Dilma diz que governo não vai “apertar o cinto” em programas sociais

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Por Luana Lourenço

Da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff reconheceu hoje (21) que o governo está enfrentando dificuldades econômicas, mas afirmou que não vai “apertar o cinto” no orçamento de programas sociais. Dilma inaugurou nesta sexta-feira a primeira estação de bombeamento de água do Eixo Norte da obra de transposição do Rio São Francisco, em Cabrobó, no sertão pernambucano.

“Assim como em casa vocês têm, às vezes, algumas dificuldades com o orçamento, o governo federal também teve. Mas, assim como vocês escolhem onde vão apertar o cinto, nós também [escolhemos], e não vamos apertar o cinto em programas essenciais para o país seguir em frente, que são programas sociais como este aqui.”

Dilma defendeu o papel do governo na criação de oportunidades para que os brasileiros tenham igualdade de condições, independentemente da região em que vivam. De acordo com a presidenta, os problemas não serão superados com pessimismo.

“Temos dificuldade? Temos, sim. Ninguém tem de tapar o sol com a peneira. Mas achar que está tudo ruim não é a forma pela qual a gente constrói canal. A gente constrói canal encarando a dificuldade de frente e ultrapassando a dificuldade com muita água, com muita força no coração e com muita esperança”, afirmou a presidenta, numa analogia com as águas da transposição do Rio São Francisco.

Em discurso de cerca de meia hora, Dilma defendeu a obra de críticas. Ela destacou as dimensões do projeto, com quase 500 quilômetros de canais, atribuindo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a “vontade política” que tirou a transposição do papel. Segundo Dilma, a ideia de levar as águas do São Francisco para regiões mais secas do Nordeste existe desde que o Brasil era governado pelo imperador Pedro I.

“Há nessa obra uma vontade política. É uma obra que esteve colocada como possibilidade durante essa quantidade de anos, mais de 150 anos. Foi preciso que um nordestino fosse eleito presidente, que tivesse sido praticamente expulso de sua casa e tivesse ido para São Paulo e soubesse o preço, o custo em termos de vida, em termos de perspectiva de futuro e esperança, que a seca impunha para a população do Nordeste. Aí, a vontade de fazer foi muito importante.”

Seca

Dilma acrescentou que a obra de transposição soma-se à construção de adutoras e canais pelo Nordeste como estratégia, de modo que a população da região possa conviver com a seca sem as consequências negativas da estiagem sobre a vida e a produção agropecuária.

“Os primeiros relatórios de que havia seca no Nordeste são do século 16, ou seja, há mais de quatro séculos sabemos que a região sofre com a seca. O objetivo dessa obra é ajudar a nós, brasileiros, nordestinos, a conviver com a seca. Impedir que ela ocorra, não podemos. Só Deus sabe se tem ou não tem chuva. O que podemos fazer e fizemos? Armazenar água, trazer água de um lugar e garantir que, na hora da seca, a gente possa recorrer àquela água”, afirmou.

A Estação de Bombeamento EBI –1 elevará a água do São Francisco por até 36 metros e permitirá que ela percorra 45,9 quilômetros dos canais e chegue a dois reservatórios. A obra faz parte do Eixo Norte da transposição.

Segundo Dilma, todo o projeto será concluído até dezembro de 2016. De acordo com o governo, a transposição beneficiará diretamente 12 milhões de pessoas.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

15 Comentários

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  1. TIRA DO SALÁRIO

    NÃO APERTA O CINTO E APROVEITA  PARA DESAPERTAR TIRANDO DO SALÁRIO DO MORO E DE OUTROS QUE ESFAQUEIA COMO ELE O BOLSO DE QUEM TEM MENOS

  2. o ggn aderiu com força ao pig.

    Acho que o ggn já aderiu ao pig.

    A presidente recebe a .Merkel e inaugura a primerira fase da TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO, e o ggn vem com estas pixulecas manchetes. E o nassif diz que a Dilma deve fazer isto e aquilo!

    Que pena. Lamentável.

  3. Ei, Dona Dilma, será que não

    Ei, Dona Dilma, será que não tem um jeito de você esticar um tiquinho esse desvio e mandar um pouquinho de água aqui prá nóis, em São Paulo? É que o governo eterno daqui fala, fala, mas faz pouco… e, você sabe, aqui também tem um monte de nordestino.

    Manda, Dona Dilma, manda!

  4. Hoje eu vou comer…

    Hoje eu vou comer para comemorar,,, Detalhe, com muita água (chora aliançanazifascistal)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1

    Veja como fazer uma coxinha perfeita

  5. Alianças…

    Alianças liberais como estas, nunca mais! Acorda oneide!

     

    fonte: http://www.vermelho.org.br/noticia/269307-370

    21 de agosto de 2015 – 18p2 

    Transposição do São Francisco: Os campos de concentração no Ceará

    Os habitantes de Fortaleza e do Ceará, nos anos 1930, tinham ainda na memória os acontecimentos de mais de cinquenta anos antes, na terrível seca de 1877 a 1879. Na época, a capital da então província viu de uma hora para a outra a população passar de pouco mais de 20 mil pessoas para 130 mil. No século 20, outra seca de graves consequências fez a elite tremer diante do que poderia acontecer à sua cidade. Naturalmente, a ideia “brilhante” foi colocar os flagelados em campos de concentração.

     

    Luiza Pereira, dona Lô, uma das últimas sobreviventes do campo de concentração de Senador Pompeu, em 2011. Ao fundo, as ruínas de uma instalação.Luiza Pereira, dona Lô, uma das últimas sobreviventes do campo de concentração de Senador Pompeu, em 2011. Ao fundo, as ruínas de uma instalação.

    Os retirantes, acossados por fome e sede, não tinham outra saída a não ser rumar para o litoral ou para a beira de rios perenes. No caso dos cearenses, a migração se dava no rumo de Fortaleza ou de Crato, no sul, por causa da Chapada do Araripe, um oásis no semiárido nordestino.

    Os “homens de bem” fortalezenses não queriam por perto aquela gente faminta, doente e que cometeria qualquer despautério por um copo de água. Fortaleza vivia um bom momento econômico. A cidade era relativamente limpa, arborizada. Sua elite vivia em padrões bastante confortáveis, mesmo comparados aos da capital da República, o Rio de Janeiro.

    A resposta do governo da província ao número cada vez maior de migrantes que chegava à capital foi confiná-los em sete “instalações” cercadas por mourões e arames farpado, à moda de gado, próximos à linha do trem. Uma placa acima da entrada indicava o campo de concentração. É importante lembrar que apenas um ano depois, em 1933, os fascistas inaugurariam seu primeiro campo de concentração, na longínqua Alemanha, para alojar neles seus inimigos, principalmente os comunistas.

    Menos de um mês depois de abertos, os campos construídos em seis cidades do Ceará contavam com mais de 70 mil pessoas. Muitas eram levadas a trabalhar de graça para a administração municipal ou governamental. A maioria ficava ao relento, à própria sorte. Os campos ficavam em Cariús, Crato, Fortaleza, Ipu, Senador Pompeu e Quixeramobim. Dezessete anos antes, durante a seca de 1915, Fortaleza já havia sediado num lugar chamado Alagadiço um ensaio do que viria a ser esses campos de concentração. Cerca de 8 mil pessoas foram amontoadas ali, em uma área de 500 metros quadrados.

    Nestas cidades há inúmeras histórias de como os flagelados sofreram nestes campos. Morriam mais rápido que moscas, não só por causa da desnutrição ou da sede, mas das doenças às quais ficavam expostos. Valas comuns foram cavadas para sepultar os mortos. Por todo o Ceará surgiu a lenda, ainda hoje vívida, do papa-figo, um monstro que rouba o fígado do transeunte descuidado que viaja à noite pelos caminhos de terra. Há também o desprezado feijão do cabo, que é o feijão duro, que não serve para alimento, apelidado assim por causa da rudez dos guardas que vigiavam um dos campos, onde um feijão rochoso era servido aos flagelados. 

    A lenda do papa-figo surgiu na cidade de Senador Pompeu, onde um médico legista era obrigado a retirar amostras de fígado dos flagelados que faleciam no campo local, para enviar a Fortaleza para análise clínica. Ainda resiste ali as ruínas do campo de concentração. Essa lenda é comum em várias partes do estado, inclusive no sul, em Juazeiro do Norte, que teve na vizinha Crato um grande campo de concentração.

    A cidade não guardou muitas memórias do seu campo, apenas relatos dos mais velhos. Segundo os historiadores, Crato recebeu 20 mil flagelados em um campo projetado para apenas 5 mil. Hoje no seu lugar há uma fábrica de papel, que produz um cheiro ruim e peculiar.

    Engana-se quem pensa que os campos recebiam os flagelados à revelia. Eles foram levados para lá com falsas promessas. De acordo com a professora Kênia Sousa Rios, do Departamento de História da Universidade Federal do Ceará (UFC),”os sertanejos eram atraídos por promessas de trabalho, alojamento, alimentação e serviço de saúde”. A multidão que aparecia era concentrada em espaços precários. As pessoas tinham suas cabeças rasgadas, suas vestes eram apenas sacos velhos de farinha com três buracos, para passar a cabeça e os braços. 

    Os homens relativamente sãos eram obrigados a trabalhar com marcenaria e construção de tijolos, as mulheres na fabricação de sabão e as crianças, que não tinham escola, podiam trabalhar e aprender artes e ofícios. Faltavam comida, água e remédios. Soldados armados detinham aqueles que tentavam fugir. Os campos mantinham locais para punir e encarcerar os rebeldes. “Atestados de óbito mostram que no campo de Ipu a fome e doenças como cólera chegavam a matar oito pessoas por dia”, destaca a historiadora.

    Registros oficiais contabilizam mais de 60 mil cearenses mortos nesses campos. Estudiosos creem que morriam mais pessoas em função deles que da seca.

    Em 1933, quando as chuvas voltaram a cair, os campos foram desativados e os sobreviventes deveriam ser encaminhados de volta aos locais de origem. Nem todos, porém, retornaram. Em Fortaleza, a maioria ficou e deu início a uma das maiores favelas, a Moura Brasil, em Pirambu. “A violência desses campos reflete os primeiros anos da República, a crueldade com os pobres e com os negros”, diz Kênia Rios, autora do livro Campos de Concentração no Ceará – Isolamento e Poder na Seca de 1932.

    1. Sabe um dos grandes problemas

      Sabe um dos grandes problemas do esquerdista militonto, ele acha que tem o monopólio da virtude. Ele acha que esta lutando pelo bem da humanidade e pelos pobres.

      Ele acha que a direita é malvadinha.

      Ele acha que a direita são os ricos.

      Ele acha que direita é sinonimo de capitalismo.

      Ele não sabe de nada.

  6. Imposto de grandes fortunas já!!!

    Para custear o aumento dos aposentados que recebem acima do mínimo.

    Vinha falando isso bastante tempo e Dilma ouviu meu conselho:

     

    Dilma vai propor alternativa a aumento de aposentados

    Presidenta condicionará veto ao reajuste à aprovação de projeto de taxação de grandes fortunas

    MARCO AURÉLIO REIS E MAX LEONE (O DIA)

     

    Brasília – A presidenta Dilma apresentará alternativa para conceder aumento real a aposentados do INSS que ganham acima do salário mínimo. A proposta será condicionada ao veto da emenda à MP 672 aprovada pelo Senado que estende o mecanismo de reajuste do piso a todos os segurados da Previdência, independentemente do valor do benefício. Uma das propostas avaliadas, segundo fontes, e que provoca polêmica na equipe econômica, usará recursos da taxação de grandes fortunas. Em tramitação no Congresso, o PLC 130/2012 prevê alíquotas de 0,5% a 1% que incidiriam sobre fortunas acima de US$ 1 milhão (R$ 3,4 milhões).

    Dilma citou exemplo de medida alternativa ao fator previdenciário. “Vetamos e botamos proposta na mesa”, afirmouFoto:  André Luiz Mello / Agência O Dia

    Cerca de 200 mil contribuintes seriam taxados. A arrecadação vai de R$6 bi a R$10 bilhões com o projeto. Países como Holanda, França, Suíça, Noruega, Islândia, Luxemburgo, Hungria e Espanha têm legislação que taxam grandes fortunas. Na América do Sul, Uruguai, Argentina e Colômbia também têm.

    Desta forma, o governo procura atenuar a pressão pelo veto. Mas joga sobre o Congresso a responsabilidade de aprovar a taxação de grandes riquezas para garantir receitas que serão destinadas à correção dos benefícios previdenciários. 

    Em viagem à Rússia, Dilma foi questionada se vetaria a extensão do mesmo aumento a todos os aposentados. A presidenta afirmou que apresentará proposta em troca da emenda, assim como fez, lembrou, com a questão do fator previdenciário e do Código Florestal.

    Na ocasião, o Senado aprovou a inclusão da Fórmula 85/95 no cálculo das aposentadorias, em detrimento do fator, mas em contrapartida o governo saiu com alternativa da progressividade para concessão de aposentadorias por tempo de contribuição.

    “Tenho de olhar toda a lei, Do que se trata. Muitas vezes, inclusive, nós fizemos o seguinte, vou lembrar do Código Florestal: muitas vezes vetamos. Mas vetamos e botamos proposta na mesa. Vou dar outro exemplo: fator previdenciário. Vetamos e botamos proposta na mesa”, afirmou.

    Segundo fontes, a proposta de taxação chegou a ser analisada pelo então ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas não foi levada adiante. O atual titular da pasta, Joaquim Levy, seria contrário. Mas o governo vê na proposta de aumento real para aposentados uma forma de aquecer a economia.

    Custo pode chegar a R$ 211 bilhões

    O governo voltou a insistir que como foi aprovada, a MP 672 inviabiliza as contas da Previdência. O ministério informou que o impacto do aumento igual para os mais de 30 milhões de segurados do INSS vai provocar despesa de R$322,6 milhões em 2016, quando o reajuste pela regra do mínimo já valerá para todos.

    “Alterada a regra, os impactos seriam crescentes, impactando fortemente a relação entre receitas e despesas no âmbito do RGPS (regime geral)”, afirmou a pasta em nota.

    De 2016 a 2018, o peso seria de R$ 3,361 bi. Do ano que vem até 2019, segundo a Previdência, o custo iria a R$11,064 bi. E até 2025, a R$57,3 bi. Até 2045, chegaria a R$ 211,4 bi.

    “Cada 1% de aumento acima do INPC equivale a R$ 2 bilhões, ao ano, em valores de 2015”, argumenta a pasta em nota.

    Pressão nas redes sociais contra veto

    Diante da sinalização do veto da presidenta Dilma, os aposentados vão intensificar a campanha para que a proposta aprovada pelo Senado não seja derrubada pelo Planalto. Os representantes da categoria vão usar tecnologia para pressionar a presidenta a garantir o aumento real para todos os segurado do INSS. A Confederação Brasileira de Aposentados (Cobap), por exemplo, lançou movimento virtual nas redes sociais.

    A ideia é expandir a campanha no Facebook: Não veta Dilma! Reajuste para os aposentados já! #naovetadilma #reajustedasaposentadoriasja (https://www.facebook.com/ 
    events/489921081183765/. 

    “Vamos também fazer vigília na porta do Palácio do Planalto para pressionar a presidenta a não vetar”, assegura, Warley Martins, presidente da Cobap.

    Após aprovação no Congresso, Dilma tem 15 dias úteis, contados a partir da chegada da redação final ao Planalto, para decidir se veta ou sanciona texto com a valorização do mínimo e estende aumento igual a todos os aposentados.

     

  7. apertos e amplexos

    “e não vamos apertar o cinto em programas essenciais para o país seguir em frente, que são programas sociais como este aqui.”

    Dilma é 171…

    Vai por mim: melhor é ficar cabreiro.

    Carecendo seja lá do que for pra chegar, nem que seja só no nome, presidenta em 2018, Dilma aperta sem dó nem piedade o cinto da rapaziada; e, se o bicho pegar legal, não duvido que aperte até o pescoço…

    Questão de sobrevivência: pra afrouxar pro lado dela, a criatura apertará o que mandarem.

    Se , nunca se sabe, for necessário, até a Globo, o Renan, o Mendes e o próprio Cunha, a Velha Senhora apertará em carinhoso amplexo.

  8. “que não vai “apertar o

    “que não vai “apertar o cinto” no orçamento de programas sociais”, “todo o projeto será concluído até dezembro de 2016”

    Ninguém acredita em nada que Dilma fala não tem credibilidade.

    Não acho que quem ganhar ou quem perder,nem quem  ganhar e nem perder, vai ganhar ou perder, vai todo mundo perder. 

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=pFmMj4im7kw%5D

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=r7bFw_SYg7w%5D

     

  9. Sou a favor da aprovação da

    Sou a favor da aprovação da proposta de equiparação do reajuste das aposentadorias, mas em contrapartida sou a favor da taxação das grandes fortunas.  É aquela historia: Em economia, a um canal de saida deve-se contrapor um canal de entrada em igual proporção.

  10. “Dilma diz que governo não

    Dilma diz que governo não vai “apertar o cinto” em programas sociais

    enem é de precisão dilma apertar o cinto em programas sociais e nos programas mundo cão da tv, pois não é que inflação, tarifaço, recessão, carestia, desemprego, anemia somados aos desde sempre hospitais públicos falidos, transporte urbano lotado, professores mal pagos, política habitacional de péssima qualidade e a política econômica desonerativa dos campeões nacionais, tudo isto junto e misturado, apertam o cinto do povo trabalhador sofrido que é uma beleza!

    enem precisa de programa social ou do estado de bem estar social paratodos ou do cinto para segurar as calças…

  11. Aperto

    O governo já apertou foi o cinto do minstério da educação. No momento 46 universidades e institutos federais estão em greve, algumas desde maio por falta de dinheiro para manutenção das intalações. O que mais choca é que o tema da Dilma é pátria educadora. O que não me choca mais é ver a antes audaciosa UNE hoje pelego do PT.

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