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O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que 2015, em particular, é um ano de transição para a economia brasileira, de fortalecimento dos fundamentos macroeconômicos, em vista também da mudança do ambiente internacional e do entendimento das implicações dessas mudanças. Para ele, isso vai contribuir para a retomada do crescimento sustentável em breve.
Levy destacou três desafios centrais para o momento econômico pelo qual o país atravessa. O primeiro, apontou o ministro, é a estabilidade fiscal e monetária. “Assim como o Plano Real nasceu de erros e acertos no combate da inflação ao longo das décadas anteriores, acredito que temos capacidade de retomar e consolidar a estabilidade macroeconômica com base na construção de um consenso nacional em prol da disciplina fiscal e do combate à inflação, condições fundamentais para a manutenção e ampliação de conquistas sociais e distributivas mais recentes. [Estou] esta semana conquistando apoio explícito das principais forças políticas do nosso país”.
Em segundo, o ministro da Fazenda indicou a ideia de que o ajuste fiscal é também um ajuste econômico, que busca realinhar incentivos aos objetivos finais das políticas públicas. “Não me refiro somente à política fiscal e monetária, mas também às políticas mais amplas, tanto trabalhistas, quanto previdenciária, aquelas que permitem a expansão do investimento e a segurança jurídica em todos os aspectos da vida econômica”.
Por último, Levy destacou que os desafios anteriores não teriam sentido se não existisse uma visão de crescimento de longo prazo. “Temos diante de nós o desafio maior exatamente de relançar um novo ciclo de crescimento em bases distintas em ambiente econômico mundial distinto e que envolverá, e aqui faço menção ao ministro do Planejamento , o esforço na área de infraestrutura e logística, com a participação do governo, mas não só da União, [mas também de] estados e municípios e principalmente do setor privado”.
Levy acrescentou os desafios da educação e de outras áreas que são indispensáveis, não só para a estabilidade fiscal e monetária, mas para o próprio desenvolvimento da sociedade. ” Este governo desde o começo do ano tem se comprometido fortemente com uma ação indispensável para se criar as bases desse crescimento, que têm sido o equilíbrio das contas públicas.”
O ministro fez as declarações durante um pronunciamento, na noite de hoje (10), na comemoração dos 50 anos do Conselho Monetário Nacional (CMN), no prédio do ministério, no centro do Rio. Também participaram da cerimônia, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Foram convidados, ainda, ex- ministros da Fazenda e do Planejamento e ex-presidentes do Banco Central. Entre eles Pedro Malan, Mailson da Nóbrega, Ernane Galveas e Fernando Milliet. Embora tenha sido criado em dezembro de 64, o CMN, só foi instituído em 31 de março de 1965. Ele representa o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional.
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Sem auditar a dívida o futuro é esse – entregar tudo !!!!
Ao ler o artigo foi me dando um frio na medula. Sabe-se que o “Acordo” entre o Poder economico a aquele celebrado pelo Lula nao vai mais prosperar permitindo que “os pequeninos” continuem sendo beneficiados como tem sido desde 2002. A palavra de ordem é a retomada primordial dos interesses economicos na sua mais completa traduçao. O discurso é um recado bastante claro em relaçao ao comprometimento do governo com o aumento significativos de ganhos para esse Poder Economico e o aumento de captaçao de recursos destinados ao pagamento da dívida pública. Adeus viola..
Auditar a dívida pública ninguém quer, entao vamos viver sempre com a corda no pescoço e vendo o país cada vez mais endividado e o seu povo miserável.Por causa da dívida pública é que a Dilma fará tudo o que “eles” determinam..
Maria Lucia Fattorelli esclarece muito bem isso. É o Sistema da dívida, estúpido!”. Esses trechos foram marcantes.”é um ano de transição para a economia brasileira, de fortalecimento dos fundamentos macroeconômicos, em vista também da mudança do ambiente internacional e do entendimento das implicações dessas mudanças. [..]estabilidade macroeconômica com base na construção da disciplina fiscal e do combate à inflação”. [..]conquistando apoio explícito das principais forças políticas do nosso país”.
[…] o ajuste fiscal é também um ajuste econômico, que busca realinhar incentivos aos objetivos finais das políticas públicas. “Não somente à política fiscal e monetária, mas também às políticas mais amplas, tanto trabalhistas, quanto previdenciária, aquelas que permitem a expansão do investimento”.
AÍ ENTRA ADESGRAÇA DA TERCIARIZAÇAO , AS PRIVATIZAÇOES DA PREVIDENCIA, BANCOS, LEILOES DO PRÉ-SAL ETC COM VISTAS NUMA MAIOR OBTENÇAO DE LUCROS AO SETOR FINANCEIRO EMPRESARIAL.
A PREVIDENCIA É HOJE A MINA DE DINHEIRO A SER ENTREGUE EM BREVE,
“relançar um novo ciclo de crescimento em bases distintas em ambiente econômico mundial distinto e que envolverá..menção ao ministro do Planejamento , o esforço na área de infraestrutura e logística, com a participação do governo, mas não só da União, [mas também de] estados e municípios e principalmente do setor privado”.
O SETOR PRIVADO SERÁ O PRINCIPAL BENEFICIÁRIO, CLARO.
OLHA AÍ O INCENTIVO AO ENDIVIDAMENTO DOS ESTADOS DA FEDERAÇAO, DA AJUDA DO BNDS AO SETOR PRIVADO COM TODAS AS GARANTIAS DADAS PELO GOVERNO, O QUE FARÁ AUMENTAR AINDA MAIS A DÍVIDA INTERNA E EXTERNA ÁS CUSTAS E NAS COSTAS DO POVO QUE É QUEM PAGA A CONTA.
É o país descendo a ladeira. Será pior do que na época do fhc, porque vamos perder o pouco que nos sobrou do património público para sustentar a economia, além de um maior endividamento interno e externo, sem ter depois da onde a economia se recuperar .
Com a entrega do pre-sal, do Bnds, da Caixa, o tiro de misericórdia terá sido dado.
Em tempos neoliberiais o
Em tempos neoliberiais o ‘ajuste fiscal’ é um meio não para combater a inflação, não para diminuir a divida pública, não para ganhar a ‘credibilidade'(que ninguém sabe como se mede) e levar ao crescimento mas para desmontar o Estado. No mundo todo os ‘ajustes fiscais’ vem com politicas estruturais que diminuem os direitos trabalhistas e desmontam os serviços públicos transformando o Estado em uma mera força coercitiva, um Estado policial e nada mais.”realinhar incentivos aos objetivos finais das políticas públicas” significa isso.
Peço licensa ao Nassif para
Peço licensa ao Nassif para solicitar:
À todos que estiverem lendo este artigo, peço, por favor, que assistam os vídeos da Maria Lúcia Fattorelli da Auditoria da Dívida Cidadâ [deixarei os links abaixo]. O real problema do nosso Brasil é a dívida pública. Se nao houver essa auditoria nenhum governo conseguirá libertar o país, ao contrário, ficaremos sempre reféns. O governo Dilma é reflexo disso, assim como foram os de Lula, e todos os outros.
Para entender a complexidade dessa “coisa” ,Maria Lúcia tem explicado de forma bastante simples tudo o que nós estamos vivenciando de 1970 até os dias de hoje e o que precisa acontecer para reverter tudo isso. Nada mudou e é o sistema da dívida que nao permite o Brasil ser independente. Há nos links abaixo outra figura importante para elucidar ainda mais o assunto – é o Sr. Adriano Benayon.
Assistam, por favor, e tirem as suas próprias conclusoes. As informaçoes sao atualíssimas e é de total importancia a divulgaçao do conteúdo dos vídeos que deixo abaixo. Ajudem a divulgar !!!
https://www.youtube.com/watch?v=4YvIGZ2NQMA
https://www.youtube.com/watch?v=PmRpA88E9gg#t=175
https://www.youtube.com/watch?t=22&v=yUpVQu9WHyQ
https://www.youtube.com/watch?v=e98Q80A6SYo
https://www.youtube.com/watch?v=9AxnKrs3dcs&list=PLWMA4AlJs4yge-5Tdlw_rV_Q_ynqUMOYO&index=4
https://www.youtube.com/watch?v=wmL_-N0_sbk
https://www.youtube.com/watch?v=x-VD0bHNqYQ
Fazendo busca no google voces vao encontrar muito mais conteído sobre esse assunto tao importante que é a raíz de toda a problemática do Brasil. Esses vídeos deveriam ser transmitidos em cadeia nacional.
Nassif, por favor, faltou
Nassif, por favor, faltou incluir outro vídeo sobre a Auditoria Cidadâ que é muito importante para a compreensao deste artigo. O link é https://www.youtube.com/watch?v=aFzke1cCwUg
Daria para incluir na relaçao dos outros que eu coloquei no comentário anterior, só para facilitar o acesso dos interessados??
Obrigado!!