O novo Ministro da Saúde começou mal. Ele gravou um vídeo dizendo que o “dinheiro é limitado” e adolescentes têm mais direito à vida que idosos https://t.co/4NG0WNrhzN.
Em nenhuma hipótese pode um administrador público abrir mão das vidas dos cidadãos. Nelson Teich forneceu PROVA suficiente de sua intenção de acelerar um genocídio e deve ser representado no Tribunal Penal Internacional.
Não só isso. Me parece evidente que a postura desse Ministro da Saúde deve ser julgada com rigor pelo CFM. Nelson Teich jurou salvar vidas e não vai condenar os idosos a morte sem infringir o Código de Ética Médica.
O deputados e senadores da oposição já podem, inclusive, representar esse cidadão às autoridades competentes. O novo Ministro da Saúde deixou bem claro que.tem intenção de frustrar mediante fraude o direito à vida outorgado aos brasileiros pela Constituição Cidadã e pela Legislação Internacional.
Não é possível tolerar esse tipo de discurso. A alegação de que os recursos são escassos é uma falácia. Quando foi necessário o Brasil fez uma imensa dívida externa para continuar comprando petróleo. Nesse momento terrível nosso país pode e deve contrair dívida para salvar vidas.
Não é demais salientar que o médico não pode escolher matar o paciente ou deixá-lo morrer porque isso será bom para o Estado. Essa era uma característica da medicina nazista. Portanto, nós temos o dever de suspeitar das intenções genocidas do Ministro da Morte nomeado pelo mito.
Sou advogado desde 1990 e estou absolutamente indignado com as palavras de Nelson Teich. Creio que o Conselho Federal da OAB, a OAB/SP e AASP devem INTERPELAR JUDICIALMENTE o Ministro da Saúde. Ele deve esclarecer à Justiça o que quis dizer ao afirmar que alguns cidadãos tem mais direito à vida do que outros como se pudesse se omitir e matar os idosos.
Sugiro aos interessados prestarem muito atenção nesse documentário.
Se não forem confrontados e impedidos de agir como querem Bolsonaro e Nelson Teich repetirão aqui e agora um experimento monstruoso. Em pouco tempo os médicos e enfermeiros brasileiros deixarão de ter compromisso com o bem estar dos pacientes e passarão a cuidar apenas do que é bom para o Estado e/ou para o presidente exatamente como ocorreu no Reich nazista.
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