Inadimplência com cheques atinge 2,27% em fevereiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Alta do desemprego influenciou resultado mensal, diz pesquisa

Jornal GGN – O percentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos chegou a 2,27% em fevereiro ante o total de cheques compensados, segundo dados divulgados pela consultoria Serasa Experian.

Este foi o segundo maior patamar da inadimplência com cheques para um mês de fevereiro de toda a série histórica, iniciada em 1991. Depois desta marca, o maior valor para um mês de fevereiro havia sido a devolução de 2,32% registrada em 2009.  Em janeiro, a devolução foi de 2,41%. Já em fevereiro do ano passado, a devolução fora de 2,19%.

De acordo com os economistas da consultoria, “o nível elevado da inadimplência com cheques observado em fevereiro deste ano é decorrente da alta dos índices de desemprego no país, afetando diretamente a geração de renda e capacidade de pagamento de compromissos financeiros por parte dos consumidores”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Não sei como isso pode ser notícia. Afinal, fosse há uns 20 anos, até concordaria, mesmo que o percentual seja baixíssimo. Mas, hoje, quem ainda usa cheques? Meia dúzia dos mesmos, diga-se. Num universo de 100% (cartões e cartões e cartões e transferência eletrônicas), esses “sem fundos” não chega a 5%; ou seja, a inadimplência via cheques é de cerca de 2,7% de 5%… Se tanto.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador