Pré-sal mostra país aberto a investimentos, diz Dilma

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A presidente Dilma Rousseff disse que a operação do pré-sal é a prova da abertura e atratividade do país aos investidores privados. O pronunciamento foi feito durante a assinatura do primeiro contrato para partilha e exploração do pré-sal, relativo ao bloco de Libra.
 
A cerimônia realizada no Palácio do Planalto contou com a presença de vários ministros e presidentes das empresas participantes do consórcio vencedor. “O Brasil dá claramente um sinal efetivo, concreto e inequívoco de que está aberto ao investimento privado, nacional ou estrangeiro. Essa solenidade atesta, mais uma vez, o sucesso das parcerias que o meu governo tem firmado com a iniciativa privada, parcerias que vão além do petróleo e do pré-sal”, disse Dilma, se referindo também às concessões que o governo vem fazendo nos setores rodoviário, ferroviário, portuário e aeroportuário.
 
A exploração do pré-sal no bloco de Libra será feita pelo consórcio formado pelas empresas Petrobras (40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e Cnooc (10%). O critério que definiu o primeiro colocado na licitação foi o excedente em óleo oferecido pelo consórcio, que ficou em 41,65%.
 
Esta será a primeira experiência do Brasil no regime de partilha da produção. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Nacional e Biocombustíveis, Libra poderá gerar aproximadamente R$ 300 bilhões em royalties ao longo de 30 anos de produção. Do total, 75% serão aplicados na educação e 25% na saúde. As informações são da Agência Brasil.
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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