O futebol brasileiro, dentro e fora do campo, murcho…
A seleção de Mano Menezes e dos craques, Neymar, Ganso e Pato (além da Globo e do Teixeira), caiu vergonhosamente em uma quartas de finais da Copa América diante do Paraguai e tendo vencido apenas o Equador, nas quatro partidas que realizou na competição.
A eliminação precoce parece resultado de um grupo dividido, experientes, os remanescentes da era Dunga, e os jovens “mega estrelas” impostos para seleção pela qualidade do futebol apresentado em seus clubes e pela campanha de Galvão Bueno na Globo.
O clima pesou, claramente, na concentração após a sucessão de empates na primeira fase, expondo uma divisão entre as gerações de atletas ali presentes e, possivelmente, comprometendo a liderança dos mais experientes dentro do grupo.
Mas mais do que analisar o futebol apresentado em campo pelos canarinhos, o que qualquer pessoa pode perceber o quanto foi aquém do que poderiam render, o que pesa nesta análise é o fator extra-campo.
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