Preços de exportação caem 0,5% nos Estados Unidos

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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O índice de preços das exportações dos Estados Unidos foi reduzido em 0,7% durante o mês de abril, ampliando o ritmo de queda em relação a perda de 0,5% contabilizada em março, segundo dados divulgados pelo Departamento do Trabalho. Esta é a maior queda mensal apresentada pelo indicador desde a queda de 1,7% apurada em junho de 2012.

 

Os preços para o período de abril de 2012/abril de 2013 foram reduzidos em 0,9%. Segundo a pesquisa, a queda foi liderada pela redução dos preços de itens não agrícolas, que ajudaram a compensar o aumento dos preços agrícolas ao longo do período.

 

De acordo com a pesquisa, os preços agrícolas caíram 2,2% em abril, depois de diminuir 1,9% em março. O declínio registrado em abril foi impulsionado por uma queda de 8,1% nos preços do milho, um decréscimo de 6,2% nos preços da soja e uma queda de 7,7% nos preços dos grãos. Apesar das recentes quedas mensais, os preços agrícolas em geral subiram 4,2% para o ano encerrado em abril.

 

Na avaliação sem considerar a agricultura, o índice de preços das exportações não agrícolas diminuiu 0,5% em abril, puxada pela queda de 1% em suprimentos industriais não agrícolas e o preço dos materiais.

 

Segundo o levantamento, cada uma das principais categorias de produtos acabados perdeu força ou seguiu inalterada em abril. Os preços de exportação de itens não agrícolas caíram 1,5% para o ano fechado em abril, o maior declínio ano-a-ano desde a queda de 1,5% apurada em setembro de 2012.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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