Aneel aprova aumento para consumidores da Região Nordeste

Jornal GGN – A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na noite desta terça-feira (15) aumentos de 15,35% para consumidores da Coelba (BA), 16,77% para Coelce (CE), 11,85% para Energisa Sergipe (SE) e 12,75% para Cosern (RN).
 
Os valores se devem ao acionamento das térmicas em 2013, o que gerou um maior custo da energia na região Nordeste. A medida respondeu por 7 a 8 pontos percentuais dos reajustes tarifários aprovados, de acordo com a diretoria geral da entidade.
 
Ainda segundo a agência, não fosse o acionamento das térmicas, os reajustes autorizados pela Aneel seriam inferiores a 10%.
 
As usinas térmicas permaneceram acionadas praticamente durante todo o ano passado para garantir o abastecimento do país, diante do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. Como o custo da energia produzida pelas térmicas é mais alto do que o produzido por hidrelétricas, as distribuidoras estão adquirindo energia a um preço mais alto.
 
De acordo com a Aneel, as distribuidoras podem decidir repassar aos consumidores o reajuste que quiserem até os tetos aprovados. Um aumento médio de 14,24% na tarifa para consumidores residenciais da Cemig, em Minas Gerais, e de 17,2% para clientes atendidos pela CPFL Paulista (SP) também já haviam sido discutidos e aprovados.
Redação

2 Comentários

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  1. Ok, apresentamos agora o

    Ok, apresentamos agora o “Hora Das Profecias Com Seu Dedicado Profeta Ivan Moraes”:

    Esse “aumento da regiao norteste” esta acima da inflacao.  Advinhem onde ele vai ser medido em pouquissimo tempo…

    Na inflacao.  Vai ser justificacao para o “inesperado” aumento da inflacao pelo proximo ano ou mais.

  2. O que indica o erro do

    O que indica o erro do Governo na redução das tarifas de energia, recentemente.

    O Governo tem que reconhecer – internamente claro – os erros cometidos, tanto  na questão de energia elétrica quando na questão do preço da gasolina da Petrobras. Tem que reconhecer, porque, a partir daí, terá condições de formular uma estratégia de médio prazo talvez, para corrigir estes erros que já estão virando consenso.

    Não adianta fingir que não é com ele, o Governo terá que resover estes problemas.

    São erros reais, independente de alardes da imprensa – que sempre ocorrerão com erros reais ou não, tanto faz.

     

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