História julgará impacto de Fidel sobre o mundo, afirma Obama

 
Jornal GGN – O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comentou a morte do ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, oferecendo condolências à família e dizendo que a história irá julgar o impacto de Fidel no mundo. 
 
“A história vai registrar e julgar o enorme impacto desta figura singular sobre as pessoas e o mundo ao redor dele”, disse. “Neste momento da morte de Fidel Castro, estendemos a mão da amizade ao povo cubano”.

 
O presidente dos EUA também ressaltou que trabalhou para reatar as relações com Cuba e “colocar o passado atrás de nós”. Obama foi o primeiro presidente norte-americano a fazer uma visita oficial ao país de Castro depois de 88 anos, em março deste ano. 
 
Já o presidente eleito, Donald Trump, inicialmente fez um breve comentário pelo Twitter: “Fidel Castro está morto!”. Depois, ele divulgou comunicado afirmando que sua gestão “fará todo o possível para garantir que o povo cubano finalmente possa começar sua jornada no caminho da prosperidade e liberdade”.
 
Redação

9 Comentários

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      1. Nao existe “humano” em se

        Nao existe “humano” em se tratatndo do governo dos Estados Unidos -basta dizer que eles nem em pensamento jamais me deram um “muito obrigado” e a UNICA excessao foi o nao-americano me “agraadecendo” por ter sido tao bom PRA ELE me gigolar aqueles dois anos, como eu relatei aqui.

        Quanto a “generosidade” que eles ME mostraram, ele podem enfiar toda ela no olho do cu.

        Obama foi so hipocrita.

      2. Nem humano, nem generoso, foi

        Nem humano, nem generoso, foi apenas diplomático.

        Castro, para além de todos os seus erros e defeitos, foi um gigante do século XX, talvez o último.

        Obama poderia ter se colocado em patamar semelhante.

        Preferiu a mediocridade inevitável que a História reserva aos que se fazem passar pelo que não são.

        Aliás, mostrou desde o início que não era o que nós pensávamos que podia ser.

        Como diz Michael Moore, vai ficar na história pelo que foi, o primeiro presidente negro dos EUA.

        E só.

  1. Trump não perdoa

        Como ele perdeu para os espanhóis ( Barceló ) e Meliá ( franceses ) , os resorts/hotéis em Varadero e Cayo Coco,ambos com cassino, nos quais americanos podem chegar em charters da American Airlines e pagar com American Express ( no de Santiago ), os Castro estão na lista negra dele.

         Quem vai para o dele no Panamá se pode ir, mais em conta, mais diferente, para Varadero, já não bastava a concorrencia da Republica Dominicana ( Punta Cana ).

  2. E Trump mais uma vez perde a
    E Trump mais uma vez perde a chance de ficar calado. Os chineses, os russos e europeus em geral nao perderão a oportunidade de investir na Ilha caso a América de Trump deixe a chance passar. Obama não estava sendo magnânimo ao se aproximar de Cuba. Ela foi pragmático e pensou economicamente. A Ilha tem muitas oportunidades para quem quiser investir. Se não forem empresas americanas serão as chinesas. Hollande, da França, se antecipou e já fez uma visita de aproximacao trazendo a tiracolo vários empresarios.

  3. O óbvio tem que ser sempre

    O óbvio tem que ser sempre dito. Liberdade, Igualdade e Fraternidade, três valores que fizeram nascer os estados liberais no ocidente e orientam (ou deveriam) os estados “democráticos” de direito pós-constitucionalistas. Cuba não teve com Fidel liberdade formal democrática (direito ao voto, ou a livre manifestação), mas sempre foi dotada (e exportadora) de Igualdade e Fraternidade, ambos igualmente relevantes para que uma nação possa ser chamada de Democrática segundo o ideal liberal burguês que ainda impera. Cuba sempre foi e será uma Democracia Material, não formal, como o Haiti, ou o  Brasil…

  4. Que a prosperidade de Cuba não seja igual à do Iraque e da Líbia
    Que o caminho da prosperidade e da liberdade a ser trilhado pelo povo cubano tenha o sentido contrário do caminho de prosperidade e de liberdade trilhado pelos Iraquianos, pelos Líbios e pelos Afegãos, entre outros povos, sob a batuta do nojento Tio Sam. E que tal caminho não leve Cuba a voltar a ser o que era antes do triunfo da Revolução de Guevara, Fidel, Cienfuegos, etc.

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