Marchinhas jornalísticas de carnaval, vindo diretamente do Ceará

 

Por Márcia Quintanilha

Pessoal, estas mússicas carnavalescas, adaptadas para o jornalismo, recebi da nossa amiga jornalista Déborah Lima, do ceará. Lá o Bloco “Filhos da…..Pauta” está no maior agito há várias semanas, se preparando para as folias de Momo. Bom carnaval para todos! 

 

Por Duda Rangel

  

Me dá um frila aí (versão de Me dá um dinheiro aí)

 

Ei, você aí, me dá um frila aí

Me dá um frila aí

Ei, você aí, me dá um frila aí

Me dá um frila aí.

 

Não vai dar?

Não vai dar, não?

Vou te ligar e ir à redação

Te enlouquecer de tanto insistir

Me dá, me dá, me dá (oi)

Me dá um frila aí.

 

 

A audiência do jornal (versão de A pipa do vovô)

 

A audiência do jornal não sobe mais

A audiência do jornal não sobe mais

Apesar de explorar só desgraça

O jornal já perdeu o seu gás.

 

Ele tentou uma chacinazinha

O Ibope não deu nenhuma subidinha

Ele tentou mais uma enchentezinha

O Ibope não deu nenhuma subidinha.

 

 

Passaralho (versão de Saca-rolha)

 

Cabeças vão rolar

Um pé na bunda eu não quero é levar

É o passa-passa-passa-passa-passaralho

Vamos saber quem vai sobrar!

 

 

Imprensa não é livre (versão de Cachaça não é água)

 

Você pensa que a imprensa é livre?

Imprensa não é livre, não.

Ser livre é falar verdades

Sem medo de uma demissão.

 

 

Ô, produtor (versão de Allah-lá-ô)

 

Ô, produtor, ô ô ô ô ô ô

Tu demorô, ô ô ô ô ô ô

Pra agendar a entrevista que me falta

A rival foi mais esperta

E furou a nossa pauta.

  

Pauteira (versão de Jardineira)

   

– Minha pauteira, por que estás tão triste?

Mas que tragédia não aconteceu?

– Não teve enchente, nem caiu barraco

Nenhum incêndio e ninguém morreu.

 

 

Nenhum riso (versão de Máscara negra)

 

Nenhum riso, ó, nem alegria

Mais de dez palhaços de plantão

Todo mundo festejando o carnaval na avenida

E a gente na redação.

 

Redação

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