Governo precisa investir R$ 6 bi em linhas de transmissão para eólicas

Jornal GGN – A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia (MME), divulgou recentemente uma lista com centenas de obras que precisarão ser feitas para que a energia eólica gerada nos parques do nordeste chegue aos consumidores no sudeste do país.

Os estudos falam de investimentos de R$ 6 bilhões, em mais de quatro mil quilômetros de linhas de transmissão. Com isso, seria possível ligar Bahia, Goiás, Minas Gerais e Espírito Santo.

A EPE prevê ainda um investimento de R$ 600 milhões em interligações regionais. Os 1.200 km de novas redes devem conectar os estados do nordeste. Os projetos têm previsão de conclusão até 2019.

Atualmente, os parques eólicos geram uma energia que não é aproveitada pelo sistema por falta de linhas de transmissão. Em 2013, o governo contratou 7.145 megawatts de potência eólica no País. Desse total, 63% (4.503 megawatts), vêm do nordeste.

“O significativo aumento da geração de energia na Região Nordeste torna necessário o correto dimensionamento da expansão dos sistemas de interligação regionais, especialmente a interligação Nordeste – Sudeste”, explica a EPE.

Redação

5 Comentários

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  1. “Governo precisa investir R$

    Governo precisa investir R$ 6 bi em linhas de transmissão para eólicas

    no problem

    basta o BNDES / FAT TRABALHADOR dos Campeões Nacionais Pelé / Coutinho de furo n’água investir a fundo perdido na notória expertise “em canalizar, transmitir e lucrar com o inovador patenteado serviço extra de vento encanado” da SABESP do Cartel Tucano, que transmite ares eólicos de graça na conta de água do contribuinte otário…

  2. O texto é mentiroso…foi

    O texto é mentiroso…foi manipulado para passar determinada idéia que é a de que a energia não está sendo utilizada.

    A energia está sendo utilizada! Está no sistema interligado. O que existe é uma necessodade MAIOR do sudeste em energia do Nordeste e talvez essa transferência não seja possível no índice desejado por nossas necessidades.

    Mas repito, não há parque eólico não conectado!

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