Imagens da Internet garimpadas por Omar Ginal

São fotos dos grandes Osmar Mota , Osmar Melo , Osmar Telo , Osmar Ciano , Osmar Vado , Osmar Rentinho e Osmar Dito Como Diz o Dito

Pesca-boat

A-boat

O pier-

Portugal

Saúde!

Redação

6 Comentários

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  1. Flavio Damm

    apenas como contraponto:

     

    OBSERVATÓRIO GERAL – Seu trabalho, principalmente nos diversos livros editados é, salvo engano, quase todo em preto e branco, além do fato de parecer que você gosta da rua, do cenário urbano, a casualidade, em vez de estúdio e da luz artificial. Como você interpreta essas diferenças no profissional, elas devem compor um estilo do fotógrafo ou ele precisa ser um coringa que se saia bem em todos os estilos?

    Flávio Damm – Só fotografo em Preto e Branco. Acidentalmente, fiz cor quando ilustrei um livro (com Jorge Amado), o “Bahia Boa Terra Bahia”  com capa a cores e uma foto de culinária. Não uso artifícios, luz artificial, tripé nem teleobjetivas. Eugene H. Smith dizia que a  verdade é em P&B. Não uso estúdio, uso a rua: não faço nu nem foto posada. Faço por acaso, retrato de quem nunca foi fotografado na vida, gente de rua. Fotografia não vive de milagres tecnológicos, vive da verdade do dia a dia.

    http://observatoriogeral.com/2013/09/26/flavio-damm-apadrinha-a-fotografia-do-observatorio-geral/

  2. De mar, manjo

    Poderosas imagens, JNS!

    Me provocaram a dizer que de mar, manjo, eis que pela primeira vez vi o mar (o mar é verde!!!!) em 1955 numa bela praia do Espírito Santo, e experimentei a água com sal, e vi as ondas bradarem furiosas a troco de nada, como sempre.

    No entanto, eu já conhecera o mar mito (o mar ideia, o mar sem concretudes de sons, fúria, cores, o mar de ouvir dizer que existia alhures)  desde muito antes e notadamente aos 9 anos, quando decorei uma poesia de Casimiro de Abreu, não apenas eu, porém todos os alunos a partir de certa série do primeiro grau, que eram instados a decorar poesias – eu tive um cão, chamava-se Veludo, magro asqueroso, revoltante, imundo, a conheces, JNS? – e várias outras, como foi o caso desta sobre o mar briguento:

    DEUS

     

    Eu me lembro! eu me lembro! — Era pequeno

    E brincava na praia; o mar bramia

    E, erguendo o dorso altivo, sacudia

    A branca escuma para o céu sereno.

     

    E eu disse a minha mãe nesse momento:

    “Que dura orquestra! Que furor insano!

    Que pode haver maior do que o oceano,

    Ou que seja mais forte do que o vento?!”

     

    — Minha mãe a sorrir olhou pr’os céus

    E respondeu: — “ Um Ser que nós não vemos

    É maior do que o mar que nós tememos,

    Mais forte que o tufão! meu filho, é — Deus!”—

     

     

  3. Deixa eu conferir…rsss

    1-Osmar Mota…marmota

    2-Osmar Melo…marmelo..

    3- Osmar Telo..,…martelo…

    4- Osmar Ciano..,..marciano…

    5- Osmar Vado…;;,malvado…

    6- Osmar Rentinho …marrentinho..

    7-Osmar Dito ,,,,maldito…

    Sete quadros para cada um dos mar, quer dizer, os mar….muito bem os mar ginal…rsss

    1. Ehê, Ahá!

       

      Quando acabar o jumento sou Eu

      “Toda vez que eu olho no espelho a minha cara
      Eis que sou normal e isso é coisa rara
      A minha enfermeira tem mania de artista
      Trepa em minha cama, crente que é
      uma trapezista”

        

      “Eu não vou dizer que eu também
      seja perfeito
      Mamãe me viciou a só querer mamar
      no peito
      Ehê, Ahá! Quando acabar o maluco sou eu
      Ahá! Quando acabar, o maluco sou eu”

      [video:http://youtu.be/FdpMuw4zSbg%5D

  4. Mergulho Mar Adentro

    Alejandro Amenábar levou ao cinema a história o poeta Ramón Sampedro em 2004.

    “Mar adentro, e na leveza do fundo, onde acontecem os sonhos, se juntam duas vontades para realizar um desejo.
    Seu olhar é meu olhar como um eco repetindo sem palavras, mais adentro, mais adentro…
    Até mais além de tudo, pelo sangue, pelos ossos, mas eu desperto sempre, e sempre quero estar morto para seguir com minha boca enrredada em seus cabelos.” – Ramon Sampedro

    [video:http://youtu.be/IZSRzseb3vg width:600 height:450]

    O novo filme de Alejandro Amenabar oscar Amenabar

    [video:http://youtu.be/v8gM35EM0xY width:600 height:450]

     O filme, estrelado pelo sempre espetacular Javier Bardem, recebeu vários prêmios, entre eles, o Oscar de melhor filme estrangeiro e 14 prêmios Goya.

    [video:http://youtu.be/pgA18zrn9RE width:600 height:450]

    Ramón Sampedro era um espanhol, tetraplégico desde os 26 anos, que solicitou à justiça espanhola o direito de morrer, por não mais suportar viver. Ramón Sampedro permaneceu tetraplégico por 29 anos. A sua luta judicial demorou cinco anos. O direito à eutanásia ativa voluntária não lhe foi concedido, pois a lei espanhola caracterizaria este tipo de ação como homicídio. Com o auxílio de amigos planejou a sua morte de maneira a não incriminar sua família ou seus amigos. Em novembro de 1997, mudou-se de sua cidade, Porto do Son/Galícia-Espanha, para La Coruña, 30 km distante. Tinha a assistência diária de seus amigos, pois não era capaz de realizar qualquer atividade devido a tetraplegia. No dia 15 de janeiro de 1998 foi encontrado morto, de manhã, por uma das amigas que o auxiliava. A necropsia indicou que a sua morte foi causada por ingestão de cianureto. Ele gravou em vídeo os seus últimos minutos de vida. Nesta fita fica evidente que os amigos colaboraram colocando o copo com um canudo ao alcance da sua boca, porém fica igualmente documentado que foi ele quem fez a ação de colocar o canudo na boca e sugar o conteúdo do copo.

    [video:http://youtu.be/KrhPm5rx8SY width:600 height:450]

    A repercussão do caso foi mundial, tendo tido destaque na imprensa como morte assistida.

    “Mar adentro, mar adentro
    e nesse fundo onde não há mais peso,
    onde se realizam os sonhos,
    se juntam as vontades
    para cumprir um desejo.

    Um beijo acende a vida
    com um relâmpago e um trovão,
    e em uma metamorfose
    meu corpo já não é mais meu corpo
    é como penetrar o centro do universo

    O abraço mais pueril
    e o mais puro dos beijos,
    até vermo-nos reduzidos
    a um único desejo:

    Seu olhar e meu olhar
    como um eco se repetindo, sem palavras:
    mais adentro, mais adentro,
    até mais além de todo o resto
    pelo sangue e pelos ossos

    Mas me desperto sempre
    e sempre quero estar morto
    para seguir com minha boca
    enredada em teus cabelos”

    A amiga de Ramón Sampedro foi incriminada pela polícia como sendo a responsável pelo homicídio. Um movimento internacional de pessoas enviou cartas “confessando o mesmo crime”. A justiça, alegando impossibilidade de levantar todas as evidências, acabou arquivando o processo.

    A questão do suicídio em pacientes com lesões medulares já foi estudada epidemiologicamente, evidenciando um aumento em relação à população em geral.

    Inúmeros outros casos, em diferentes locais do mundo tem trazido este tema à discussão, porém sempre com alguma confusão ou ambigüidade entre os conceitos de suicídio assistido e eutanásia.

    Em 2003 foi rodado um filme espanhol sobre este caso, com o diretor espanhol Alejandro Amenábar. O título do filme é Mar Adentro. O diretor caracterizou o seu filme como sendo “una visión de la muerte desde la vida, desde lo cotidiano, lo natural, desde un lado muy luminoso”.

    FONTE: http://www.bioetica.ufrgs.br/sampedro.htm

  5. E o mar de Fernando Pessoa?

    Ó mar salgado, quanto do teu sal
    São lágrimas de Portugal!
    Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
    Quantos filhos em vão rezaram!
    Quantas noivas ficaram por casar
    Para que fosses nosso, ó mar!

    Valeu a pena? Tudo vale a pena
    Se a alma não é pequena.
    Quem quer passar além do Bojador
    Tem que passar além da dor.
    Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
    Mas nele é que espelhou o céu.

    http://pensador.uol.com.br/frase/ODM2OTU/

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