas apurações, pois a fiscalização será ferrenha.

    Parece até que os atuais eleitos estão com medo de novas eleições. Será ?

     

  8. Sou da opinião que os juizes

    Sou da opinião que os juizes eleitorais cedessem parte de seus salários para viabilizar essa eleição eletrônica.

  9. “o que compromete a licitação

    “o que compromete a licitação para aquisição de urnas eletrônicas que está em andamento.”

    Ué ! cadê as urnas eletrônicas que foram utilizadas em 2014 ?

    Quebraram muitas urnas para haver necessidade de licitação para compra ?

    Por que comprar urnas novas, apenas atualizando o sotfwere, e consertando as danificadas não daria o mesmo resultado.

    Sei não ! 

    Isso tem cheiro … ah ! deixa prá lá

     

  10. Cadê os fatos?

    O que fizeram com as urnas da eleição de 2014? Teriam sido convenientemente sucateadas? Foram elas amontoadas para apodrecer no sótão de tribunais eleitorais?

    Senhores e Senhoras jornalistas: essa gigantesca licitação merece, exige, IMPLORA por mais e melhores informações !!!

    Sem falar no estarrecedor tom mafioso da nota do TSE.

  11. Assim caminha a humanid… ops!

    …o nosso país: dois passos para a frente e um para traz.

    Que medo têm os conservadores, não?

    Bem… valeu pelo BF, Minha Casa Minha Vida, Mais Médicos, pelo Redesim, pelas isenções do IPI, pelos programas da Educação – Prouni, Pronatec etc. – pelo direito de resposta, pelo otimismo empreendedor que decorreu da esperança (agora tranformada em medo e cinismo pelo STF)… Esse retrocesso talvez seja o começo de uns anos em que a mídia para de noticiar mal-feitos, o que vai fazer com que eles aumentem… governo privatista, sabe como é: BNDES com cofres abertos à Rede Globo etc…

    Pena…

  12. Dá e sobra…

    Ministro Toffoli, é só cortar alguns extras do farto numerário mensal que recebem, assim como os quitutes nas refeições de Vossas Senhorias. Reduzir a compra de Ipad, cadeiras de grife, mordomias com carros oficiais, passagens aereas “First Class”, adicionais como Bolsa-Saude e Bolsa-Aluguel…

    Agora, nos explique essas “tenebrosas transações” com os catões do Congresso…

  13. Não deveriam existir

    Não deveria existir superior tribunal eleitoral e seus tribunais regionais.

    A justiça é uma só, para que justiça eleitoral?

    A máquina da justiça eleitoral possivelmente emprega uma boa quantidade de burocratas e requisitados bem comissionados, privilégios, ajudas de custos, veículos e inúmeros palácios espalhados pelo país, como é praxe no poder judiciário, além de alguns deuses e semi-deuses, poderosos donos da verdade que jamais podem ser contrariados.

    Além das funções de justiça eleitoral, esse órgão estranhamente também responde pela administração e grande parte da normatização do processo eleitoral, exercendo igualmente funções consultivas, sem dúvida um poder e tanto.

    E hilariamente (com que isenção?) ainda julga ações judiciais contra atos que ela própria tenha praticado.

    Mas quanto custa isso tudo?

    E com qual autoridade e legitimidade agem?

    ADMINISTRAÇÃO E CONTENCIOSO ELEITORAL

    EM PAÍSES SELECIONADOS

    Alemanha

    A administração do processo eleitoral cabe ao Diretor Eleitoral Federal e à Comissão Eleitoral Federal. O Diretor Eleitoral Federal é nomeado pelo Ministro do Interior e escolhe os outros seis membros da Comissão Eleitoral Federal. Há, em cada Estado, um Diretor Eleitoral Estadual e uma Comissão Eleitoral Estadual, e, em cada Distrito, um Diretor Eleitoral e uma Comissão Eleitoral Distrital, escolhidos pelos Governos Estaduais. A recepção dos votos é feita pela Mesa Eleitoral, normalmente escolhida pelos Municípios.

    O contencioso eleitoral é decidido pela Corte Constitucional Federal, sendo que o Parlamento é, em última instância, o juiz da qualificação dos eleitos, no caso das eleições federais.

    Argentina

    A Câmara Nacional Eleitoral é responsável pelo Registro Nacional de Eleitores e, por intermediário dos juízes eleitorais, pela coordenação das Juntas Nacionais Eleitorais, encarregadas da recepção e contagem dos votos em cada província e na Capital Federal. Cabe, entretanto, à Direção Nacional Eleitoral, órgão do Ministério do Interior, prover a infra-estrutura para as eleições. As eleições provinciais e locais, por sua vez, são regulamentadas em cada província.

    A Câmara Nacional Eleitoral, composta por três juízes, nomeados pelo Presidente da República, após aprovação do Senado, atua como segunda instância dos feitos eleitorais, que são decididos, em primeira instância, pelos juízes eleitorais. Esses juízes, um em cada província e na Capital Federal, são magistrados federais de carreira designados para atuar no campo eleitoral.

    Chile

    Exercida pelo Serviço Eleitoral, órgão autônomo, cujo Diretor é nomeado pelo Presidente da República, com aprovação do Senado.

    Compete ao Tribunal Qualificador Eleitoral composto de 3 juízes da corte suprema, 1 advogado e 1 ex-Presidente da Câmara dos Deputados ou do Senado. Existem, ainda, Tribunais Eleitorais Regionais em cada Região do País.

    Estados Unidos

    A administração das eleições, mesmo as federais, é considerada matéria de responsabilidade dos Estados. Há uma grande diversidade em seu desenho, refletindo a forte característica federativa daquela nação. Como regra, cada Estado possui um administrador chefe das eleições, normalmente o respectivo Secretário de Estado. A coleta e contagem dos votos cabem aos condados que, via de regra, usam a estrutura dos Estados para fazer isso. Existe, ainda, a Comissão Federal de Eleições – FEC, encarregada de gerir o financiamento público federal das eleições, composta de seis membros nomeados pelo Presidente e aprovados pelo Senado, com mandato de seis anos, renovado um terço a cada dois anos. Essa Comissão, muitas vezes, presta assessoria aos Estados em matéria de financiamento eleitoral.

    O contencioso eleitoral cabe aos tribunais ordinários federais e não há nenhuma especialização na área jurisdicional. O Congresso, entretanto, permanece como juiz último da verificação dos poderes.

    Finlândia

    A administração do processo eleitoral está a cargo do Ministério da Justiça. Cada circunscrição eleitoral conta com uma Comissão Eleitoral Distrital, encarregada de homologar as listas de candidatos elaborada pelos partidos políticos. A estrutura ainda conta com uma Comissão Eleitoral em cada Município e com as mesas eleitorais.

    O contencioso eleitoral é decidido pelo Poder Judiciário, inexistindo justiça eleitoral especializada.

    França

    Cabe às prefeituras (mairies) a administração das eleições, desde a elaboração das listas eleitorais até a recepção e processamento dos votos. As correção das listas é checada mediante um fichário geral de eleitores elaborado pelo Instituto Nacional da Estatística e dos Estudos Econômicos. O Governo Nacional é responsável, entretanto, pelas despesas decorrentes do processo eleitoral.

    A atividade jurisdicional, em senso estrito, cabe ao juiz da eleição e, em segunda instância, à Corte de Cassação, sendo, entretanto, o Conselho Constitucional, composto por nove membros, três escolhidos pelo Presidente da República, três pelo Presidente da Assembléia Nacional e três pelo Presidente do Senado, encarregado de decidir, em última instância, sobre a qualificação dos eleitos, nas eleições para o parlamento.

    Itália

    A administração eleitoral é feita a partir dos governos locais ou comunais, encarregados do recrutamento eleitoral, havendo, junto a cada comuna, uma comissão composta por representantes políticos locais, que fiscaliza essa ação. Essa fiscalização é também feita pela Junta Comunal. Os trabalhos de recepção e contagem dos votos são feitos pela Comissão Eleitoral Comunal, fiscalizada pela Comissão Eleitoral Circunscricional, presidida sempre por um magistrado, o Presidente da Corte de Apelação.

    O contencioso é decidido pelas Cortes de Apelação, em primeira instância, e pelo Tribunal de Cassação, não havendo justiça especializada em matéria eleitoral. Nas eleições para o Parlamento, esse órgão é, em última instância, o juiz da qualificação dos eleitos.

    Uruguai

    As tarefas de recepção e contagem dos votos são feitas pelas Juntas Eleitorais Departamentais, compostas, em cada Departamento, por 5 membros escolhidos pela Corte Eleitoral, e pelas Comissões Receptoras de Votos, designadas pelas Juntas Eleitorais Departamentais. A administração das atividades eleitorais no período que medeia as eleições é feita pelo Escritório Nacional e pelos Escritórios Departamentais Eleitorais, subordinados à Corte Eleitoral.

    Compete à Corte Eleitoral, que, apesar de exercer as atividades jurisdicionais, não integra o Poder Judiciário. É um órgão autônomo, composto por 9 membros, 5 dos quais eleitos pelo Congresso por dois terços de votos e 4 indicados pelos partidos políticos, sendo 2 pelo que obteve o maior número de votos e 2 pelo seguinte na ordem de votação. Os membros da Corte Eleitoral não têm mandato, mas, normalmente, servem em períodos coincidentes com a legislatura.

    Trecho de estudo feito a pedido do senador Roberto Requião: http://www.votoseguro.org/textos/SenadoEstudoSistemasEleitorais.odt

     

    Muito menos deveria existir esse autoritarismo ratasquera e atrasado de obrigar, mediante chantagem de não concessão de passaporte ou de emprego público e outras ameaças, o cidadão a votar, isso só existe em lugares atrasados.

    Isso sim é uma grave lesão.

    Lesão ao direito individual.

    Sanções a quem prefere não votar (não votar é um gesto político, talvez por isso temido) só são aplicadas em certos lugares abaixo da linha do equador,  embora exista o voto chamado de compulsório em alguns (pouquíssimos e inexpressivos)  países do primeiro mundo, mas sem aplicação de sanções.

    A qualidade média dos políticos eleitos pelo voto obrigatório é bem conhecida, basta analisar o congresso, não só o de hoje, o de sempre.

    Não serão esses que irão acabar com essa excrecência autoritária.

    Deve ser muito interessante e lucrativo para alguns, certamente.

    E  tanto faz se de x em x anos o voto, seja no papel, eletrônico, com ou sem impressão, identificação mediante documento ou digital, se vai demorar 2 horas ou 2 dias para o resultados dos pleitos, o que interessa é a qualidade e legitimidade dos eleitos, uma eleição que não tenha um preço absurdo, e que não permita o tráfico de interesses em doações privadas.

     

  14. As urnas de 2014 podem ser

    As urnas de 2014 podem ser utilizadas no ano que vem, sem nenhum problema. O que esta implícito nessa chantagem é a aquisição dos equipamentos de identificação biométrica, a menina dos olhos do Toffoli.

  15. Eu já desconfiava, mas agora

    Eu já desconfiava, mas agora tenho quase certeza: a abstenção será o grande vencedor das próximas eleições no Brasil. Aliás, como tem sido no mundo todo: na Grécia, em Portugal…

  16. STF E TSE, APENAS TROCA DE TOGA

    Esses filhinhos de papais que não sabem conviver com a dificuldade como todo o povo brasileiro já viveu e vive no momento… a propósito esse TSE está sendo um ninho do golpe tiram a toga do STF e vestem a do TSE, as tendências são as mesmas.

  17. Judiciário também é
    Judiciário também é Governante! Não pode simplesmente lavar as mãos e dane-se o governado. Que falta de senso crítico. Ficou feio pro Judiciário. Entreguem seus cargos, mas não se eximam da responsabilidade.

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