Jornal GGN – O crescimento econômico alemão vai desacelerar notadamente no segundo trimestre, após um início de ano robusto. A informação é do Banco Central local, que também afirmou que, conforme o aumento das encomendas industriais enfraquece, a tendência básica permanece forte.
De acordo com seu relatório mensal de abril, o BC alemão reconheceu que o crescimento nas encomendas industriais visto nos dois primeiros meses do ano não continuou com a mesma intensidade, e o impulso do inverno quente ao crescimento do primeiro trimestre impactará no segundo trimestre.
Ainda segundo o documento, o mercado doméstico deve ser impulsionado, com uma tendência de maior de consumo da população e uma forte demanda para novas moradias.
O crescimento no primeiro trimestre deve ter sido “bastante forte”, escreveram economistas do BC no relatório mensal, que não revelaram números.
A expansão trimestral da Alemanha não deve ultrapassar os 0,6%, de acordo com analistas.
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Aproveitando o post.
A
Aproveitando o post.
A economia não tem crescido em países de alta industrialização como a Alemanha. Ou seja, a industrialização perde força, e aqui no Brasil alguns ficam sem entender o nosso baixo crescimento industrial.
Diz o post, sobre a sociedade alemã de maior consumo e propriedades tipo moradia que a brasileira:
“Ainda segundo o documento, o mercado doméstico deve ser impulsionado, com uma tendência de maior de consumo da população e uma forte demanda para novas moradias.”
Exatamente o que faz a política brasileira?
Alexis, acho que no caso da Alemanha
para entender o que aconteceu a partir de 2008, tem que levar em conta uma peculiaridade do pais: se muitos analistas chamam a China de “fábrica do mundo”, a Alemanha (com os anexos Finlândia e Áustria) é a “fábrica das fábricas do mundo”, i.e. os equipamentos de uma fábrica, qualquer que seja seu ramo, vem majoritariamente destes países.
Como a China continuou sua fase de construção de capacidade fabril mesmo depois da crise, Alemanha (com os anexos Finlândia e Áustria) continuou vendendo seus equipamentos, e pude criticar moralmente os países vizinhos, que foram diretamente impactados pelo excesso de capacidade produtiva da China que abaixou seus preços, destruindo a industria (e seus empregos e renda associada) destes países (França, Italia, Espanha).
Agora a China dá uma guinada na sua politica de desenvolvimento e vai tentar frear o sobre-investimento industrial, e isso já está impactando negativamente a industria alemã. Depois de chamar todos os vizinhos de perdulários (para pior) quero ver o que vão dizer…
A aversao de espnahois e
A aversao de espnahois e portugueses aqui no UK parece soh aumentar em funcao da vital acao de impor austeridade a esses paises.