O padrão Haddad e a luta contra o mimimi negativista

Por Matê da Luz

Me meti a escrever sobre política. Não, não tenho problema algum em escrever sobre assuntos os quais não domino, até porque minha proposta aqui é estimular o diálogo e escutar/ler o que as pessoas têm a dizer sobre, para somar.

Daí que escutei a gravação da entrevista do Haddad na Jovem Pan só hoje e, por mais atrasada que esteja, acho válido pontuar que estou impressionada com a inteligência emocional do prefeito, é admirável. Articulado, firme, informado, argumenta com tamanha paciência com os dois jornalistas que deveria pensar em palestrar sobre autocontrole. Foi sabatinado por pessoas contaminadas de ódio e preconceito, sem informações sólidas o suficiente para pegá-lo de jeito, clara intenção de um programa como este.

Além da postura do prefeito, vale escutar com ouvidos criteriosos e refletir que esta política do ódio não é, de fato, criação de mentes conspiratórias: ela existe e está aí, à disposição, nas mais diversas publicações de imprensa do País que, sabendo informar uma parcela da população, publica e explicita dados incoerentes e equivocados com a direta intenção de propagar e ampliar a onda de violência acusatória.

Isso é perigoso, não somente por estar difamando o pouco do bom que há em termos de políticas (especialmente as públicas), mas por estimular um sentimento difícil de ser controlado: o ódio não permite argumento, não dá tempo pra explicações e só faz agir a destruição. Observar uma população sendo alimentada por um sentimento como este, somado à revolta não inválida pela atual situação do País, entristece e preocupa em tantos níveis que, agora entendo, ressalta o autocontrole do prefeito na entrevista.

Particularmente, tenho evitado conversar sobre a temática pública com qualquer roda que seja: acabo me sentindo violentada verbalmente, é quase que invariável. “Mas a ciclovia não custou tudo isso…” “VOCÊ VIU NA VEJA? É UM BANDO DE LADRÃO, VOCÊ AINDA DEFENDE ELES?” – este é um exemplo bem sutil, mas que ilustra o tipo de referência e argumento que o ódio utiliza. Difícil…

Longe de sentir um sopro de esperança no espaço e modelo que a mídia vem dando a diversos assuntos relevantes ao País, apenas empolgada e contente com o exemplo que Haddad traz, não só para os políticos todos, em termos de formação e informação, mas para quem, como eu, gostaria de dialogar com os terroristas da informação calamitosa.

O link para a sabatina: https://soundcloud.com/codex-politicae/haddad1

Mariana A. Nassif

36 Comentários

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  1. “Terroristas da informação

    “Terroristas da informação calamitosa”

    Não poderia haver melhor termo. 

    O ódio está generalizado. Contra tudo e todos. 

    Tenho o mesmo sentimento que Matê. Inveja boa do Haddad. Não adianta argumentar. 

    A nossa história é escrita pela imprensa da pior forma. A imprensa tirou a voz do povo. 

    O sentimento só mudará quando alguém que a imprensa escolha estiver no poder. 

    É fato.

     

  2. Villa, com esse dom de

    Villa, com esse dom de historiador, não se conformando com a força das palavras do entrevistado, quer aparecer reportando-se à história, enquanto dá mostras de não compreender o momento atual. Hadad se saiu maestralmente, inclusive em dizer: “Villa, você fala mal da prefeitura todos os dias, então, deixe eu poder me defender”. Mas Villa é partidarista, tucano de carteirinha, e não estaria nessa entrevista pra louvar Hadad, nem mesmo se ele tivesse feito as maiores maravilhas na cidade de SP. O que o cara faz diuturnamente é achincalhar o PT e tudo que vem desse partido Não tem o mínimo de decência, inclusive porque entre uma fala e outra inclui o riso sarcástico. 

    Pelo que vi, os comentários sobre o áudio estão em um om percentual a favor do Prefeito e contra Sheherazade e Villa. Eu, particularmente, sem conhecer a cidade de SP, penso que Hadad é um homem que vem trabalhando muito pra mostrar sua competência administrativa. E não me admiraria se ele viesse a se candidatar ao governo do Estado com aprovação dos eleitores. 

  3. Kit “informação”.

    Dias atrás fui atingido violentamente pela verborragia dum jovem, que alardeava que “tinha faculdade”.

    Consegui vislumbrar um padrão:

    – Desce a lenha no governo do PT.

    – Diz que a Dilma deve ser derrubada.

    – É eleitor do Aécio mas ressalva que o mesmo não presta.

    – Diz não ser tucano mas se alguém diz que votou na Dilma, chama logo de “petista”.

    – Diz que o governo não incentiva a agricultura (moro numa regiãi agrícola) mas não sabe quem é a ministra da agricultura.

    – Diz que os nordestinos são a desgraça do país e devem ser exterminados.

    – Que SP deve separar-se do Brasil para ser o melhor país do mundo.

    – E a cereja do bolo é falar das riquezas do “filho do Lula”.

    Depois de tantos impropérios, eu lhe disse para se informar melhor, e deixar de fazer a cabeça

    via Faceb…

    Bem…quase apanhei (apesar dos meus quase 60 anos) e fui chamado/xingado de “petista”, embora deixasse claro que sou eleitor e não militante do PT, mas saí convicto que os jovens estão inoculados por um sistema de informação que corre as redes sociais.

    É uma espécie de “Kit Facebook”, coisa de quem não gosta de pensar e vira vítima.

    Pobres jovens!

    Não sabem que estão destruindo o próprio futuro.

     

     

     

    1. Permita-me incluir um item no

      Permita-me incluir um item no “kit”:

      – não sabe escrever ” impeachment ” e não consegue substituir por impedimento porque pensa que isso só vale para futebol .

      Agora, não saber quem é a ministra da agricultura é até bom. Ou quem sabe, pelo perfil do moço, ele até goste ?

  4. A evolução do Haddad

    Acompanho de perto o comportamento e o desempenho do prefeito Fernando Haddad, desde as Caravanas Zonais que buscaram validar seu nome junto ao Partido para disputar a prefeitura de São Paulo. É evidente, é notória sua evolução nesses dois anos. Dois momentos revelam o autocontrole e a personalidade conciliadora a que se refere a autora: quando acuado no prédio da Prefeitura, com menos de 6 meses no cargo, durante as infelizes Xornadas de Xunho, e quando entrou ao vivo no programa do Datena, em 20.05.2014, mesmo sabendo que seria achincalhado (como foi) pelo apresentador. Pacientemente, a cada ofensa recebida, ele retribuía com argumentações sobre Plano Diretor, mobilidade urbana, etc, uma calma e educação de que eu jamais seria capaz. Qualquer político fugiria desse confronto.

    Esses dois anos à frente da maior cidade da América Latina, sitiado por um cerco midiático implacável, forjaram e revelaram a autoconfiança, o autocontrole emocional do Haddad. A articulação e a desenvoltura com que se move atualmente, são fruto disso. 

  5. Chapa branca!

    Há anos a Jovem Pan tem um setorista no Palácio dos Bandeirantes, Thiago Uberreich, que só entrevista os governadores tucanos quando é boa notícia para eles. Nas horas de crise, nunca aparecem as lindas vozes de Alckmin e Serra. Será que o fato de a Sabesp patrocinar a maioria dos programas da casa tem algo a ver com isso? 

  6. Acho que Haddar poderia se

    Acho que Haddar poderia se expor mais, fazer entrevistas coletivas periodicamente para explicar à população sobre as realizações da prefeitura e seus programas de governo. A exposição o favoreceria e anularia as deturpações que a imprensa costumeriamente faz da sua gestão. Dilma também precisa falar mais, muito mais, visto que é alvo de uma artilharia pesada e constante por parte da mídia brasileira. Somente falando ao povo ela conseguirá fazer o contraponto necessário. 

      1. Anarquista, ele poderia

        Anarquista, ele poderia convocar coletivas mensais, por exemplo, e convidar, além dos jornalões, uma dúzia de blogs (que tenham muita audiência). Sabemos que a grande mídia não daria espaço, mas os blogs sim, e poderiam ter muita repercussão, dando oportunidade para críticas, sugestões, etc. Nos encarregariamos de amplificar ao máximo nas redes sociais. Ruim é apanhar calado, sem qualquer reação, como Dilma vem fazendo. Acho que estamos subestimando o poder da internet e esperando demais dos jornalões. É hora de mudar o foco.

  7. concordo com o ótimo artigo título

    divergindo noutro dia da participante, neste artigo ele foi super boa.

    Parabéns por dar destaque ao artigo. E parabéns a ela. Se não fosse o artigo, achoque  muita gente (pelo país) não ficaria sabendo dessa entrevista e de como foi o acerto eleger Hadad, até mesmo com a sabedoria de um Lula na conquita do apoio fotografado com Maluf. Lembra o caso grego em que a esquerda (espero que unida, não estou a par de lá, da Grécia) se aliou a um partido de direita (segundo notícias que a gente vê …).

  8. O que assusta mesmo e a

    O que assusta mesmo e a postura do Marco Villa..

    o homem espuma ódio..o que será que acontece?

    Ele trata o ouvinte ou o telespectador como um

    vegetal ..integralmente…e o que o difere de pessoas

    como Afanazio Jazadji  por exemplo ,apesar do preparo 

    acadêmico (mico?).É tão infantil nos detalhes quanto

    nosso sensível colega “zanchetta” abaixo só que  lembra

    alguem um tanto perturbado..assusta até quem lhe da 

    crédito.

    1. Preparo acadêmico quem tem é

      Preparo acadêmico quem tem é Haddad, com graduação em direito, mestrado em economia e doutorado em filosofia, tendo se tornado professor da mais importante universidade brasileira aos 34 anos. Quem é o professor Villa, vilão tucano da mídia? Ninguém merece essa besta, junto com a outra que desmerece a heroína de As mil e uma noites. Tomaram belas lapadas a cada ataque desferido a Haddad, dignas de Marky Ramone, no vídeo postado acima sobre o método punk de lidar com assholes, só que com muita elegância…

      Pra isso, acrescento que além do preparo acadêmico, outro preparo, extra-acadêmico, é necessário, como mostrado no texto da Matê.

  9. Fernando Haddad. Será o

    Fernando Haddad. Será o futuro Presidente da República, na seguida do Lula, eleito em 2022, após ser reeleito Prefeito em 2016 e eleito governador por São Paulo em 2018. Aguardem.

  10. Seu texto é mesmo da Luz.

    Seu texto é mesmo da Luz. Claro e objetivo. Não voto na cidade de SP, mas quando Haddad foi eleito, vários conhecidos meus, supostamente bem informados politicamente, começaram imediatamente a falar muito mal dele, inclusive tentando associá-lo a esquemas criminosos. Graças ao seu artigo e outros que tenho lido, hoje entendo o que estava acontecendo: essas pessoas sabiam do valor dele e de seu provável brilhante futuro na política e estavam empenhadas em prejudicá-lo tanto quanto possível para boicotar sua ascensão.      

  11. Sentimentos Primitivos

    Esse pessoal do PIG está apenas mostrando a sua verdadeira face, cruel e… burra. É muita burrice acreditar que, ao entregar o país assim aos interesses estrangeiros, arrasando a economia, vá sobrar alguma coisa para eles. O que a história nos conta sobre o que sobra ao traidor?

    o maior erro do PT, e não o perdoo por isso, foi, em 12 anos não ter tido a decência de criar um sistema de informação estatal, sólido e confiável, para fazer frente ao PIG, e atacando também na frente das redes sociais. Não faltaram recursos nem capital humano. Faltou vontade política. Agora, estão apenas colhendo o que plantaram, e quem paga a conta somos nós, que acreditamos no projeto progressista, e corremos sério risco de caírmos todos no abismo de uma crise sem precedentes.

    Além do mais, manter um ministro da justiça como esse que temos, é realmente de doer…

  12. Esperança

    Haddad é um fio de esperança. É alentador para o país que ainda exista um político do calibre de Haddad sendo prefeito da cidade mais importante do país.

  13. Sobre o alimento dado pela mídia ao ódio

    Nao é só ao ódio, é a tudo que seja medíocre e baixo. Além dos Gentillis, CQCs etc, vcs já viram a propaganda de um programa do GNT chamado As Canalhas? Pode um programa de TV enaltecer a canalhice? E o programa que incentiva a comprar e comprar mais, ainda por cima em Miami? Estamos diante de um incentivo claro ao retrocesso cultural. 

    1. E vocês já viram um tal

      E vocês já viram um tal canal(?) rural? É crítica pura até nós comerciais como se nossa agricultura estivesse degringolando quando na verdade está batendo record sobre record de produção e produtividade. É incrível! As reportagens e comerciais não batem  com a realidade.

      1. Este Canal Rural atualmente é

        Este Canal Rural atualmente é do grupo Friboi, que, lembre, os coxinhas fofoqueiros diziam ser de Lulinha. Bate no governo dia e noite, dissemina um pessismo radical, até difícil de assistir.

         

  14. Tenho tido ultimamente

    Tenho tido ultimamente algumas experiências positivas na academia em que treino. Sendo um espaço frequentado por coxinhas e simpatizantes tucanos, tenho participado de algumas conversas políticas. De início se asustam ao saber que sou eleitor de Dilma. Contudo, como não elevo a voz, apresento argumentos e escuto o que eles dizem además de esclarecer alguns boatos que circulam por aí, o resultado é que o pessoal respeita meu ponto de vista. Às vezes dá mesmo a impressão de que ignoram aquilo que eu falo, deve ser tanto ler veja, assistir jornal nacional. Ou seja, a mídia está fazendo seu papel desinformativo. Alguns deles até me perguntam “já que sou pessoal bastante informado” sobre boatos como o de que o governo confiscou a poupança. Diria que são situações animadoras… enquanto isso o govern Dilma e o PT continuam a mesma merda em matéria de comunicação…vai entender.

  15. Papo sério:

    Cada vez fica mais claro o esforço que o Villa faz para justificar o título de “estoriador”.

    Já a Sherazeda, reclamou com o prefeito que o trânsito para vir de Barueri (seria Alphaville?) estava péssimo, demorou 2 horas para chegar à rádio. 

    Como passava a impressão de que a culpa seria da prefeitura, Haddad desmontou sua alegação, lembrando-lhe que Barueri é outro município, o acesso à capital não é feito somente por vias municipais, mas também por estradas (estaduais).

    Não ficou claro se, diante dessa resposta, Sherazeda concluiu: “se a culpa não é do Haddad, por exclusão é da Dilma”.

  16. MINUTO: 15:56
    JORNALISTA:

    MINUTO: 15:56

    JORNALISTA: Houve algum estudo de impacto para a implantação de ciclovias em são Paulo?

    HADDAD. Desde 1980 (existiam estudos de impacto), faltava era coragem de fazer faixas exclusivas e ciclovias em São Paulo

  17. Um novo Ciro ??

    Quem não se lembra do debate do Ciro Gomes que fez um tal Constantino da Veja parecer um criança sem graça

    Pois  Haddad fez o Villa e a Raquel parecerem criança.  A Raquel logo percebeu sua limitação e se recolheu já depois da primeira pergunta. O Sr. Villa não, continuou acelerando e como um carro descontrolado e derrapou até o final

    Já o Joseval teve a elegancia de reconhecer como o fPrefeito tinha ido tão bem

  18. Haddad

    Cara Mate da Luz,  eu adotei um critério para mim, e compartilho com você, não converso mais com pessoas que se pautam pela Veja, Estado de São Paulo, GLobo e Folha de São Paulo, são pessoas imbecilizadas pela informação iditizante.

    É uma cartilha de ignorântes políticos, antes fossem analfabetos, mas a maioria são pessoas assalariadas ou com algum cargo de chefia, ou pequeno empresário, que se sente sufocado pelo capitalismo brasileiro, adoto o tom professoral com as pessoas que não pertencem ao círculo que descrevi acima.

    Este ódio contra a política e contra a esquerda, de forma generalizada tem sua origem, e sabemos, que é a maximização do lucro.

    O PT adotou o caminho de fazer a transformação social por meio de aliança com o capital nacional, ok, é uma estratégia, só que tem seus limites, não dá para ser bonzinho o tempo todo, tem de bater nos caras, e isto não é feito, porque parte da esquerda foi cooptada pelo sistema, avalia que sem ele não dá para vencer, aí estamos onde estamos.

    O Haddad, é um intelectual, não sei se o classifico como pragmático, mas ele consegue desmontar as artimanhas da mídia, veja a entrevista que você elogia, também gostei, mas é só um passo, o bombardeio é diário, o meio de comunicação funciona 24 horas por dia, dizendo todo tipo de crítica sem fundamento alimentando a falta de esperança das pessoas.

    A esquerda precisa sinalizar uma esperança maior, mas no Brasil, o grosso da população quer sua casa, seu emprego, e não consegue ver que estas conquistas vão além do trabalho remunerado, precisa ser construído uma sociedade onde haja respeito às pessoas, ao trabalho e que haja credibilidade na justiça.

    Só que estas coisas não vem através de concessões, é necessário muita luta. O Haddad poderá até ser presidente do país, só que com este PT que está aí será muito difícil, vao jantá-lo em dois momentos, veja o que estão fazendo com a Dilma, e olha que ele é bem melhor em matéria de comunicação do que ela.

    A esquerda precisa se renova, mas com esta juventude que aí está forjada às margens dos shoppings centers, descrente de idéias, sem esperança, fica muito difícil vislumbrar uma mudança radical no futuro.

    A pergunta que me faço é:  quem vai lutar por um mundo mais igual ?

  19. O mesmo aconteceu com os

    O mesmo aconteceu com os jornalistas do “valor” que entrevistaram o ex-presidente da Petrobras. Se municiaram de pegadinhas que foram incapazes de acompanhar o raciocínio do Gabrielli. Se perderam geral. Foi engraçada para não dizer ridículo o papel dos que se consideravam jornalistas.

  20. Mesmo Sentimento

    Mate tenho esse mesmo sentimento de frustração e impotência diante dessa onda de ódio e irracionalidade que caracteriza qualquer discussão política entre pessoas , sobretudo das classes médias, hoje no Brasil. O problema é que, quando sabem que você não pensa como eles, provocam com insultos gratuitos para que você faça o mesmo. Realmente Haddad com sua frieza e calma  é uma luz de esperança!

  21. muito bom o texto

    Você diz (..) o ódio não permite argumento… é isso mesmo, esse é o tom do sentimento que permeia  grande parte das pessoas que utilizam-se desse sentimento no seu dia a dia nas relaçoões como conversas e bate papo, o brasileiro não aceita o contra-ponto do pensamento dominante gerado por uma mídia golpista, o brasileiro simplesmente torce pela suas convicções, ele torce, tudo já esta pré-concebido no seu cérebro. Acho que isso é um pouco cultural, um pouco falta de educação, e um pouco de burrice mesmo.

    O Haddad é um tapa na cara na elite paulistana, um tapa na cara na mídia que a toda hora tenta fazer do seu grande governo algo pequeno, mas não conseguem, Força Haddad !!  grande homem púlbico.

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