O pretexto para o início da Segunda Guerra Mundial

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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http://en.wikipedia.org/wiki/Gleiwitz_incident#mediaviewer/File:Glivice_…

O PRETEXTO QUE DEU INÍCIO A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL – há 75 anos, 31 de agosto de 1939, uma pequena estação de rádio alemã na cidade de Gleiwitz, na fronteira com a Polônia,  foi invadida por soldados poloneses e destruída. 

Foi o pretexto para Hitler invadir a Polônia no dia seguinte. 

Em conspirações montadas com mais de um país logo o segredo se espalha. Os “soldados” poloneses eram prisioneiros alemães que logo em seguida foram executados, só os uniformes eram poloneses. A operação foi montada pelos alemães para criar o pretexto da invasão da Polônia pelo lado ocidental, operação militar que já estava acertada com os russos pelo Pacto Germano Soviético de uma semana anterior, que definiu a partilha da Polônia entre Russia e Alemanha, ficando os russos com a metade oriental.

Em 1º de setembro com a invasão alemã começa a Segunda Guerra, a 3 de setembro a Inglaterra entra na guerra com um ultimato à Alemanha. A “estória” da estação de radio de Gleiwitz não durou dois dias, a fraude foi descoberta de imediato.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

23 Comentários

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  1. Qualquer semelhança

    Como a suposta presença de “armas quimicas” num pais rico em petróleo (e depois invadido) ou na invasão pura e simples de outro país a pretexto de capturar um terrorista (que supostamente foi encontrado, executado e cujo corpo foi jogado ao mar ao invés de julgado por seus crimes) é mera coincidência?

  2.  
    Acho que o Nassif se cansou

     

    Acho que o Nassif se cansou de falar da Marina e botou seu alter ego (Motta Araújo) para nos falar um pouco de história, rsrsrs..

     

    PS: Brinks, ok?

  3. Pretextos afins

    Um pretexto danado de furado, mesmo para os mais crédulos e ingênuos. A Polônia iria “invadir” o território de um vizinho poderoso, cujo governo agressivo  vinha se preparando para a guerra há muito tempo ? E que já tinha acabado com a independência austríaca (por meio do Anschluss, oferencendo ou impondo  uma “união estável”), e arrancado os territórios dos Sudetos da então Tchecoslováquia, e depois o resto dos territórios desta? Furadérrimo, porém, como é necessário sempre um pretexto, como disse o Bruno, “vai que cola”.

  4. “A “estória” da estação de

    “A “estória” da estação de radio de Gleiwitz não durou dois dias, a fraude foi descoberta de imediato.”

    A história do ataque terrorista que derrubou as Torres Gêmeas justificando o ataque criminoso ao Afeganistão e ao Iraque (uma demolição controlada segundo vários especialistas, inclusive um militar dos EUA https://www.youtube.com/watch?v=Qm58G197pnk ) segue sendo contada como verdade inquestionável mais de uma década depois. O que se perdeu após a segunda guerra mundial além da qualidade do jornalismo?

  5. Mitos

    Essa versão de que a Alemanha e a URSS acertaram a partilha da Polônia quando firmaram o Pacto de Não Agressão em agosto de 1939 é mito. Não há, no documento, tal acerto ( ver http://www.alerta360.org/secciones/documentos/pacto.pdf). Na realidade, a URSS retomou da Polônia apenas a antiga fronteira da Ucrânia que havia sido tomada pelos poloneses durante a Guerra Civil ocorrida após a revolução de 1917. Nem um milimetro a mais. Portanto não houve partilha. Quanto a Segunda Guerra Mundial, esta só se configurou, de fato, no ano de 1941 quando da invasão alemã a URSS – junho – e do ataque japonês a Pear Harbor – dezembro. 

    1. https://www.jewishvirtuallibr

      https://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/Holocaust/Ribbentrop.html

      O Protocolo Secreto definindo a partição da Polonia pela Alemanha e pela URSS foi apresentado no Tribunal de Nuremberg pelos promotores aliados

      Sir Harthey Shawcross e Maitre August Charpentier de Ribes, promotor pela França, no julgamento de Joachuim von Ribbentrop (ata 2829-PS), esse Protocolo foi invocado já em 1940 e desde então jamais foi negado pelos suas partes.

      O Protocolo Secreto é citado em TODAS, vou repetir TODAS as historias completas da Segunda Guerra.

      A Polonia era um ESTADO soberano com povo, lingua, cultura e reconhecimento internacional, não tem nada a ver com a fronteira da Ucrania, a Ucrania é outro povo, não se confunde com polonês, o que o comentarista está dizendo é que a URSS não participou da partição da Polonia, apenas ocupou as fronteiras da Ucrania, o que é absolutamente irreal, a URSS partilhou foi a Polonia, territorio polonês legitimo e reconhecido internacionalmente, ocupado pelo povo polonês e não pelo ucraniano, comoteu um ato de pura pilhagem sem qualquer legitimidade, completado pelo massacre da Floresta de Katyn, quando os russo esxecutaram com um tiro na nuca 13.897 oficiais do Exercito polonês, colocando a culpa nos nazistas, que provaram pelas datas que naquele momento já tinham saido da região há mais de um ano.

      A Segunda Guerra começou em 3 de setembro de 1939, os demais eventos foram atos posteriores e não tem nenhum sentido dizer que só começou depois da invasão da URSS e de Pearl Harbor, aliás o Japão ja tinha imvadido aChina em 1933 e em 1938 ocupava um terço da China, se for por datas, a Segunda Guerra Mundial começou muito antes de 1939.

      A data de 3 de setembro é universalmente conhecida como a de inicio da Segunda Guerra Mundial, por todos os historiadores, enciclopedias, cursos de Historia, registros e aulas de direito internacional.

      1. A data de 3 de setembro é

        A data de 3 de setembro é universalmente conhecida como a de inicio da Segunda Guerra Mundial, por todos os historiadores, enciclopedias, cursos de Historia, registros e aulas de direito internacional.

        Que absurdo, Araújo alega existir um consenso na historiografia sobre um evento tão complexo como a Segunda Guerra Mundial. Precisa, urgente, de muito, mas muito mais leitura e estudo.

        O comentário do colega acima é um exemplo, sua interpretação de que a Guerra MUNDIAL só teve início com a ainvasão da URSS é bastante válida, bem mais que a interpretação de Araújo, que, ao falar em TODA a historiografia refere-se, seguramente, aos livros didáticos que leu, como denota seu conhecimento histórico de estudante de segundo grau.

        Alguns aspectos da “guerra mundial” declarada por Araújo em 1939:

        Estados Unidos declaram neutralidade

        Itália declara neutralidade(só declararia a guerra em 1940)

        Os eventos na Ásia só fariam parte da Segunda Guerra após a formação do Eixo, em 1940(mesmo assim, em 1941 o Japão assinou um Pacto de Não-Agressão com a URSS).

        Como se pode constatar pelos FATOS, em 1939 não havia uma Guerra Mundial, nem mesmo uma guerra generalizada na Europa, apenas conflitos isoldaods entre alguns países. A tese de que a Segunda Guerra Mundial teria início com a invasão da URSS faz muito mais sentido, pois esse foi o evento mais significativo que acabaria trazendo os EUA para a guerra(com base no entendimento de que a Alemanha se tornaria poderosa demais se derrotasse a URSS, base da formação dos Aliados).

         

  6. Não seria interessante se

    Não seria interessante se descobríssemos que uma boa parte dos conflitos do século passado (e deste também) aconteceram por causa de pretextos fraudados, como o Incidente do Golfo de Tonkin da guerra do Vietnam ou as armas de destruição em massa do Iraque?

    Estudar história pode ser muito engrandecedor pela quantidade de conhecimentos que gera e pela forma como permite entender as intrincadas ligações que existem entre fatos do passado e do presente. Mas, ao mesmo tempo, deve causar um bocado de depressão ao constatarmos que as farsas e os erros se repetem, como se a humanidade nunca realmente aprendesse alguma coisa.

     

    1. As vezes se montam pretextos

      As vezes se montam pretextos e outras vezes não, as coisas não se repetem sempre. Na Primeira Guerra nada se montou, foi uma sucessão de atos que deu inicio à guerra. Na Guerra da Coreia tambem não houve pretextos, a Coreia do Norte queria tomar Seul. Na Guerra Simo Japonesa de 1933 montou-se um pretexto, o chmado “incidente da ponte Marco Polo”. Na Guerra Hispano Americana de 1898 houve um pretexto mas não foi montado, foi utilizado pelos americanos, a explosão da caldeira do navio Maine. Nada é sempre iguel e nem segue o mesmo roteiro, essa é a diversidade da Historia.

      Hitler usou o incendio do Reichstag para endurecer o regime no seu inicio e logo se desconfiou que eram os proprios nazistas mas as provas precisaram esperar o fim da Segunda Guerra. No Brasil o Estado Novo foi instituido por um pretexto totalmente montado, o Plano Cohen, criado pelo mesmo Getulio endeusado pelas esquerdas depois.

      1. Claro que os pretextos não

        Claro que os pretextos não seriam sempre os mesmos. Isso seria fisicamente impossível. Mas a forma como eles são utilizados para a criação de um conflito que atenda aos interesses dos poderosos é sempre igual.

        Eu não acompanhei nenhum dos casos anteriores (só Raul Seixas nasceu há 10 mil anos atrás), mas acompanhei bem de perto a campanha de George W. Bush para a invasão do Iraque. E ficava evidente como era ridícula a forma como a questão era tratada. Bastava um pouco de discernimento para ver a fraude.

        Alias, a própria eleição de Bush Jr. já foi algo bem “estranho”, para dizer o mínimo.

        É incrível que, mesmo nos tempos atuais, ainda seja possível manipular as pessoas de forma tão eficiente.

      2. O caso Lusitânia

        Na I Guerra, ao menos o ingresso dos EUA  no conflito foi decorrência de um pretexto premeditado: o afundamento, pela Alemanha, do navio de passageiros Lusitânia, que causou a morte de 120 americanos (http://www.history.com/topics/world-war-i/lusitania). A opinião pública americana, que era frontalmente contra a participação dos EUA no conflito, apõs o fato e com incentivo da mídia (vide “Media control”, de Noam Chomsky), passou a apoiar a intervenção americana no conflito.

        Detalhe: (i) os porões do navio estavam abarrotados de armamento destinado à Inglaterra; (ii) o embaixador da Alemanha nos EUA havia advertido, antes do navio navio partir de Nova Iorque, sobre o perigo de americanos viajarem em navios dos aliados navegando na zona de conflito. Provavelmente os passageiros não sabiam da carga perigosa do navio, como os passageiros da KAL não sabiam que o avião comercial em que estavam, em 1983, iria sobrevoar o espaço da União Soviética (em uma missão de espionagem, talvez). Ele foi abatido por um caça soviético resultando na morte de 269 pessoas.

      3. É curioso como o monumento só

        É curioso como o monumento só conta a parte que lhe é conveniente, o plano cohen foi elaborado pelo então capitão Olimpio Mourão que anos mais tarde já general daria o pontapé inicial na ditadura mais longeva de nossa história republicana, endeusada, pelo menos em seu inicio, pelos companheiros do nosso monumental comentarista.

  7. Qual início? O de 14 ou o de 39?

    Churchill diria que iniciou em 14. Uma outra Guerra  dos 30 anos. O autor abaixo vê, com consistência de outra forma.  Há ainda os que defendem  que só terminou quando o Muro caiu!

    Do Diário de Notícias de Lisboa

    A guerra que começou duas vezes

    por VIRIATO SOROMENHO-MARQUES    Hoje

    Winston Churchill no primeiro dos seis volumes que constituem a sua monumental leitura da II Guerra Mundial – A Tempestade em Formação (1948) – deu crédito à tese de que, no seu conjunto, os acontecimentos que se iniciam em 1914 e terminam em 1945 constituem “outra Guerra dos Trinta Anos”. A primeira Guerra dos Trinta Anos ocorreu, como o leitor se recordará, entre 1618 e 1648. Hoje, nesta evocação do 75.º aniversário da invasão hitleriana da Polónia, gostaria de defender uma tese que vai num sentido fino, apontando não para grandes horizontes onde se fundem as diferenças, mas para uma discriminação que permite apurar detalhes. Retomo a tese, que apresentei num artigo de 1989, de que a II Guerra Mundial contém, na verdade, duas guerras. Uma primeira guerra, europeia, começada por Berlim em 1 de setembro de 1939, e terminada em 22 de junho de 1940, com o Armistício de Rethondes, consagrando a vitória alemã sobre a França. Uma segunda guerra, mundial, iniciada também pela Alemanha, em 22 de junho de 1941, e terminada em maio e setembro de 1945 com a capitulação incondicional, respetivamente, de Berlim e Tóquio. É verdade que no ano que dista entre Rethondes e a Operação Barbarossa, temos a heroica resistência da Grã-Bretanha de Churchill. Mas não é menos verdade que se Hitler tivesse seguido o caminho da consolidação e pacificação do novo poderio alemão, em vez da sua expansão abissal e catastrófica contra a URSS, a Europa Ocidental e o Norte de África até ao Egito, com exceção de Londres, poderiam ter tombado numa longa e sombria Pax Germanica. Com efeito, a resistência britânica não colocava uma ameaça estratégica ao domínio continental alemão. Estaline estava preparado para ser um fiel aliado de Hitler por muitas décadas. E os EUA de Roosevelt não poderiam ir mais longe do que o apoio logístico a Londres (foi, aliás, Hitler quem, absurdamente, declarou guerra aos EUA em 11 de dezembro de 1941). Com uma parte ínfima dos três milhões de soldados que participaram na invasão da URSS, facilmente Rommel teria expulsado os ingleses do Egito. Hoje, a Europa regressou à turbulência. A semente do caos, sob novas facetas, está viva. A Alemanha é uma grande nação democrática, mas faz da manutenção das regras absurdas de uma união monetária promotora da desigualdade a base de um novo e inquietante poder hegemónico. Perigoso para todos os europeus, incluindo os alemães. Na linha do horizonte as nuvens de tempestade avolumam-se. Só não vê quem não quer.

     

    1. Início?

      Caro Viriato,

       

      Claro que a a resistência britânica não só colocava como colocou, de fato, uma ameaça estratégica ao domínio continental alemão. Hitler tentou insistentemente buscar um acordo com os ingleses nesse sentido. É verdade que sob a liderança de Chamberlain, antes da invasão da Polônia, com forte resistência do grupo liderado por Churchill, a Inglaterra flertou com essa possibllidade, recusando, inclusive, junto com a França, de qualquer acordo com a URSS para conter as intenções nazistas. Stalin, longe de ser ou querer ser “fiel aliado de Hitler, em função das circunstâncias, aceitou o pacto proposto pela Alemanha e o cumpriu até o último momento. Ele tinha clareza que mais cedo o mais tarde seu País seria puxado para a guerra. 

      A Segunda Guerra Mundial ainda que, em suas motivações básicas, tenha um certa correlação com a Primeira  (esencialmente imperialista e de rapina)  – Tratado de Vesalles – , traz um componente político gerador muito forte: O anticomunismo!…

  8. Interessante também eh saber
    Interessante também eh saber as exigências que o Império Austro-hungaro fez a Sérvia, apos o assassinato do herdeiro Francisco Ferdinando para que nao houvesse a I Grande Guerra.

    1. OS SONÂMBULOS

      Caso não tenha lido, segue uma recomendação de leitura : OS SONÂMBULOS – COMO ECLODIU A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, de Christopher Clark.

      De modo quase didático, o autor destrincha o jogo político, diplomático e militar entre as grandes e médias potências e relata os acontecimentos que desembocariam na Primeira Guerra Mundial.

      Excelente obra. Daquelas que prendem o leitor da primeira à última página.    

  9. Não foi pretexto para iniciar

    Não foi pretexto para iniciar a Segunda Guerra Mundial, mas para a Alemanha conquistar territórios da Polônia. Hitler reagiu surpreso quando a Inglaterra declarou a guerra, pois não esperava por isso.

  10. A maioria das guerras e dos

    A maioria das guerras e dos cataclismas sociais começam assim, com mentiras. E como a mentira está instalada e sendo exercitada em todas as relações sociais, desde as básicas às mais sofisticadas, ou seja, aquelas atinentes à política interna e externa de todos os países?

    Às vezes, penso nisso. O ser humano conseguirá algum dia criar um mundo onde a mentira seja extirpada em todos os níveis? Seria necessário, evidentemente, que as relações fossem pautadas pela confiança irrestrita entre todos e não houvessem motivos para a enganação, o engodo. Do modo como as sociedades estão formadas surge o gérmen da mentira. Vivemos imersos na mentira, as informações e a maior parte de tudo que nos chega por vias de outros contém algum tipo de mentira que visa privilegiar uma pessoa, um grupo e, em última análise, uma classe social. Sobretudo os ouvidos dos pobres estão entupidos de mentiras. Exemplos atuais são os programas de governo de Marina e de Aécio. Especialmente a mídia golpista também anda de mãos dadas com as mentiras, que são as suas filhas enviadas a todos os que atinge. Eles criam as suas filhas com muito carinho, pois elas serão adotadas por aqueles que se informam sobre o mundo por intermédio dela. E os incautos acabam criando as filhas bastardas dela. Carregam-nas no colo e as mostram a todos os demais incautos que ainda não têm suas crias.

  11. a “guerra engraçada” dos franceses…

    … com pretexto ou sem pretexto, a verdade é que hoje já não se fazem mais “guerras engraçadas” como antigamente…

    No livro São Luís – Biografia, de Jacques Le Goff, para explicar uma referência do livro a respeito de uma “drôle de croisade” (cruzada engraçada) comandada pelo imperador Frederico II (1194-1250), em 1228… o tradutor criterioso da obra, Marcos de Castro, explica, nas notas de rodapé, a referência do autor Le Goff à chamada “drôle de croisade” do imperador Frederico II, em 1228:

    “”Cruzada engraçada.” O autor faz referência implícita ao apelido pelo qual ficou conhecido o primeiro ano da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), la drôle de guerre, “a guerra engraçada”, por causa da calma que reinava na frente de batalha. A rigor, trata-se dos primeiros 10 meses a partir da declaração de guerra da França e da Inglaterra contra a Alemanha, a 3 de setembro de 1939. Só no início de julho de 1940, quando os alemães atravessaram a Linha Maginot (pela Bélgica), começaram de fato os combates. Até então Paris e toda a França levavam uma vida em tudo e por tudo normal, mas, como havia uma guerra oficialmente declarada, os franceses a chamavam la drôle de guerre. (N. do T.)”.

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