Região Sul tem consumo recorde de energia

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O subsistema Sul apresentou um recorde de demanda instantânea de energia nesta terça-feira (4) no Subsistema Sul, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A demanda máxima de energia na região atingiu 17.412 megawatts (MW) às 14h. O recorde anterior foi registrado em 29 de janeiro, com 17.357 megawatts. 

Segundo o boletim de carga divulgado pela entidade, o recorde de demanda instantânea se deve “à continuidade das altas temperaturas e ao índice de desconforto térmico nessa região do país, na hora de maior insolação”. Em todo o Sistema Interligado Nacional e no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, os recordes foram registrados na última segunda-feira (3), com demandas máximas instantâneas de 84.331 MW às 15h32m e de 50.854 MW às 15h33m, respectivamente. 

De acordo com informações da Agência Brasil, o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, afirmou que a falta de energia que atingiu os consumidores nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste não foi gerada pelo excesso de demanda, apesar do forte calor registrado durante as últimas semanas. Segundo ele, os carregamentos das linhas de transmissão operavam todos dentro dos limites. O ONS deve realizar uma reunião amanhã (6) com integrantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), das distribuidoras e transmissoras de energia envolvidas na ocorrência para apurar as causas do desabastecimento.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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