Custo da construção recua 0,19% em maio

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Custo perdeu força em cinco de sete capitais pesquisadas

Jornal GGN – O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) encerrou o mês de maio em alta de 0,19%, resultado inferior aos 0,41% contabilizados no mês anterior, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Ao longo do período, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,04%, abaixo dos 0,29% apurados no mês anterior. O índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,07%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,28%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para acabamento, cuja taxa passou de 0,79% para 0,52%.

Já o dado referente à Mão de Obra registrou variação de 0,32%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,52%. Neste caso, os dados foram afetados pelo reajuste salarial registrado em Salvador.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,33% em abril, para -0,07% em maio, com destaque para a desaceleração da taxa do subgrupo projetos, cuja variação passou de 0,29% para -0,50%.

Em termos regionais, cinco capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador (de 2,23% para 1,72%), Brasília (de 0,06% para -0,21%), Belo Horizonte (de 0,96% para -0,07%), Recife (de 0,13% para 0,12%) e Porto Alegre (de 0,54% para 0,15%). Em contrapartida, Rio de Janeiro (de 0,04% para 0,05%) e São Paulo (de 0,04% para 0,07%) registraram aceleração.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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