MARINA LANG
DE SÃO PAULO
Internautas dos países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão mais propensos a pagar por conteúdo on-line do que aqueles que residem nos países do G7 (os mais ricos do mundo).
A pesquisa anual “Consumers and Convergence”, capitaneada pela empresa KPMG International, aponta que, na comparação do universo que se dispõe a pagar por conteúdo, 57% dos usuários de internet do BRIC pagariam por acesso parcial e integral de conteúdo on-line em sites de notícias.
Dentre internautas do G7, apenas 22% se demonstram dispostos a esse tipo de pagamento.
Quando observadas as amostras absolutas sobre a vontade ou não de se pagar por esse tipo de conteúdo, 78% dos respondentes do G7 disseram que não pagariam, sob nenhuma forma, por conteúdo on-line –no BRIC, a percentagem é de 43%.
Usuários do BRIC, de acordo com o estudo, também são mais flexíveis em relação ao recebimento de propaganda em sites, com 61% de aceitação. No G7, o índice é de 49%. Quando projetado em celulares, a respectiva aceitação é de 50% e 30%.
A pesquisa foi feita com 5.627 entrevistados de 22 países. Globalmente, a disposição para pagar por conteúdo on-line é de 43%.
PROPAGANDA INTELIGENTE
Conteúdo aglutinado à propaganda também é uma das preferências do BRIC: enquanto 51% dos usuários do G7 gostariam de receber games e música juntamente à publicidade em celulares, nos cinco países emergentes o número salta para 70%.
Serviços de informação como mapas e guias de restaurante atraem 66% dos usuários do BRIC –nos países mais ricos, a percentagem cai para 46%.
Os consumidores do grupo de emergentes também são mais preocupados com proteção de dados do que o G7: 81% se disseram muito preocupados com segurança, e 71% em relação à privacidade, enquanto que nos países desenvolvidos os mesmos números eram 46% e 42%, respectivamente.
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