Jornal GGN – Após perder por larga margem nas prévias do Partido Republicano no Estado de Indiana, o senador Ted Cruz desistiu da disputa e fez com que Donald Trump se tornasse o virtual candidato do partido para a Casa Branca. O anúncio de Cruz causou surpresa, já que ele havia prometido que continuaria na corrida mesmo se fosse derrotado em Indiana.
Com a vitória, Trump soma ao menos 1.047 dos 1.237 delegados necessários para garantir a candidatura. John Kasich, governador de Ohio, ainda está na disputa republicana, mas é improvável que ele consiga alterar a caminhada do empresário. Após o anúncio de Cruz, Reince Priebus, presidente do Comitê Nacional Republicano, reconheceu que Trump é o provável candidato: “precisamos nos unir e focar a derrota de Hillary Clinton”, escreveu pelo Twitter.
Da Folha
Ted Cruz desiste, e Donald Trump é virtual candidato republicano
O empresário Donald Trump tornou-se o virtual candidato do Partido Republicano às eleições presidenciais dos EUA após a desistência de seu principal rival, o senador Ted Cruz.
Cruz abandonou a disputa após perder por larga margem de Trump nas prévias do partido no Estado de Indiana nesta terça (3). O anúncio causou surpresa, já que o senador havia prometido na véspera que via sentido em manter a campanha mesmo se perdesse essa etapa.
Com isso, o caminho de Trump parece livre para ser o adversário republicano em novembro da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, provável candidata democrata.
Após meses de rejeição pela elite republicana, o empresário ganha força de fato consumado. Resta na disputa republicana o governador de Ohio, John Kasich, mas ninguém espera que ele possa alterar a trajetória de Trump.
Reince Priebus, presidente do Comitê Nacional Republicano, reconheceu logo após o anúncio de Cruz que Trump é o “provável candidato”, num esforço para dar fim à guerra no partido. “Precisamos nos unir e focar a derrota de Hillary Clinton”, escreveu Priebus em tuíte concluído com #NeverClinton (Clinton nunca).
Trump venceu as prévias de Indiana com folga, e agora soma ao menos 1.047 dos 1.237 delegados precisos para garantir a candidatura.
Ao som de “Start me Up”, dos Rolling Stones, o empresário festejou a vitória em casa, com familiares e simpatizantes na Torre Trump, em Nova York. E pareceu surpreso com a conquista antecipada, reagindo com um discurso atipicamente afável.
“Foi um dia, um ano inacreditável —nunca vivi nada assim”, disse. Deixando para trás os insultos ao rival, que passou a campanha chamando de “Ted mentiroso”, o magnata elogiou o senador.
“Não sei se Ted Cruz gosta de mim, mas ele é um concorrente forte como o diabo. É um sujeito durão e inteligente, e tem um futuro incrível. Quero parabenizar Ted Cruz”.
Trump ainda não tem o número de delegados necessário para selar a candidatura, mas com a saída do principal rival dificilmente deixará de ser o escolhido na convenção republicana, em julho, quando os delegados se reunirão para aclamar o candidato.
Para Cruz, ficou claro em Indiana que “o caminho para a candidatura se fechou”, e que era o momento de suspender sua campanha.
A desistência do senador significa também uma derrota humilhante para o movimento “Pare Trump”, alimentado pela elite republicana com milhões em propaganda contra o empresário.
Impopular no partido, Cruz virou a última esperança dos opositores de Trump na cúpula republicana, mas muitos não escondiam sua antipatia pelo ultraconservador.
O ex-presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, o chamou de “Lúcifer”. Mesmo assim, Cruz se mostrava disposto a seguir, por isso a surpresa geral nesta terça. “Juntos, demos tudo o que podíamos, mas os eleitores escolheram outro caminho”, disse Cruz a simpatizantes, após projetada sua derrota.
“Com o coração pesado, estamos suspendendo nossa campanha, mas não nossa luta pela liberdade. Dou minha palavra que continuarei essa luta com toda a minha força”.
Cruz apostava em uma “convenção disputada”, em que ninguém tem a maioria de 1.237 delegados e estes podem votar em qualquer concorrente das prévias. Os últimos resultados, porém, indicaram que Trump deve atingir a meta na rodada final de prévias, em 7 de junho.
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Hiallary Clinton
Hiallary Clinton já levou
Só vai perder se houver manipulação de votos como houve na eleição do Bush Filho…
Na torcida
Passei a “torcer” por ele…
BIFF TURNER
Biff Turner vem ai. Socorro!
Eheh! Da-lhe, Trump! Assim
Eheh! Da-lhe, Trump! Assim este país de pistoleiros matadores de índios e piratas se afunda de vez.
Trump é o candidato anti-establishement
O voto nele é o voto contra a trinca – Washington DC – City – Vaticano.
Parece que a matemática e o blockchain precipitou o golpe pelo governo mundial, que só se impõe como solução de um problema auto-criado. Teoria da Conspiração na veia.
O povo percebeu a jogada e o papel de Hilary e não gostou.
Como sempre digo, o povo não é bobo.
Trump eh o retorno ao
Trump eh o retorno ao capitalismo selvagem pre-crise de 1929. Um perigo e uma ameaca a esse mundo.
Para piorar seus seguidores sao racistas, homfobicos, misoginos, xenofobos, anti-ciencia, alem de possuir outras qualidades negativas que nao vale nem a pena mencionar.
Trump eh parte do problema, jamais da solucao.
hillary é mal menor, mas tudo
hillary é mal menor, mas tudo farinha do mesmo saco…
trump é tramp.
o pior,.
promete muito medo e horror ao mundo…
Falaram que ele não seria
Falaram que ele não seria candidato a candidato, ele foi, falaram que ele não passaria nas primeiras primarias, ele passou, falaram que ele perderia na reta final, ele ganhou e é o candidato, agora falam que ele não ganha da Hillary, ao que parece tudo que falaram até o momento foi o que por lá chamam “bullshit”, tem gente falando que nunca fará o que prometeu na campanha, que é só papo de candidato para ganhar a eleição, não me parece ser o caso.