“Não queremos dar refresco para nenhum país — queremos uma maneira que melhore, não para que os que tem complexo de culpa possam botar diploma na parede e dizer: condenei, e não mudar nada. O que me choca é a falta de interesse em melhorar de fato a situação de direitos humanos.”
Os extremos se tocam no finito: parece uma crítica a extrema esquerda (do Brasil) em debate midiático, ou aos santuaristas com seus papers sobre biodiversidade onde do Homem só tem Índio (bem poderia dizer da Costa mas aí já é sacanagem).
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