74 anos do bombardeio de Coventry

Por Motta Araujo

Na noite de  14 de Novembro de 1940 a cidade industrial de Coventry na Inglaterra central foi severamente bombardeada por 568 aviões alemães, que despejaram 500 toneladas de explosivos de alta potencia, 50 minas de paraquedas e 36.000 bombas incendiarias. A cidade foi gravemente destruída, perdendo dois terços de suas fabricas de motores de avião, maquinas e armamentos, foram também destruídas 4.500 casas e mortas 568 pessoas e 863 gravemente feridas. A leva de bombardeios alemães da Terceira Frota Aérea foi guiada por 13 aviões Henkel 111 como marcadores de alvos. A destruição mais famosa foi da Catedral, joia histórica e arquitetônica.

Os alemães bombardearam muito Londres, Birmingham e Bristol, mas o ataque a Coventry foi de grande simbolismo e marcou para sempre a fase da blitz sobe a Inglaterra, quando este Pais enfrentava a Alemanha sozinha, EUA e URSS ainda não estavam na guerra.

Redação

30 Comentários

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  1. Mas o ingleis não é bobo,

    Mas o ingleis não é bobo, não; se vingou bem vingadinho… quem sabe um post sobre os bombardeios de Köln e Düsseldorf, no final da guerra? duas cidades indefesas, meio milhão de mortos, queimados pelas bombas dos heróicos rapazes da RAF… alguém sabe de um filme de Hollywood sobre isso? a história é escritas pelos vencedores…

    1. Nada a ver, os bombardeios

      Nada a ver, os bombardeios considerados EXCESSIVOS foram os de Hamburgo e Dresden, Colonia e Dusseldorf foram muito menores e jamais morreriam meio milhão de pessoas, de qualquer forma bombardeios em plena area de conflito podem ser alem do necessario mas segundo as convenções de guerra fazem parte das operações bélicas.

      1. Harris, o carniceiro da RAF,

        Harris, o carniceiro da RAF, força aérea inglesa, teórico e prático dos bombardeios das cidades alemãs e da morte de milhões de  civis para causar uma revolta contra o regime alemão.

         

        Deve estar no inferno jogando xadrez com adolf hitler.

    2. Véio Zuza ,tem para download

      Véio Zuza ,tem para download na Internet o filme alemão   “Dresden ,o Inferno ” legendado,fraquinho mas acho que é o único.

  2. No livro “Berlim no tempo de

    No livro “Berlim no tempo de Hitler”, Jean Marabini sustenta a tese de que Churchil sabia previamente do atque alemão a Coventry, mas se tomasse as devidas providencias ofensisvas deixaria escapar que a inteligência britânica já conseguria desvendar as mensagens do “Enigma”. O Enigma era um sistema de criptografia desenvolvido pelo exército alemão.

    1. Poderia saber e quais

      Poderia saber e quais providencias tomaria? Não poderia PARAR o ataque alemão, a Inglaterra não tinha aviões suficientes mas de qualquer modo acha a informação errada, os ingleses quebraram os codigos alemães bem depois dessa epoca.

      1. Tomou varias,

         As possiveis, para época, 

            Pois através das interceptações ULTRA, com o conhecimento da “route körn” e seus possiveis alvos, que iniciariam uma “campanha de bombardeiro noturno ( ” Wotan I e Wotan II, posteriormente as Baedecker), a RAF, ou se quiserem, Sir Winston, determinou que o Regimento Anti-aereo da RAF e o Observer Corps, reforçassem os “acessos aereos” aos alvos da rota – no jargão: bloquear o “initial point” o maximo possivel, para impedir que as aeronaves atacantes, fossem prejudicadas em suas “corridas de bombardeiro” , pontos de fuga e reunião – desperdiçando sua carga em “não alvos válidos”.

             Foi o possivel a ser feito, pois mesmo quando, alguns minutos antes do ataque, os “feixes/vetores” do X-Gerät/Lorenz, foram identificados e triangulados em alvo, no caso Coventry, e percebidos pelas antenas de recepção britanicas, na frequencia determinada ( fisica básica ), a unica opção de defesa aerea, era a artilharia – não existiam ainda, estavam em testes, em apenas 1 esquadrão, caças-noturnos – que futuramente (1941 – 1945 ) praticamente “fechariam” ou cobrariam caro, a qualquer incursão da Luftwaffe, aos céus britanicos.

         

        1. Impossível interceptação ou interferência.

          Alem de não haver caças noturnos suficientes e eficientes na época, o bombardeio não era de precisão. Mesmo interferindo nos feixes direcionais, a partir da primeira bomba incendiária no alvo era só seguir a luz das chamas. Se não houvesse nebulosidade no alvo, era tiro ao pato. No canal as chamas já seriam visíveis para os bambardeiros alemães.

          1. Não tão facil

               Foi um bombardeio de prescisão, para época, somente não foi mais eficiente quanto ao alvo especifico (a fabrica ficou parada por pouco tempo ), pois apesar da tecnologia de direcionamento empregada, a doutrina foi como era de origem.

               Doutrina Douhet, Richtoffen/Sperrle, Harris e Spaatz : o bombardeio de area, no qual, anterior a Coréia, o procedimento era: bombas de alta potencia que visavam destruir pelo impacto e principalmente o deslocamento, não apenas os prédios, mas as janelas ( componente RDX, Amatol, Tritonal – em artefatos de “casco fino” – priorizando o deslocamento); já o segundo grupo fazia a corrida com lotes de incendiarias ( flamming dayses), pois com o deslocamento anterior, mesmo as construções ainda em pé, se incendiariam; no terceiro grupo, as aeronaves fariam a corrida em maior altitude, lançando minas ( bombas acima de 500 lbs, de demolição, mas de “casco” pre-fragmentado), com dispositivos de retardo, visando impedir, ou dificultar o combate aos incendios – Harris copiou dos alemães, quando das batalhas de Hamburgo e Berlin, o mesmo tipo de doutrina.

                 Não é tão simples como parece, hj. é mais facil pois o IR auxilia e dispara a carga, mas na época o problema não era apenas a nebulosidade sobre o alvo, mas quando os precursores ( marcadores, pathfinders) marcavam-no com incendiarias, o grupo imediato ( 2 a 3 minutos após ), não conseguia identificar as areas alvos demarcadas, pois as defesas faziam “incendios de dissimulação”, em locais previamente definidos, visando com esta tática, ludibriar ao grupos subsequentes.

      2. O que poderia ter feito?

        O que poderia ter feito? Simplesmente o mesmo que se faz atualmente quando um furacão ameaça áreas costeiras, evacuar a cidade, mas isso certamente chamaria a atenção dos alemães para a pergunta, como eles sabiam onde iamos bombardear?

    2. Não só ele

        Existem outros autores que fizeram a mesma observação: David Irving no livro The Struglle of Power de 1987; e anteriormente, em 1974, o CG ( equivalente a Coronel ) da RAF Winterbothan no livro “The Ultra Secret “.

         Outros autores, inclusive ex-membros das equipes ULTRA, negaram tal informação, sendo a polemica definida em 1996, com a abertura dos arquivos do Reino Unido, referente as mensagens ULTRA decodificadas naquelas datas, onde claramente se verifica nas transcrições, que realmente era esperado para a noite em questão, uma ação de bombardeiro de precisão ( a 1a na história ) contra um alvo na Inglaterra, descrito no comunicado da Luftwaffe, como Korn Routë, que poderia ser: Londres, Bristol ( fabrica de armamentos), Birmingham ( fabrica da BSA) ou Conventry ( de onde saiam 25% dos motores aeronauticos britanicos).

           Lorenz / X- Gerät :  Lorenz foi um sistema de auxilio de pouso e navegação, via rádio, inventado na Alemanha nos anos 30, baseado em terra, mas antes da guerra, percebeu-se que se instalado em aeronaves (bombardeiros), estas poderiam realizar a triangulação de um alvo especifico, e para tal função os alemães criaram o KG 100, com aeronaves (HE-111 modificadas) em voo pela França/Mancha/Mar do Norte, emitiriam estes vetores, para outras aeronaves do mesmo KG 100, equipadas com receptores X-Gerät, que guiariam os KGs da Luftflootee 3, a seu alvo.

            Coventry: Ondas de radio dependem de fatores climáticos, propagação, atmosféricos, e na noite desta operação, “Sonata ao Luar ” ou “Sonata de Leipzig” , as emissões Lorenz / X-Gerät alemãs conseguiram definir Coventry, que foi atacada. Posteriormente o mesmo sistema foi utilizado em outras ocasiões, mas logo em 1941, os britanicos já conseguiam “torcer” os vetores do Lorenz, inviabilizando este primeiro equipamento de “guerra eletronica” – outros viriam.

  3. O mesmo livro que citei acima

    O mesmo livro que citei acima também trata do bombardeio a Dresden. Nesse casoJean Marabini afirma que nem Churchil e nem os EUA queriam o bombardeio a Dresden (que foi desproporcional e já no fim da guerra), mas por inistência de Stalin acabaram cedendo.

  4. Não existem inocentes na

    Não existem inocentes na história da 2a. guerra mundial, eram um império em decadencia, a Inglaterra nos estertores da ordem colonialista,  e um que queria assumir o protagonismo no cenário europeu, a meca da tecnonologia e da ciência de então, a  Alemanha.

     

    Deu no que deu, os 2 se destruiram e quem ficou fora da linha de fogo direta, da destruição das cidades e da sua infraestrutura  e dos bombardeios ganhou a parada, os Estados Unidos da América.

     

    O resto todos conhecemos, muro de berlim, guerra fria, queda da União Soviética e hoje quem manda no mundo ainda são os EUA e a Alemanha dá as cartas no continente europeu.

     

    Pra que serviu tanta destruição e a morte de 50 milhões de seres humanos, e a tentativa de aniquilação dos judeus pelos nazistas alemães ?

     

    O bom disso tudo é que hoje o mundo hoje  vive em paz, os judeus convivem em harmonia com os arabes, o ocidente abdicou de suas políticas imperialistas e a humanidade caminha para um porvir de progresso e desenvolvimento como nunca antes o ser humano imaginou…. (isso é ironia né gente).

    1. Nada a ver …

      …  Hitler queria, porque admirava muito os ingleses e sua capacidade de, sendo tão poucos, administrarem de forma tão maravilhosa, para eles claro, um império tão grande, queria, dizia eu, os ingleses neutros ou aliados contra aquela que tinha sido durante séculos a maior inimiga dos ingleses e agora dos alemãos, a França.

      Tem um documentário da BCC sobre o nazismo bem esclarecedor: “The Nazis, a Warning from History”:

       

      [video:http://www.dailymotion.com/video/xq1ym0_the-nazis-a-warning-from-history-1-helped-into-power_lifestyle%5D

  5. 69 anos do Holocausto de Dresden.

    Entre 13 e 15 de fevereiro de 1945.

    É sempre compreensível e notório quando se faz uma visita ao passado, e não consultamos somente uma das fontes, mas várias. 

    Só assim podemos ter o respeito por aqueles que se julgam historiadores, e não apenas papagaios de uma versão.

    O número de mortos do Holocausto de Dresden é reduzido a algumas dezenas de milhares de exterminados pelos principais profissionais representantes da fábrica de mentiras RFA. É fato reconhecido, todavia, que durante o inferno de bombas, mais de 12.000 edifícios do centro da cidade viraram pó. Em um momento da guerra, onde juntamente com os 600.000 moradores da cidade, se encontravam enlatados lá mais de 600.000 refugiados de Breslau. Eram acomodados em cada um dos 12.000 edifícios cerca de 50 pessoas. Isso não é contestado – e desses edifícios não sobrou qualquer coisa que se aproveite. As pessoas que ali se encontravam transformaram-se em cinzas sob uma temperatura de 1.600 °C.

    Em uma área arrasada de 7×4 km, ou seja, 28 milhões de m², tombaram a cada 1.000m² de 1 a 1,5 mortos, segundo a correta democrática política. Por isso os negadores do Holocausto alemão mencionam desavergonhadamente 35.000 mortos. Em fevereiro de 2005, uma “séria” comissão de historiadores afirmou que morreram somente 24.000 alemães em Dresden. Quando o sistema envia a campo seus historiadores “sérios”, o conhecedor da política da mentira histórica sabe que se trata aqui de comprados especialistas na mentira, os quais devem evitar a todo custo a divulgação da verdade, utilizando para isso as mentiras mais descaradas.

    A cifra de 35.000 mortos trata de uma pequena parte das vítimas do Holocausto de Dresden, cujas identidades foi possível determinar. Erhard Mundra, membro da diretoria do “Bautzen-Komitee e.V.”, esclareceu isto em 12 de fevereiro de 1995 no jornal Die Welt, página 8: “Segundo o comunicado do oficial do Quartel General da área de defesa de Dresden, major da reserva Mathes, naquela época diretor administrativo da cidade Dresden, foram identificados completamente 35.000 mortos, 50.000 parcialmente e 168.000 não puderam ser identificados.” Todas aquelas pobres crianças, mulheres, idosos e soldados feridos, dos quais a onda ígnea não deixou nem um palmo de cinzas, naturalmente não puderam mais ser identificados. Sobre isso escreveu o falecido ex-chanceler Dr. Konrad Adenauer: “O ataque à cidade de Dresden repleta de refugiados resultou, somente em 13.02.1945, em cerca de 250.000 mortos.” [Deutschland Heute, editado pelo Departamento de Imprensa e Informação do governo alemão, Wiesbaden 1955, pág. 154] E a cidade Dresden completou em um comunicado:“Segundo as confirmadas informações do Departamento de polícia de Dresden, foram resgatados os corpos de 202.040 pessoas, na sua maioria mulheres e crianças. Cerca de 30% destes puderam ser identificados. Incluindo os desaparecidos, o número realista de vítimas deve estar entre 250.000 e 300.000…” [Assinado por Hitzscherlich, Referência 0016/Mi, Data: 31.07.1992].

    Fonte: Site Inacreditável 

    A crueldade humana não conhece limites!

  6. Que dia é hoje?

    O bombardeio de Dresden ocorreu entre 13 e 15 de fevereiro de 1945. Acho perfeitamente razoável que um post seja publicado no próximo dia 13/02 sobre o tema, até porque se passarão 70 anos do ocorrido.

    Agora, essa insistência em falar de Dresden no post de hoje me cheira a implicância ideológica com os ingleses. De fato, hoje ambas as cidades são irmãs e há monumentos em Dresden homenageando Coventry e vice-versa. Portanto, as próprias vítimas do ocorrido parecem ter uma sensibilidade à situação que passa longe dos comentários.

    Por último, já que é para ser implicante, gostaria de saber a opinião dos comentaristas sobre as atrocidades cometidas pelos russos no caminho para Berlin (por sinal, infinitamente maiores que as causadas pelos americanos conforme avançavam pelo lado ocidental). Para uma ótima leitura sobre o tema, recomendo o livro “Berlin: The Downfall 1945”, de Antony Beevor.

    1.  
      De fato, os russos foram

       

      De fato, os russos foram muito perversos com o civilizado povo alemão. A Alemanha nazista quando suas tropas e tanques visitaram a Rússia nos anos 40 do século passado, o fizeram para libertar o povo russo das garras do ditador Stalin. E, se comportaram rigorosamente em consonância com as normas de guerra regulamentadas nas Convenções de Genebra na Suiça.

      Infelizmente, o pessoal da Chancelaria enviada a Moscou, encontrou um povo ignorante, tal qual nossos nordestinos. Povo que vivia sob censura braba. A imprensa comunista, ao contrário da nossa, que é isenta livre e democrática, dedicada apenas, em mostrar a verdade factual. Ou seja factóides, digo, fatos que comprovem a má fé dos governos petistas.

      Lá na antiga  URSS, como de resto em tudo o mundo, a imprensa também era isenta. Mas Stalin, só permitia publicar notícias favoráveis ao governo. Dai os povos da URSS, não tiveram conhecimento das boas intenções libertadoras do Fuher Adolf Hitler. Interpretaram aquilo como uma ivasão.

      Provavelmente, induzidos pela propaganda do governo de Stalin, que afirmava ter provas, que o ditador Sadan Hussem escondia debaixo da cama toneladas de armas de destruição em massa, como a isenta imprensa americana provou, e pretendia atirá-las contra o povo americano.

      Quanto à eficiência e produtividade na matança de guerra, você tem razão. Stalin, só perdeu para os heroicos  bombardeamentos atômicos das cidades de Hiroshima e Nagasaki . Ali ficou patente a superioridade tecnológica, a eficiência cirúrgica, tanto dos mísseis, bombardeios e etc. assim como, na aplicação dos princípios morais,  humanitários, e dos direitos humanos. Maxímas da pacífica e democrática nação do Norte da America.

      Orlando

      1. Noite e Nevoeiro

         Em 07/12/1941 A. Hitler lançou a diretiva ( erlass ) ” Nacht und Nebel “, com partes especificas relativas as operações militares na União Soviética.

          Aliás, como eram identificados os “prisioneiros militares russos ” nos KZs alemães: com o distico SU ( sowjet untermensch ou soviético sub-humano ), tanto que estes prisioneiros não ficavam internados nos Stalags militares, mas nos KZs ( Campos de Concentração ) até mesmo Treblinka , Chelmno, Mahjdanek e Auschwitz – Birkenau, Oranienburg, e outros de exterminio, tinham seus ” SUs”.

           Nos modernos estudos militares referentes a II GM, editados após a queda da União Soviética e consequente abertura de seus arquivos, é básico que o pesquisador/aluno, tenha consciência academica, em separar as operações, batalhas, táticas, ações, travadas nos dois fronts europeus – mesmo que não se considere os aspectos politico/ideológicos, mas apenas os militares – são completamente diferentes, até nos equipamentos e suas utilizações.

    2. Não que concorde com…

      … atrocidades de qualquer lado, mas eu aconselho o amigo, antes de procurar as atrocidades cometidas pelos russos, que se informe das atrocidades cometidas pela raza superior alemã em todo o leste europeu, principalmente nas áreas da antiga União Soviética. A Alemanha fez 3 milhões de prisioneiros soviéticos, dos quais apenas 1 milhão sobreviveram.

      Filme “Vá e Veja” bastante disponível na internet:

        “O filme retrata também um lado negro da história da 2a. Guerra criminosamente ignorado pelo ocidente (Estados Unidos, Guerra Fria.): a brutalidade nazista na URSS, um outro holocausto ainda maior que vitimou mais de 20 milhões de russos, bielo-russos e ucranianos. Pensar que a liberação da Europa pelos aliados (os soviéticos também liberaram, pelo leste.), e o drama dos judeus sempre tiveram abordagem, estudo e conscientização adequadas nos faz pensar muito sobre o papel da política no nosso sentido de história.”

    3. Nada justifica a violência!

      Nada justifica a violência! Mas por que será que os soldados soviéticos assim agiram?

      https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/os-70-anos-da-invasao-da-urss

      https://jornalggn.com.br/noticia/a-grande-guerra-patriotica-da-uniao-sovietica-em-fotos

      https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/estudantes-alemaes-nao-sabem-que-hitler-foi-ditador

      Por conta de uma ‘amnésia’ do povo alemão é que jovens cineastas alemães começaram a tocar na ferida…..

       

  7. Passei um domingo em

    Passei um domingo em Coventry, esperando um trem, de Birmingham para Nottingham, quando morei na Inglaterra, nos anos 90. Parecia uma cidade fantasma, e me lembrei que era de lá uma de minhas bandas preferidas da década de 80: The Specials, aqui em vídeo que mostra Londres, mas que poderia ser Coventry. As velhas urbes industriais das Midlands parecem cidades fantasmas, aos domingos…

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=1WhhSBgd3KI%5D

     

  8. Vamos por partes, em primeiro lugar a alemanha , o Japão e a Italia eram os ” agressores do mundo civilizado”, três ditaduras, sendo a japonesa e a alenã constituidas de assassinos sanguinários, ideólogos de uma nova ordem, que deseja subtrair todos os avanços humanos ao longo de séculos. Hoje estariamos imersos em trevas, sem democracia ou qualquet tipo de dignidade adquirida por meio de atos e trabalhos engrandecedores da alma, da cultura, arte ou apenas o direito de liberdade.
    Quanto ao odioso ataque à Conventry, Birgmann e no outro dia , novamente à londres, em nada pode ser qualificado de – direito alemão-, foi o pior e mais sujo ataque até então à uma cidade, se foi respondido com agressividade, foi legitomo e necessário, pois assassinos ditadores, só conhecem à- triste-, lei da agressão. Hitler era um ser abjeto, e como todo bom covarde, se suicidou.

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