Jornal GGN – Peemedebistas informam na tarde desta terça-iferia (23) que após negociação intensa entre Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer na noite anterior, o partido deve ficar com seis ministérios a partir de 2015. O cenário traçado inclui a confirmação de Kátia Abreu no primeiro escalão e a entrega do Ministério da Previdência pelo PMDB.
Até o momento, o quadro é o seguinte: além de Kátia Abreu na Agricultura, o PMDB terá o Ministério de Minas e Energia, que será comandado pelo senador Eduardo Braga (AM); Aviação Civil, com o deputado Eliseu Padilha (RS); Pesca, com Helder Barbalho, derrotado para o governo do Pará e filho de Jader Barbalho; Portos com o deputado Edinho Araújo (SP); e Turismo deve permanecer com Vinícius Lages no comando.
Dilma ainda ainda ofereceu o Ministério da Integração Nacional ao PP, mas o presidente do partido, Ciro Nogueira, respondeu que a sigla gostaria de manter o Ministério das Cidades. O plano era oferecer Cidades ao ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD). O impasse permanece e está relacionado, neste caso, à última eleição presidencial. O PP no Nordeste ajudou Dilma, mas no Sul e Sudeste endossou a campanha de Aécio Neves (PSDB).
Esporte
O ministro do Esporte Aldo Rebelo foi deslocado para a pasta de Ciência e Tecnologia, segundo informa o colunista Ilimar Franco. “Um ministro do Planalto, ao dar esta informação, explicou que o PCdoB tinha perdido cadeiras na Câmara e no Senado e não poderia manter a pasta, que ficou muito importante em decorrência das Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016.” O PCdoB elegeu apenas 10 deputados e ficou com apenas um senador. Além disso, suas pasta é pretendida pelo PT e pelo PMDB do Rio.
Educação, Comunicações, Defesa
Segundo informações do Estadão, até o momento a expectativa é de que Cid Gomes (PROS) fique com o ministério da Educação. A Folha cravou que o anúncio sai ainda nesta terça-feira (23).
Já O Globo informa que o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), irá para o Ministério da Defesa, no lugar do embaixador Celso Amorim; e Ricardo Berzoini (PT), atualmente na Secretaria de Relações Institucionais, assumirá o Ministério das Comunicações, substituindo Paulo Bernardo (PT).
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Perdendo a fé
Minas e Enegia? O PMDB ainda manda e desmanda?
E o Ministério da Justiça?
Cardozo fica? Pelamor…
Estava lendo essa matéria no
Estava lendo essa matéria no UOL. E pensei:
Será que um país não pode ser governado por aqueles que são mais capazes e honestos, idependentes de partidos?
Uma voz no fundo respondeu:É a governabilidade, estúpido.
E eu respondi:
Mas que governabilidade é essa quando as pessoas são duvidosas de princípios,caráter e honradez? Será que pra governar é preciso se juntar a escroques?
Assim sendo, pode até ”governar”,mas será sempre refém do atraso,incompetência e roubo.
Até quando,heim?
Os Governantes refletem a
Os Governantes refletem a população do País, este é o princípio. Não adianta querer fugir muito disso.
Realidade
Dura, dificil, muitas vezes incompreensivel, na qual as vezes, muitas vezes, ganhar os cargos majoritários (executivo ) em eleições livres e democráticas, pouco resolve, pois a necessidade de “fatiar’ o poder, em beneficio da governabilidade, é a regra do jogo – goste-se ou não.
Particularmente gostaria que
Particularmente gostaria que fossem mais capazes, mais preparados, mais educados, etc. para quem sabe promover o crescimento moral, intelectual, ético, etc..
CARA, TU FEZ DE SACANAGEM NÉ
CARA, TU FEZ DE SACANAGEM NÉ . . . . “Será que um país não pode ser governado por aqueles que são mais capazes e honestos, idependentes de partidos?” . . . . . é exatamente o texto com que o Bonner tentou sufocar a Dilma na Bancada do JN nesta eleição . . . . . a voz no fundo deve ser a do Kamel . . . se cuide, começa assim, ouvindo vozes, e logo logo tá fazendo aeroporto no terreno do tio ou virando um Lobão . . . . .
Mas afinal, pode ou não pode?
Mas afinal, pode ou não pode?
Celsinho retorna, Wagner ótima escolha
É caro santista, razoavel cineasta, bom diplomata, ótimo MInDefesa, Paris ou Genebra não dá ( > 69 anos ), e pelo menos na “Casa de Rio Branco”, vc. voltará a fazer o que já fez e sabe bem fazer, um “algodão entre cristais”, como foi com Marco Aurélio e Lula, no Itamaraty, como foi na Defesa, com De Nardi, Pery e Saito – franceses, europeus, israelenses e americanos – antes tivessemos mais servidores publicos como V.Excelencia, portanto não negue mais este serviço.
Já Jacques Wagner na Defesa – um bom amigo da Marinha – figura relevante do petismo, próximo a Presidenta (algo importante para militares – proximidade hierarquica ), é uma nomeação estratégica, pois pouco terá o que fazer no Ministério ( funciona “redondo”), portanto poderá ser liberado para auxiliar na coordenação politica, e como temos relações estreitas na area tecnológica – militar, com empresas israelenses ( Elbit/AEL, IAI, SOLTAM, RAFAEL e outras ), nada melhor que um judeu, que se não fala hebraico, pelo menos entende.
Celsinho, volta para casa, pelo menos por um ano…… 2015 será dificil, Dilma o respeita, Lula o respeita, a midia gosta de vc..
Maravilha ! Só de saber que o
Maravilha ! Só de saber que o filho do Jader Barbalho será ministro como prêmio de consolação pela derrota e homenagem aos relevantes serviços do pai, meu peito se aquece de júbilo e renovada esperança.
Arre égua, agora vamos, sai da frente.
Nao só Educaçao nao vale nada, Ciência e Tecnologia tb nao…
Arre, 2 políticos sem nada a ver com essas áreas? Assim nao dá…
acho que dilma acerta na
acho que dilma acerta na maioria das indicações.
O pragmatismo é a praga da
O pragmatismo é a praga da política. Dilma Rousseff precisa “enlouquecer” um pouco para que o país recupere sua sanidade. A senilidade do PMDB é tão evidente quando a ao PSDB, mas infelizmente o partido do vice segue sendo considerado um elemento chave da governabilidade. Quando chegou ao poder em São Paulo durante a ditadura, o MDB não tratou a Arena como se ela fosse essencial à governabilidade. Isto explica o rompimento dentro da legalidade que permitiu a São Paulo dar um salto adiante sob o comando de Montoro. Esta é uma lição que o PT não aprendeu e se recusa a aprender.