Jornal GGN – A queda de braço do presidente Jair Bolsonaro com os governadores tem prosseguimento. O presidente disse, nesta quarta-feira, que aceita baixar os tributos federais que incidem sobre os combustíveis somente se os governadores zerarem o ICMS.
‘Eu zero o federal se eles zerarem o ICMS’, disse o mandatário, ‘está feito o desafio aqui agora’. ‘Se topar, eu aceito. Tá ok?’, disse o presidente do Brasil na saída do Palácio da Alvorada.
A contenda sobre o preço da gasolina não é novíssima. E o PR não facilita o debate.
O presidente tem se queixado que, mesmo com reduções dos preços nas refinarias, o valor final, para o consumidor, não tem baixado.
Por suas redes sociais, no domingo, o presidente anunciou um projeto para mudar a cobrança de ICMS sobre os combustíveis, dizendo que a proposta deverá estabelecer um valor fixo por litro. A realidade, hoje, é que cada estado define sua porcentagem, que pode chegar a 34%.
A proposta de Bolsonaro não agradou aos governadores, que temem perda de arrecadação.
Ato contínuo, os governadores pediram que ele reduzisse os tributos federais sobre combustíveis e reveja a política de preços da Petrobras.
Hoje, Bolsonaro já jogou a culpa do preço dos combustíveis no colo dos governadores. Disse ao seu público cativo, via redes sociais, que não está brigando, só quer que o ICMS seja cobrado na refinaria e não na bomba. ‘Eu baixei três vezes o combustível nos últimos dias, mas a bomba não baixou ainda’, bradou o PR.
De âmbito federal incidem dois tributos sobre os combustíveis: o PIS/COFINS e a CIDE, que já está zerada para o diesel.
O ICMS os combustíveis é uma das principais fontes de arrecadação dos Estados, que passam por situação delicada de crise fiscal. O desafio lançado não contempla a necessidade dos entes federados e nem dá solução para a crise que enfrentam.
Com informações da Folha
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Juarez, aí você foi perfeito. Preços Industrias Oligopolizados, como Fomos doutrinados a aceitar por 90 anos de Estado Absolutista com Sociedade em coma. A Mesma coisa da Petrobrás. Monopólio Estatal, ao invés de manter um cobertor de proteção em beneficio da Sociedade Brasileira, serviu apenas de Cabide de Empregos e Ganhos para Elite Feudal deste Estado. Monteiro Lobato só havia alertado isto na década de 1940. Muito pouco tempo atrás.
Ele é meio tosco (como estou bonzinho) mas não tiro de toda sua razão.
Como já falei em outro comentário:
Pimenta nos olhos dos outros refresco é!
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/05/saiba-como-e-composto-o-preco-da-gasolina-e-do-diesel.shtml
Em SP 24% de imposto na gasolina! E a BR é a culpada !!!
Cartéis e Preços Oligopolizados não deixarão que Preços razoáveis chegarem ao Cidadão, ao Consumidor Final. Quebraram o Monopólio da Petrobrás, para cretinas e criminosas Privatarias, mas continua o Monopólio da Empresa para controlar o Mercado Nacional? Como isto é possível? Por que não posso comprar a Gasolina da vizinha Venezuela? Por que tenho que dar o Lucro absurdo de Distribuidoras e Postos de Gasolina? Por que a Petrobrás que não produz ÁLCOOL, precisa regular e distribuir este Combustível? Por que não é incentivado e produzido em Mini e Micro Usinas ou comprar diretamente das Usinas? O litro do Álcool no Brasil a mais de 1 real é ROUBO !!!! Preços Oligopolizados e Monopolizados também sustentam a exploração, a extorsão e inflação. Também não é só IMPOSTOS. 100% de Impostos sobre 1 real, tornaria o produto com custo de 2 reais. Mesmo com seu valor dobrado em impostos. É o caso dos Automóveis-Carroças Brasileiros. A desculpa dos Oligopólios das Montadoras Estrangeiras era a Carga Tributária. Então, descontado todos ‘Impostos Brasileiros’, o mesmo automóvel vendido no Exterior, ainda assim custava menos que o brasileiro. Acordemos de 90 anos de golpes, replicados em 4 décadas de farsante Redemocracia. Pobre país rico. Mas de muito fácil explicação.
Se o alto preço alto do combustível fosse resultante de monopólio, ele não custaria centavos, como na Venezuela. No Brasil, ele é resultante dos estranhos interesses daqueles que estão no comando da Petrobrás(e do governo), com um presidente autodeclaradamente “estimulando a sua concorrência”. O resto de seu comentário nem merece réplica, por sua tosca recorrência sem argumentação.