Por Emílio GF
Um Hai-kai para alegrar:
FELIZ 2009?
Do cosmo infinito,
o dedo de Deus
deixa-me aflito.
Comentário
Encontrei hai-kais espalhados em várias notas. Que tal montarmos uma galeria de hai-kais nesse fora de pauta.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
O ano novo começou com uma
O ano novo começou com uma chuvarada né? é pra limpar a sujeira do ano 2008, assim 2009 começa limpo.Lula,esse ano vai ser o ano do boi segundo liu, é um ano de desafios maiores. segura a onda ai!!
Oi, Nassif. Bonita
Oi, Nassif. Bonita foto.
Segue uma dica sobre fotojornalismo:
http://www.boston.com/bigpicture/
A idéia é de um desenvolvedor do site do jornal Boston Globe. 2 ou 3 vezes por semana, ele seleciona e publica fotos de grandes agências ligadas a acontecimentos que estão em curso. Sua proposta é contar histórias por meio de imagens.
As fotos são sempre em formato grande e o resultado é espetacular.
Do grão de areia
Homem se faz
Do grão de areia
Homem se faz só homem
Em pó de nuvem
de Época:
De malas prontas
de Época:
De malas prontas para Lisboa
Depois de emprestar arapongas para a PF investigar Daniel Dantas, Paulo Lacerda perde a direção da Abin, mas ganha um exílio de luxo.
(…)
Vale algum comentário já que a matéria toda não está liberada para não assinantes?
Eu já não gostei do tom de “exílio de luxo”
LN
Mais um artigo sobre o OM.
LN
Mais um artigo sobre o OM. Não assino embaixo, estou mandando para conhecimento da Comunidade e dos leitores do Blog.
Abcs
zeh
Diz o jornalista e filósofo Luis Milman, professor da pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sobre a atual situação do Oriente Médio e as atitudes da mídia mundial em relação a Israel:
“Poucos (e não me refiro apenas ao Brasil) possuem o necessário discernimento para compreender o que ocorre hoje no Oriente Médio.
O pensamento medíocre de nossos jornalistas, sociólogos, historiadores e palpiteiros fabula uma mítica vitimização dos palestinos e julga, a partir de falsas premissas, que Israel é o país mais forte da região.
Erro crasso.
É precisamente o contrário. Israel é o único, por ser o mais vulnerável dentre todos os países do Planeta, que não pode perder uma guerra. Por quê? Ora, porque a derrota, para Israel, é o mesmo que a extinção. Não é preciso fazer uma incursão histórica ou sociológica muito profunda para que se chegue a esta conclusão. Basta olhar o Mapa Mundi e enxergar.
Qual é o tamanho daquele país? 20 mil quilometros quadrados! Onde ele está? Espremido entre o Mediterrâneo e a Cisjordânia (sua fronteira oriental), o Líbano e a Síria (sua fronteira setentrional), Gaza e o Egito (sua fronteira sul).
Entre Tel Aviv e Ramalah, a distância é de 60 quilômetros (quase a mesma distância existente entre Porto Alegre e Nova Hamburgo, no Rio Grande do Sul). Entre Jerusalém e Belém, é de 3 quilômetros!
Que outro país do mundo pode se dizer viável, do ponto de vista de sua segurança (e esta é a questão existencial de Israel ao longo de todas as guerras que lutou no século XX) com um território destes? E com uma população de apenas 6 milhões de pessoas (incluindo 1 milhão de árabes que se dizem palestinos)!
Além do mais, todas as suas fronteiras são hostis. E Israel é que é forte?
Bem, outro ponto. Quando Hitler estava em seu bunker em Berlim, quando a Alemanha já estava devastada e derrotada, quando os russos já estavam na Polônia e os aliados na fronteira sul da Alemanha, a máquina genocida nazista continuava, em ritmo mais do que acelerado, a matar judeus (milhares por dias) em vários campos de extermínio.
Por quê? Quem pode responder?
Quando a ONU anunciou, em 1948, a partilha em dois estados – um árabe e outro judeu – no que restara da antiga (antiga nos tempos modernos, sob o mandato dos ingleses) Palestina (a maior parte, a Transjordânia, havia sido entregue ao rei hashemita Abdalah, pela Inglaterra, em 1922), por quê cinco países árabes, além dos árabes da Cisjordânia, não aceitaram a partilha e invadiram o recém criado Estado de Israel?
Por quê? Por que Israel, depois de vencer a Guerra de 1973 contra o Egito, a Síria, a Jordânia e o Líbano, com a apoio de todo mundo árabe, devolveu toda a Península do Sinai, que ele conquistara na Guerra de 1967, (assim novamente estreitando sua profundidade estratégica), em troca apenas de um tratado de paz com o Egito?
Que outro país do mundo faria isto? Que outro país do mundo devolve território conquistado depois de uma guerra defensiva?
Por que, em 1990, quando os Estados Unidos invadiram o Iraque de Sadam Hussein pela primeira vez, o então tirano iraquiano lançou dezenas e dezenas de mísses de longo alcance, os scuds, contra Israel?
Por que, depois de 7 anos decorridos da assinatura dos acordos de Oslo em Camp David (em 1993), ou seja, já em 2000, Arafat – o líder de uma organização que até 1992 era totalmente terrorista – não aceitou a oferta oficial de Ehud Barak, então primeiro-ministro israelense, em troca tão somente de paz, oferta que consistia no seguinte:
(a) a criação de um estado palestino (que jamais existiu antes na História) em 98% da Cisjordânia e 100% da Faixa de Gaza;
(b) a entrega de 55% da cidade de Jerusalém para os palestinos instalarem sua capital;
(c) a admissão de retorno de milhares de refugiados palestinos para Israel e uma indenização financeira para aqueles que não poderiam retornar e,
(d) o desmantelamento de todas colônias judaicas na Cisjordânia.
Por que Arafat não aceitou?
Por que, desde a assinatura dos acordos de Oslo, o Fatah (que em teoria passou a aceitar a existência de Israel), o Hamas, a Jihad Islâmica, e outra dezena de pequenos grupos terroristas, mataram mais de mil civis israelenses em Israel, em toda sorte de atentados alucinados?
Por que Israel deixou totalmente a Faixa de Gaza em 2005, de forma unilateral?
Por que o Hamas, depois da retirada total israelense de Gaza, transformou aquele pedaço de terra numa frente de batalha contínua contra Israel, treinando e equipando um pequeno exército de 20 mil homens, preparando homens, mulheres e jovens-bomba e fixando bases de lançamento de mísseis de pequeno alcançe para atingir Israel, justamente nos centros urbanos densamente povoados e nas fazendas judaicas desocupadas no norte da faixa de Gaza?
Por que, finalmente, o Mundo Ocidental sempre se calou diante disto tudo e agora, mais uma vez, em voz uníssona (menos os Estados Unidos e a Austrália) condenam uma operação que visa liquidar o Hamas de uma vez por todas e com isso impedir que o Irã, que subsidia financeiramente e fornece armamento para aqueles terroristas assassinos, se instale a 30 quilômetros do maior porto de Israel, Ashdod?
Por que o Mundo Ocidental não condena, com veemência, os aiatolás iranianos e seu manda-chuva Ajmadinejad, o presidente daquele país de delirantes anti-semitas, quando este afirma, todos os dias, que o Holocausto não existiu e que a decisiva, maior e definitiva meta do Irã e do Islam é destruir Israel e os yahud (os judeus)?
Por que o Mundo Ocidental observa complacentemente estes mesmos tarados construírem usinas nucleares para fabricarem bombas atômicas?
Por que o presidente francês Nicolas Sarkozi se dá o trabalho de afirmar que a reação de Israel aos ataques dos terroristas do Hamas é “desproporcional”? Está falando a França de Vichy que enviava judeus aos campos de extermínio?
E a Alemanha, que ousou condenar a ofensiva israelense contra o Hamas? A Alemanha!!!!
Ou a Rússia de Putin (ela também pediu o fim imediato da operação de Israel), que promove, quando lhe dá na telha, massacres indiscriminados de civis em “sua área de influência”, arrancando apenas um módico “Oh!, que feio” do Mundo Ocidental?
E o Conselho de Segurança da ONU, que já se reuniu a pedido da Líbia, aquele exemplo de democracia e respeito aos direitos humanos, para comunicar que exige o fim da violência de ambas as partes no conflito?
Mas como? Que partes? O Hamas é membro da ONU? Quando mandava seus assassinos ou remete seus foguetes contra Israel, não há “partes para serem chamadas”?
Ou o Conselho de Segurança pediu à China para que parasse com o recente massacre no Tibet?
Claro que não! Afinal, Um protesto da “Comunidade Internacional” poderia atrapalhar aquela majestosa Olimpíada.
Como, de resto, foram também majestosas as Olimpíadas de 1936, promovidas pela Alemanha Nazista, e a de 1980, pelos soviéticos.
A Comunidade Internacional não gosta de comprometer competições esportivas com questões menores! Mas, enfim, por que Israel? Fica a pergunta!”
Pode promoção familiar
Pode promoção familiar ?
Então aí vai o endereço de uma página sobre hai-kais, feita por meu filho Rodrigo, com alguns poeminhas do próprio:
http://www.insite.com.br/rodrigo/poet/haikai.html
Nassif, o Paulo Henrique
Nassif, o Paulo Henrique Amorim de vez em quando dá umas forçadas de barra, mas essa de hoje me deixou realmente curioso:
“Serrágio faz propaganda nacional com $$$ de SP”
http://www2.paulohenriqueamorim.com.br/?p=3220
É lícito fazer propaganda da SABESP em todos os estados do país? Se lícito for, será então ético?
O delegado Lacerda escolheu
O delegado Lacerda escolheu um exílio de luxo para sair do olho do furacão? Será? Conforme informava o Nassif, em post de 29/12/2008 – 20:40, a sugestão de ir para Lisboa foi do próprio delegado. Informa também o post que havia outros 2 cargos de adido policial: nos EUA e na França. Por que ele preferiu Lisboa? Por ter ancestrais lusitanos ou por ser monoglota (não sei se tem ou se é, apenas especulo)? Ou será pelo seguinte: nos EUA tem processo correndo contra DD, os tais HDs foram mandados para lá. São óbvios os inconvenientes de o dr. Lacerda ser adido policial ali. A França fica encostada na Suíça e a uma rápida viagem de TGV da Inglaterra, onde também há processos contra DD. Outra desvantagem: é na França, em Lyon, a sede, sabem de quem?, da Interpol. Outra inconveniência, não?
Lisboa fica longe de tudo, nada existe ali relacionado com DD e Cia. Só que na Europa todo longe é perto… Será que o dr. Lacerda vai ficar encostado numa confortável adidância, comendo bacalhau, bedbendo dos excelentes vinhos portugueses, ouvindo fados, desfrutando as delícias da terrinha? Ou vai agir discretamente do discreto distanciamento de Lisboa?
Já que o assunto é o cosmo
Já que o assunto é o cosmo infinito mando esse endereço com imagens deslumbrantes de nosso astro-rei. Não é poema mas é poético. Será um haikai em imagens?
http://www.boston.com/bigpicture/2008/10/the_sun.html
flor: o cio
zoofílico
da
flor: o cio
zoofílico
da planta
Este é meu:
Deus ou
Este é meu:
Deus ou Macaco?
Apesar da dúvida,
o homem é órfão.
Reinaldo Melo
Que fazer
Se meu trabalho
é
Que fazer
Se meu trabalho
é meu lazer?
Millor
Insulto:
Trabalho é
Insulto:
Trabalho é brincadeira
De adulto
EMÍLIO
Este é o haicai mais
EMÍLIO
Este é o haicai mais famoso em toda a história do Japão.
Pertence ao poeta Bashô
“O velho tanque –
Uma rá mergulha,
Barulho de água”.
Abraços,
lu
Sem olhos em Gaza
2009
Sem olhos em Gaza
2009 naufraga
Destroços flutuantes
nós dois no chão
amor
nós dois no chão
amor doído
sem colchão
____
acreditar, eu não
se você diz que me ama
passa manteiga no pão
GILMAR E E CODIGO DE ÉTICA DO
GILMAR E E CODIGO DE ÉTICA DO CNJ.
PÔ MEU, ESSE GILMAR DANTAS NÃO PERDOA QUASE NENHUM ARTIGO.
ESTUPROU QUASE TODO O CODIGO DO CNJ.
Nassif
O Ano começou e
Nassif
O Ano começou e gostaria de postar aqui, para conhecimento de todos,
o Código de Ética na Magistratura aprovado pelo Presidente e membros do CNJ.
Abs
——-
Publicado no DJ, páginas 1 e 2, do dia 18 de setembro de 2008)
CÓDIGO DE ÉTICA DA MAGISTRATURA NACIONAL
(Aprovado na 68ª Sessão Ordinária do Conselho Nacional de Justiça, do dia 06 de agosto de 2008, nos autos do Processo nº 200820000007337)
O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no exercício da competência que lhe atribuíram a Constituição Federal (art. 103-B, § 4º, I e II), a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (art. 60 da LC nº 35/79) e seu Regimento Interno (art. 19, incisos I e II);
Considerando que a adoção de Código de Ética da Magistratura é instrumento essencial para os juízes incrementarem a confiança da sociedade em sua autoridade moral;
Considerando que o Código de Ética da Magistratura traduz compromisso institucional com a excelência na prestação do serviço público de distribuir Justiça e, assim, mecanismo para fortalecer a legitimidade do Poder Judiciário;
Considerando que é fundamental para a magistratura brasileira cultivar princípios éticos, pois lhe cabe também função educativa e exemplar de cidadania em face dos demais grupos sociais;
Considerando que a Lei veda ao magistrado “procedimento incompatível com a dignidade, a honra e o decoro de suas funções” e comete-lhe o dever de “manter conduta irrepreensível na vida pública e particular” (LC nº 35/79, arts. 35, inciso VIII, e 56, inciso II); e
Considerando a necessidade de minudenciar os princípios erigidos nas aludidas normas jurídicas;
RESOLVE aprovar e editar o presente CÓDIGO DE ÉTICA DA MAGISTRATURA NACIONAL, exortando todos os juízes brasileiros à sua fiel observância.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1ºO exercício da magistratura exige conduta compatível com os preceitos deste Código e do Estatuto da Magistratura, norteando-se pelos princípios da independência, da imparcialidade, do conhecimento e capacitação, da cortesia, da transparência, do segredo profissional, da prudência, da diligência, da integridade profissional e pessoal, da dignidade, da honra e do decoro.
Art. 2º Ao magistrado impõe-se primar pelo respeito à Constituição da República e às leis do País, buscando o fortalecimento das instituições e a plena realização dos valores democráticos.
Art. 3º A atividade judicial deve desenvolver-se de modo a garantir e fomentar a dignidade da pessoa humana, objetivando assegurar e promover a solidariedade e a justiça na relação entre as pessoas.
CAPÍTULO II
INDEPENDÊNCIA
Art. 4º Exige-se do magistrado que seja eticamente independente e que não interfira, de qualquer modo, na atuação jurisdicional de outro colega, exceto em respeito às normas legais.
Art. 5º Impõe-se ao magistrado pautar-se no desempenho de suas atividades sem receber indevidas influências externas e estranhas à justa convicção que deve formar para a solução dos casos que lhe sejam submetidos.
Art. 6º É dever do magistrado denunciar qualquer interferência que vise a limitar sua independência.
Art. 7º A independência judicial implica que ao magistrado é vedado participar de atividade político-partidária.
CAPÍTULO III
IMPARCIALIDADE
Art. 8º O magistrado imparcial é aquele que busca nas provas a verdade dos fatos, com objetividade e fundamento, mantendo ao longo de todo o processo uma distância equivalente das partes, e evita todo o tipo de comportamento que possa refletir favoritismo, predisposição ou preconceito.
Art. 9º Ao magistrado, no desempenho de sua atividade, cumpre dispensar às partes igualdade de tratamento, vedada qualquer espécie de injustificada discriminação.
Parágrafo único. Não se considera tratamento discriminatório injustificado:
I – a audiência concedida a apenas uma das partes ou seu advogado, contanto que se assegure igual direito à parte contrária, caso seja solicitado;
II – o tratamento diferenciado resultante de lei.
CAPÍTULO IV
TRANSPARÊNCIA
Art. 10. A atuação do magistrado deve ser transparente, documentando-se seus atos, sempre que possível, mesmo quando não legalmente previsto, de modo a favorecer sua publicidade, exceto nos casos de sigilo contemplado em lei.
Art. 11. O magistrado, obedecido o segredo de justiça, tem o dever de informar ou mandar informar aos interessados acerca dos processos sob sua responsabilidade, de forma útil, compreensível e clara.
Art. 12. Cumpre ao magistrado, na sua relação com os meios de comunicação social, comportar-se de forma prudente e eqüitativa, e cuidar especialmente:
I – para que não sejam prejudicados direitos e interesses legítimos de partes e seus procuradores;
II – de abster-se de emitir opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos, sentenças ou acórdãos, de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos, doutrinária ou no exercício do magistério.
Art. 13.O magistrado deve evitar comportamentos que impliquem a busca injustificada e desmesurada por reconhecimento social, mormente a autopromoção em publicação de qualquer natureza.
Art. 14.Cumpre ao magistrado ostentar conduta positiva e de colaboração para com os órgãos de controle e de aferição de seu desempenho profissional.
CAPÍTULO V
INTEGRIDADE PESSOAL E PROFISSIONAL
Art. 15. A integridade de conduta do magistrado fora do âmbito estrito da atividade jurisdicional contribui para uma fundada confiança dos cidadãos na judicatura.
Art. 16. O magistrado deve comportar-se na vida privada de modo a dignificar a função, cônscio de que o exercício da atividade jurisdicional impõe restrições e exigências pessoais distintas das acometidas aos cidadãos em geral.
Art. 17.É dever do magistrado recusar benefícios ou vantagens de ente público, de empresa privada ou de pessoa física que possam comprometer sua independência funcional.
Art. 18. Ao magistrado é vedado usar para fins privados, sem autorização, os bens públicos ou os meios disponibilizados para o exercício de suas funções.
Art. 19. Cumpre ao magistrado adotar as medidas necessárias para evitar que possa surgir qualquer dúvida razoável sobre a legitimidade de suas receitas e de sua situação econômico-patrimonial.
CAPÍTULO VI
DILIGÊNCIA E DEDICAÇÃO
Art. 20. Cumpre ao magistrado velar para que os atos processuais se celebrem com a máxima pontualidade e para que os processos a seu cargo sejam solucionados em um prazo razoável, reprimindo toda e qualquer iniciativa dilatória ou atentatória à boa-fé processual.
Art. 21. O magistrado não deve assumir encargos ou contrair obrigações que perturbem ou impeçam o cumprimento apropriado de suas funções específicas, ressalvadas as acumulações permitidas constitucionalmente.
§ 1º O magistrado que acumular, de conformidade com a Constituição Federal, o exercício da judicatura com o magistério deve sempre priorizar a atividade judicial, dispensando-lhe efetiva disponibilidade e dedicação.
§ 2º O magistrado, no exercício do magistério, deve observar conduta adequada à sua condição de juiz, tendo em vista que, aos olhos de alunos e da sociedade, o magistério e a magistratura são indissociáveis, e faltas éticas na área do ensino refletirão necessariamente no respeito à função judicial.
CAPÍTULO VII
CORTESIA
Art. 22. O magistrado tem o dever de cortesia para com os colegas, os membros do Ministério Público, os advogados, os servidores, as partes, as testemunhas e todos quantos se relacionem com a administração da Justiça.
Parágrafo único.Impõe-se ao magistrado a utilização de linguagem escorreita, polida, respeitosa e compreensível.
Art. 23. A atividade disciplinar, de correição e de fiscalização serão exercidas sem infringência ao devido respeito e consideração pelos correicionados.
CAPÍTULO VIII
PRUDÊNCIA
Art. 24. O magistrado prudente é o que busca adotar comportamentos e decisões que sejam o resultado de juízo justificado racionalmente, após haver meditado e valorado os argumentos e contra-argumentos disponíveis, à luz do Direito aplicável.
Art. 25.Especialmente ao proferir decisões, incumbe ao magistrado atuar de forma cautelosa, atento às conseqüências que pode provocar.
Art. 26. O magistrado deve manter atitude aberta e paciente para receber argumentos ou críticas lançados de forma cortês e respeitosa, podendo confirmar ou retificar posições anteriormente assumidas nos processos em que atua.
CAPÍTULO IX
SIGILO PROFISSIONAL
Art. 27.O magistrado tem o dever de guardar absoluta reserva, na vida pública e privada, sobre dados ou fatos pessoais de que haja tomado conhecimento no exercício de sua atividade.
Art. 28.Aos juízes integrantes de órgãos colegiados impõe-se preservar o sigilo de votos que ainda não hajam sido proferidos e daqueles de cujo teor tomem conhecimento, eventualmente, antes do julgamento.
CAPÍTULO X
conhecimento e capacitação
Art. 29. A exigência de conhecimento e de capacitação permanente dos magistrados tem como fundamento o direito dos jurisdicionados e da sociedade em geral à obtenção de um serviço de qualidade na administração de Justiça.
Art. 30. O magistrado bem formado é o que conhece o Direito vigente e desenvolveu as capacidades técnicas e as atitudes éticas adequadas para aplicá-lo corretamente.
Art. 31. A obrigação de formação contínua dos magistrados estende-se tanto às matérias especificamente jurídicas quanto no que se refere aos conhecimentos e técnicas que possam favorecer o melhor cumprimento das funções judiciais.
Art. 32. O conhecimento e a capacitação dos magistrados adquirem uma intensidade especial no que se relaciona com as matérias, as técnicas e as atitudes que levem à máxima proteção dos direitos humanos e ao desenvolvimento dos valores constitucionais.
Art. 33. O magistrado deve facilitar e promover, na medida do possível, a formação dos outros membros do órgão judicial.
Art. 34. O magistrado deve manter uma atitude de colaboração ativa em todas as atividades que conduzem à formação judicial.
Art. 35. O magistrado deve esforçar-se para contribuir com os seus conhecimentos teóricos e práticos ao melhor desenvolvimento do Direito e à administração da Justiça.
Art. 36. É dever do magistrado atuar no sentido de que a instituição de que faz parte ofereça os meios para que sua formação seja permanente.
CAPÍTULO XI
DIGNIDADE, HONRA E DECORO
Art. 37.Ao magistrado é vedado procedimento incompatível com a dignidade, a honra e o decoro de suas funções.
Art. 38. O magistrado não deve exercer atividade empresarial, exceto na condição de acionista ou cotista e desde que não exerça o controle ou gerência.
Art. 39. É atentatório à dignidade do cargo qualquer ato ou comportamento do magistrado, no exercício profissional, que implique discriminação injusta ou arbitrária de qualquer pessoa ou instituição.
CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 40. Os preceitos do presente Código complementam os deveres funcionais dos juízes que emanam da Constituição Federal, do Estatuto da Magistratura e das demais disposições legais.
Art. 41. Os Tribunais brasileiros, por ocasião da posse de todo Juiz, entregar-lhe-ão um exemplar do Código de Ética da Magistratura Nacional, para fiel observância durante todo o tempo de exercício da judicatura.
Art. 42. Este Código entra em vigor, em todo o território nacional, na data de sua publicação, cabendo ao Conselho Nacional de Justiça promover-lhe ampla divulgação.
Brasília, 26 de agosto de 2008.
Fonte : CNJ
Boa tarde Nassif,
Vendo já
Boa tarde Nassif,
Vendo já neste início de 2009 ( olha que hoje é o 2º dia) os ataques incessantes da mídia com notícias ruins ( parece Israel atacando Gaza; não importa quantos inocentes morram eu quero é atacar!), sugiro pegarmos as manchetes que pautam mais pela desgraça do que pelo bom número apresentado e comentar o que esconde nas entrelinhas que eles nem ao menos pensam em colocar como fato positivo e manchete!
“Superávit cai 38% e balança comercial fecha 2008 com pior resultado desde 2002 ( FSP 02/01/2008)”
“Saldo anual da balança cai 38% e tem pior resultado em 6 anos( Estadão 02/01/2008).
Dentro da reportagem do Estadão: “O valor das exportações e importações, no entanto, explodiu. ESTE É O DETALHE ESQUECIDO:Em 2003, primeiro ano do governo Lula, as exportações somaram US$ 73,084 bilhões. No ano passado ficaram em US$ 197,942 bi, uma alta de 170,84%. As importações saíram de US$ 48,253 bilhões em 2003 para US$ 173,207 bilhões em 2008, uma variação positiva de 258%. A balança comercial não tem déficit desde 2000, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, quando as importações superaram as exportações em US$ 697 milhões.( OLHA A COMPARAÇÃO!)
O resultado de 2008 está dentro da estimativa de 13 instituições financeiras consultadas pela AE Projeções, que previram um saldo entre US$ 23,700 bilhões a US$ 25,800 bilhões.( SE ESTÁ DENTRO DA ESTIMATIVA, POR QUE O ALARDE?)
A MANCHETE DEIXADA NA GAVETA: ” Brasil bate recordes de exportações e importações e fecha superávit dentro das expectativas para 2008″
Nassif,
E essa
Nassif,
E essa notícia?
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3417354-EI8141,00-EUA+entrarao+em+guerra+civil+em+diz+analista.html
Mais “vidente” que um analista.
Nassif você não vai abrir um
Nassif você não vai abrir um tópico com a piada política do Ano Novo? Ou como diria Zé Simão a piada pronta do Ano Novo? Explico, está no UOL/Folha Online ao tomar posse de novo mandato Kassab aumenta o número de secretarias e uma delas é a Secretaria de Desburocratização.
É de morrer de rir, Zé Simão está certo o Brasil (nesse caso específico Sampa) é o país da piada pronta. E ele ainda faz discurso de que vai cortar gastos… é cômico, hilário!!!
PAULO, COMENTARIO DAS 12,03
o
PAULO, COMENTARIO DAS 12,03
o serra esta fazendo propaganda do estado de são paulo em nivel nacional sim.
moro em santa catarina e aqui são veiculadas na globo e band, diariamente
propagandas da sabesp e rodoanel.
que é que o povo de santa catarina ganha com isto?
o serra vem dobrando literalmente o gasto com a midia desde que tomou posse no governo de são paulo. podem conferir.
deve ser este o motivo dele estar blindado.
Oi LN, aí vai um Haykai
Oi LN, aí vai um Haykai
SOFISMA, QUANTO ENGANA
DUAS LETRAS SEPARAM
OBAMA DE OSAMA
Mais outro,
Mulheres
Mais outro,
Mulheres carentes
São presas fáceis
Para homens doentes
Fiquei impressionada com o
Fiquei impressionada com o site
http://www.change.org/
Lá você pode acessar mais de 7 mil ideias e 30 mil comentários que pessoas do mundo inteiro estão fazendo para colaborar no novo governo de Obama. O período para inclusão de ideias terminou, mas dia 5 de janeiro, segunda-feira, será possível votar nas top 3 em cada um dos segmentos: energia, aquecimento global, relacionamento com os países e uma sorte de outras causas.
Interessante também verificar as instituições engajadas que assinam a página.
Mais de 3 sugeriram a criação de um Secretário da paz num Departamento de Paz e Não Violência:
http://www.change.org/ideas/view/appoint_secretary_of_peace_in_department_of_peace_and_non-violence
7,783 Ideas
288,694 Votes
30,430 Comments
Mais de 3 mil sugeriram a
Mais de 3 mil sugeriram a criação do secretário da Paz
http://www.change.org/ideas/view/appoint_secretary_of_peace_in_department_of_peace_and_non-violence
AMIGOS
Vocês que escrevem
AMIGOS
Vocês que escrevem textos muito compactos, para facilitar a leitura deveriam colocar espaço entre um trecho e outro, pois agora ficou difícil ler, uma vez que as linhas são muito longas.
Ficam muito embolados diante de nossos olhos.
O que é uma pena.
Comentário agora há pouco de
Comentário agora há pouco de George W. Bush sobre os acontecimentos na Faixa de Gaza: “deixemos Obama cuidar disto”.
Hilários são os comentários a esta nota no
http://www.huffingtonpost.com/
Vale conferir
Recomendo altamente:
Policia
Recomendo altamente:
Policia recebe chamada que alguem esta dormindo ao volante num carro em movimento. Alguns blocos depois o acidente aconteceu.
Essa eh a historia da motorista, uma senhora de 52 anos, que morreu duas vezes devido ao acidente. Foram 6 anos ate ela contar, em 2003, o que se lembrou “do outro lado”, mas a experiencia dela foi longa, detalhada, e muito diferente das que v oce possa ter lido antes.
http://www.possiblefatal.com/
Em pdf, ingles facil, bastante acessivel, 150 paginas:
http://www.possiblefatal.com/Possible-Fatal.pdf
(Vou mandar uma nota de agradecimento a ela em poucos minutos.)
gastos com publicidade nos
gastos com publicidade nos ultimos anos do governo paulista:
2006: 37.486 mil
2007: 72.183 mil, já no governo serra
2008: 154.860mil mais que dobrou
2009: 313.266mil – previsão- mais que dobrou novamente
por isto que a midia me ama.
PELO FIM DO EMPREGO
Emprego
PELO FIM DO EMPREGO
Emprego é só uma das formas de exploração do trabalho (outras são a escravatura e a servidão). Como uma forma histórica, passará com o tempo.
Já é hora de acabarmos com o emprego e proibirmos a contratação de pessoas físicas. Só empresas poderão vender serviços. Com esperteza, sindicatos poderão se transformar em cooperativas de serviço que enxugarão o mercado, calcularão sua planilha de custo e venderão o trabalho pelo preço que acharem justo. Mais espertos ainda, venderão o trabalho por um preço relativo ao desempenho das empresas compradoras.
Sem emprego, não haverá desemprego. Sem emprego, não haverá patrões. Apenas sócios.
Idéia interessante, no meu
Idéia interessante, no meu blog comento mais.
http://blogln.ning.com/profiles/blogs/comissao-de-avaliacao-do
No lugar do PIB, uma revolução?
Autor(es): Washington Novaes
O Estado de S. Paulo – 02/01/2009
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2009/1/2/no-lugar-do-pib-uma-revolucao-1
O ano terminou com notícias inquietantes sobre a crise financeira mundial e seus reflexos no Brasil – redução das taxas previstas para crescimento econômico em 2009, aumento da dívida pública federal para R$ 1,37 trilhão, menor aumento de renda para as famílias de classe média, desemprego alto. E indagações sem fim sobre a extensão e duração da crise – a que, na verdade, ninguém pode responder com certeza, tal o volume de dinheiro e títulos envolvido e a incapacidade de dizer em que momento terão terminado a “desalavancagem” de ativos “podres” e seus reflexos em cadeia.
José Antonio Meira da Rocha:
José Antonio Meira da Rocha: o governo mundial eh completamente incompetente pra ver isso e pra ver varias outras coisas adicionais, porque governo, no mundo, hoje, eh organizacao de exportacao simultanea de dinheiro e bens OU de importacao simultanea de dinheiro e bens.
Eh uma lastima.
Vera:
“há pouco de George W.
Vera:
“há pouco de George W. Bush sobre os acontecimentos na Faixa de Gaza: “deixemos Obama cuidar disto””: kkkkkkkkkkk.
Nos comentarios, de alguem chamado KarenT:
“Then can he move out tomorrow and let Obama move in so he can “handle it”?”
“Entao dava pra ele sumir amanha e deixar Obama se mudar pra “cuidar disso”?”