Pepe Vargas deixará Direitos Humanos para retornar à Câmara Federal

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O ministro da Secretaria de Direito Humanos Pepe Vargas afirmou, nesta terça-feira (29), que deixará o setor que comanda há seis meses na Esplanada dos Ministérios para retormar o mandato de deputado federal na Câmara. A fala teria sido feita ao Estadão antes mesmo da presidente Dilma Rousseff anunciar as mudanças que fará no primeiro escalão do governo.

O jornal apontou que Pepe não escondeu a irritação ao ser informado de sua saída da Secretaria de Direitos Humanos pela imprensa. A informação vazou na semana passada. Ele só teria conversado com a presidente sobre a mudança depois.

O petista teria dito que como tem mandato parlamentar, virou um “problema a menos” para Dilma na reforma ministerial, já que ela tem tido dificuldade de remanejar os ministros do PT.

Em nota, a assessoria da Secretaira de Direitos Humanos informou que Pepe não está se despedindo da pasta antes do anúncio da presidente. “O ministro Pepe Vargas não retomará o mandato na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (29), ao contrário do que diz notícia veiculada na imprensa. Ele segue na função de ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.”

Para lidar com a crise política no Congresso, Dilma tem ampliado o espaço do PMDB na Esplanada dos Ministérios em detrimento do espaço do PT. Até agora, os petistas já estão cientes de que vão perder o Ministério da Saúde para um deputado peemedebista, e as pastas de caráter social serão fundidas.

No caso, Secretaria de Direitos Humanos, Política Para Mulheres e Igualdade Racial serão colocadas sob o mesmo guarda-chuva e um Ministério da Cidadania será formado e liderado pelo titular da atual Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto. A decisão não agradou os movimentos sociais.

 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

3 Comentários

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  1. Tá Melhor Que…

    Bom, melhor do que ser demitido POR TELEFONE como o pobre do ministro da saúde Artur Chioro(rô) ou o coitado do Mantega que foi demitido EM PRAÇA PÚBLICA e por antecipação…rsrsrsrsrsrsrs…Dilma Rousseff é uma P-I-A-D-A…

     

    Sem falar que a Fundação Perseu Abramo, tantas e tantas vezes aqui louvada, reduziu Dilma e Levy a Pó de poeira…rsrsrsrsrsrsrs…

     

    Esse PMDB é doideira…Primeiro MONTA O MINISTÉRIO para só depois assumir a PRESIDÊNCIA….

     

    Resultado de imagem para papagaio de pirata

     

    Mas a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…a culpa é do FHC…OU NÃO…

  2. Não agradou os movimentos

    Não agradou os movimentos sociais por que? A mudança orçamentária vai ser quase nenhuma; é tudo só aparência mesmo. Nunca conseguiam falar com Presidenta, tinham que falar com a casa civil? No final das contas trocou seis por meia dúzia.

    Talvez não tenham mais convescotes com parlamentares e “encontros” internacionais, porque podem demandar a presença do ministro. Mas ainda dá pra aparecer bastante em palestras de universidades, seminários, programas de TV…

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