Comércio eletrônico tem 41% de aumento nas vendas de Natal

Sugerido por Roberto São Paulo – SP

Do Estadão

Pesquisa mostra recorde de vendas online no Natal

GUSTAVO PORTO – Agencia Estado

SÃO PAULO – As vendas do comércio eletrônico atingiram um recorde de R$ 4,3 bilhões entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro – período considerado de compras natalinas -, alta de 41% ante os R$ 3,05 bilhões do Natal de 2012, segundo dados da E-bit, empresa especializada em informações do varejo online. A movimentação superou a estimativa inicial de alta de 25% entre os períodos.

 

Segundo a E-bit, as vendas no período tiveram a contribuição da Black Friday, no dia 29 de novembro, quando o comércio eletrônico movimentou R$ 770 milhões, recorde de faturamento em um único dia de vendas. Segundo Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit, os consumidores aproveitaram os descontos na Black Friday para antecipar a compra dos presentes.

Neste Natal, 10 milhões de pessoas compraram online e gastaram, em média, R$ 300 em cada pedido. A categoria mais vendida foi moda e acessórios, seguida por eletrodomésticos, telefonia e celulares, livros e informática.

 

Redação

12 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. “Nada demais”!

    Isso “certamente” é porque as páginas de Web cresceram xis por cento!

    E o pessoal agora também compra por Esmartefones.

    Pior, parte destas vendas foram justamente … de esmartefones!

    E mais, outra parte desta parte foi em shoppings!

    Não fora isso, seria o pior Natal desde o advento da Internet!

    Quiçá de Papai Noel Ou mesmo do menino de Belém!

    Vcs não passam de ufanistas manipuladores!

  2. O natal da “crise”

    Bom..

    Vamos ver se eu entendi…

    Comércio dos shoppings “reclama” de ter tido o pior natal dos últimos 5 anos. Ao menos esse foi o destaque das notícias. Faltou destacar que foi o pior CRESCIMENTO de vendas, não que tenham sequer chegado perto de vender menos. Cresceram 5%.

    Cresceram 5% avançando fisicamente sobre o mercado, ou seja, abrindo novas portas, empregos, imóveis, etc. Ou seja, girando a economia.

    O pensamento que vem é: o que o consumidor faria com seu dinheiro e vontade de comprar se não fossem as novas lojas. Será que iria parar no colchão??

    Aí vem esta segunda notícia: o comércio eletrônico, cresceu espantosos 41% de um ano para o outro, superando em muito as expectativas.

    Bom, há que se considerar sempre, que boa parte desse comércio eletrônico, se dá em sites de lojas tradicionais, que abrem seus portais e começam a perder clientes para elas mesmas na internet. Ou seja, uma parte do menor crescimento nos shoppngs, foi absorvida pela internet, para as mesmas empresas de comércio.

    Então… Qualquer notícia medianamente séria, deveria aguardar o resultado final das vendas para saber o que realmente aconteceu no país.

    Ahhh…

    Ainda faltam os dados do comércio de rua… Será que encolheu muito?? Duvido e faço pouco!!

    Bom, no frigir dos ovos, vamos ver que “o pior natal dos últimos anos” vai acabar sendo uma verdadeira maravilha!!!

    Queria saber o que devem estar pensando nossos vizinhos europeus sobre nossos números do comércio de fim de ano…

    Gente completamente sem noção. Isso que são nossos geradores de notícia.

    1. E mais

      No ano passado, o aumento das vendas no comércio eletrônico foi de 18%. Este ano, 41%!

      E mais um dado: O aumento médio nos shoppings centers deverá ficar em 6%. Comércio de rua, 5%.

      O destaque do “pior natal dos últimos anos” foi para dois setores específicos: Vestuário e Calçados.

      O comércio físico varejista de eletroeletrônicos registrou aumento de 8% nas vendas.

  3. Ainda sobre as vendas nos shoppings

    Salvo engano meu, o levantamento prévio, usado para balisar as manchetes dos portais de notícias, foram feitos com base nos pedidos de informações de crédito dos consumidores.

    Então, até aí se pode ter uma distorção, visto que, em meio ao “terrorismo” midiatico com a “inadimplência e o edividamento”, o consumidor pode ter ido às compras decidido a não ampliar suas dívidas. 

    Então.. o faturamento final é que mostrará realmente o que aconteceu.

     

  4. Perfeito, Roberto, acabei de

    Perfeito, Roberto, acabei de mencionar o mercado ON LINE ( Eletrônico ). Estão bombando e oferecendo segurança e garantia além da qualidade do produto ofertado. Sua origem também determinante para a concretização do negócio. Eu fui e sou um comprador habitual do mercado eletronico. Ao longo de 2013 realizei mais de 8 operações de compra com sucesso e satisfação garantida. 

  5. E-commerce

    O comércio eletrônico pode vir a ser um grande problema se não se regulamentar melhor. Emprega pouca mão de obra em relação ao comércio tradicional, afeta diretamente as cadeias de distribuição e facilita a formação de cartéis.

    Hoje, por exemplo, uma importadora coloca 20000 peças de um determinado modelo de notebook em uma empresa de logística em SP onde todos os grandes sites tem pontos de faturamento. Esse estoque é compartilhado por todos operadores de site e em muitos casos a própria importadora define o preço final do produto, cabendo ao site apenas ser o canal de compra. O faturamento do importador para o site se dá diretamente através do pedido do usuário final. Quem vender mais, ganha mais. Ao final do estoque, o produto desaparece de todos os sites ao mesmo tempo. Isso se repete para centenas de outros produtos.

    Prá mim, isso configura formação de cartel. Cade o CADE ?

    1. O CADE, definindo o preço dos produtos ?

      Prezado, a função legal do CADE, não é definir formas de comercialização, nem o preço final dos produtos, tampouco a logística das empresas vendedoras. Num país de livre iniciativa, seria inconstitucional e inaceitável, que o Poder público, viesse a definir as formas das empresas venderem,e/ou sua comercialização, cabendo aos atores deste mercado físico e virtual, saberem administrar suas márgens de lucro, e como concorrerem entre sí, e aos consumidores, comprar de quem vende mais em conta. Não existe cartel vendedor, nem formador de preços. Existe uma minoria de empresas, que preferiram ganhar menos por unidade vendida, e ganhar em escala, por quantidade comercializada, aí aumentando as encomendas áos fornecedores, que por sua vez, tambem acabam ganhando, porque só vão entragar os produtos, após as vendas serem efetuadas/pagas, o que diminui o preço final, pela conjugação/união dos fatores transporte, armagenagem, distribuição,etec, etc…

      Porque as lojas físicas, não fazem o mesmo, aceitando diminuir suas márgens de lucro bruto/líquido, e entendendo que se não fizerem isto, serão “atropeladas” pelo comércio eletronico ?

  6. E-Comerce x Alshop.

    Gostaria que o “topeira” do Nabil Sayoun, que preside a Associação dos lojistas de Shoppings, visse estes dados da E-Bit, que comprova que ao contrário das bobagens que ele disse ontem na Tv, as vendas natalinas, cresceram bem mais do que as previsões mais otimistas, só que a maioria das pessoas, preferiram comprar nas lojas virtuais, que tiveram um aumento de mais de 41% comparados aos números do natal de 2012, e olhem que aquele natal, já fôra considerado excelente ! 

    Para uma perspectiva de um aumento de 25%, o comércio eletronico teve estes 41%, e deixou a indústria sem nenhum estoque de eletronicos e de produtos de informática.

    Mais de 10 milhões de pessoas, compraram pela internet, cujo tícket médio, tambem foi o maior da história, cêrca de R$ 300,00 por ítem.

    Estes números deverão fazer os especialistas em márketing das empresas do comércio físico, debruçarem-se sobre tais dados, e repensarem as estratégias que adotarão, para não deixar que os clientes migrem totalmente, para o comércio virtual.

  7. Que tal somarmos ?

    “No frigir dos ovos” houve efetivamente, um aumento de cêrca de 10%, nas vendas natalinas, se somarmos os 41% do comércio eletronico; Dos 15% do comércio de rua, e dos “lastimados” 5% das vendas nos Shoppings Centers.

    Contra estes números, não há lenga-lenga da imprensa, que se sustente.

  8. “10 milhões de pessoas

    “10 milhões de pessoas compraram online e gastaram, em média, R$ 300,00”

    Ou seja, um faturamento de 3 bilhões de reais ou 41%.

    Os shoppings queriam aumento de 10%, veio 5% em relação ao ano passado!

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador