Governo Bolsonaro define comandos da Caixa, do Banco do Brasil e do Ipea

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil

Por Rafael Vilela

Da Agência Brasil

A equipe econômica do governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro, definiu os nomes para presidir o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), segundo uma fonte da equipe de transição. O anúncio oficial deve ser feito ainda nesta quinta-feira (22), após o fechamento do mercado financeiro.

Para o Banco do Brasil, foi escolhido o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Rubem de Freitas Novaes, que é doutor em economia pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, a mesma instituição em que Paulo Guedes concluiu seu doutorado. Novaes também já foi diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A Caixa Econômica Federal será presidida pelo economista Pedro Guimarães. Ele é sócio do banco de investimentos Brasil Plural e tem longa atuação no setor financeiro.

Já o Ipea será comandado por Carlos Von Doellinger, economista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que integra a equipe de transição de governo.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

1 Comentário

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  1. Imoralidade

    Como se a Caixa e o Banco do Brasil não dessem, sobretudo o BB, enormes lucros,  escolhem-se dois privatistas para dirigi-los. Como é totalmente impossível privatização sem corrupção, sobretudo quando não há a mínima justificativa econômico-financeira pra tal, já se sabe o tamanho da que virá. Chamar de imoralidade é tão delicado que parece até elogio.

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