As agressões no Corinthians ou o cachimbo faz a boca torta, por João Sucata

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As agressões no Corinthians ou o cachimbo faz a boca torta

por João Sucata

AGRESSÃO AO PRESIDENTE ELEITO DO CORINTHIANS É MANIFESTAÇÃO DA TORCIDA, AGRESSÃO DO MESMO CRUPO A REPORTERES DA TV É COISA DE MEIA DÚZIA DE CANALHAS

Nas eleições do Corinthians, alguns bate paus dos perdedores tentaram agredir  o presidente eleito,  Andrés Sanchez, que teve que se refugiar em um WC feminino próximo, tal a violência, ao que tudo indica adrede organizada. Logo os canais de TV golpistas, ou melhor, globistas, já criticavam o resultado (Andrés é deputado do PT)  e passando imagens perguntavam como poderia o eleito governar um clube se mal terminada a eleição tinha que se esconder dos torcedores. Não questionaram a eleição, se o resultado foi obtido legitimamente, se os agressores representavam de fato a comunidade alvinegra ou eram meia dúzia em meio a milhões, se a própria agressão em si não foi selvageria?

No momento seguinte souberam que também seus colegas, repórteres, tinham sido agredidos, um deles tendo que sair correndo para não apanhar mais. Aí o disco mudou e de repente, repetindo as imagens, os agressores passaram a ser chamados de minoria de delinquentes que não representavam ninguém etc.

O cachimbo faz a boca torta. Na visão de um calhorda, imagens de minorias organizadas e violentas podem servir a favor, contra e muito pelo contrário.

JOGADOR MÉDIA DA MÉDIA

Marcio Araujo, ex Palmeiras e agora ex Flamengo está na Chapecoense. Trata-se de um jogador medianamente bom. Não é craque, mas ajuda tanto na defesa como no municiamento do ataque, se bem que necessita de ter companheiros mais criativos para levar perigo a meta adversária. Serviu bem nos dois grandes e já com bem mais de trinta anos deverá ajudar muito o time da Chape. Se nos grandes é mediano, médio do médio para mais,bonzinho, certamente será craque no time de Chapecó, de menor expressão ( e por isso, muito provavelmente voltará a jogar em time grande).

Outro jogador mediano é Nenê, que veio do Vasco para o São Paulo.  Poderá se destacar se ajudado por Cueva, Petros e outros destaques do tricolor do Morumba. Mas que ninguém espere que irá decidir jogos sozinho.

Quanto a Gabigol, que não deu certo na Europa e voltou para o Santos, deverá ajudar o Peixe, mas é jogador que só se destacará se o time jogar com alguma eficiência, lançar bolas redondas. Conta-se nos dedos os jogadores vendidos ao Velho Mundo que voltaram em tão pouco tempo.

ESTADUAIS: PALMEIRAS VENCE SANTOS E FLA FAZ GOL NO APAGAR DAS LUZES

Os estaduais seguem mornos. os grandes liderando em praticamente todos os estados. Até agora não apareceu aquelas surpresas de anos anteriores, um pequeno que começa a bater nos grandes. Nos clássicos, o Palmeiras bateu o Santos, por 2 x 1. Sorte mesmo deu o Flamengo, que venceu de 1 x 0 nos últimos segundos do 3º  e último minuto da prorrogação.

SUPER BOWL

O marketing de venda do Super Bowl americano no Brasil, como acontece em todo o mundo,  continua intenso. Os superlativos, custo do  minuto de propagando no intervalo, acabam sendo mais atrativos que o jogo em si, uma chatice, homem musculoso agarrando homem musculoso sem ser em ringue, paralisação várias vezes por minujto. Em plena temporada de Carnaval o jogo de “futebol americano” recebeu ampla cobertura da mídia, e tudo indica que a receptividade continua aumentando, mas nada diferente de tantos outros produtos da colonização cultural. Li algumas matérias no shopping Iguatemi, o mais elitizado de São Paulo. Passei a olhar o nome das lojas, os cartazes nas vitrinas: sale, 50% off, open, free, e então achei que era apenas mais um passo. Mas  perdem tempo se querem chegar ao nível do futebol, que é do povo, intangível.

João Sucata

Redação

5 Comentários

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  1. O único esporte …

    Na boa , o único esporte sem “colonização cultural” é aquela luta dos índios pois até a capoeira veio da África …

    A situação política dos clubes é reflexo da política nacional , perdedores não aceitam o resultado…

  2. as….

    Lacaio de ‘Gângsters’. O cachimbo faz a boca torta? Esta é a realidade de um clube pequeno que é alavancado por bandidagem e subserviência à Federação e Rede de TV, para a manutenção de monopólio crimiinoso. “Uma mão lava a outra”. E depois querem dizer que não entendem o Brasil/2018? Onde está o apelo à Justiça? Ao dinheiro doado pelo BNDES a uma obra que o beneficiário não tem condição alguma de pagar. Um mediocre falido. Devedor e Sonegador costumaz de Impostos e Obrigações com o Estado Brasileiro. Frequentadores de Delegacias de Policia e Intimações Judiciais. É este o país que continuaremos a aceitar? A nossa realidade criminosa e miserável, o futebol e este clube podem explicar.  

  3. A mídia mudou de opinião

    A mídia mudou de opinião sobre as maléficas “jornadas de junho” de uma hora para outra. É sempre assim, ao sabor das conveniências do momento.

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