Fim de negociação salarial reduz custo da construção

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O fim das negociações salariais do segmento de construção civil levou o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) a subir 0,31% durante o mês de agosto, abaixo dos 0,73% contabilizados no mês anterior, segundo levantamento divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. Com o resultado, a variação no ano acumula um crescimento de 6,71%, ao passo que o total em 12 meses é de 7,74%.

O término do ciclo de reajustes se refletiu diretamente no custo da mão de obra, que passou de uma taxa de 1,05% em julho para 0,03% em agosto. Em Salvador, Porto Alegre e São Paulo as taxas apuradas apresentaram pequenas variações, referente ainda aos dissídios.

Já o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,63%, acima dos 0,37% contabilizados no mês anterior. Três dos quatro subgrupos que formam o indicador ampliaram suas taxas de variação, com destaque para o item materiais para estrutura, passando de 0,36% para 0,83%.

A parcela relativa a Serviços passou de 0,15% em julho para 0,59% em agosto, por conta da aceleração do subgrupo vale transporte, cuja variação passou de -2,34% para -0,86%.

Quatro capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida, Brasília, Recife e Porto Alegre registraram desaceleração. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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