Índice de construção civil sobe 0,69% em abril

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,69% em abril, resultado 0,51 ponto superior ao visto em março, quando o total foi de 0,18%. Apesar do resultado, a variação acumulada no ano não passou de 1,79%, pouco abaixo do total visto em igual período do ano anterior, quando a variação foi de 1,87%. O resultado dos últimos doze meses situou-se em 5,60%, abaixo dos 5,55% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em abril de 2012, o índice foi de 0,64%. Os números foram elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal.

 

O custo nacional da construção, por metro quadrado, avançou de R$ 865,03 em março para R$ 870,97 em abril, sendo R$ 457,97 relativos aos materiais e R$ 413,00 à mão de obra.

 

A parcela da mão-de-obra avançou 1,37%, subindo 1,23 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,14%), mas os preços dos materiais subiram 0,08% durante o período de pesquisa, caindo 0,14 ponto percentual em relação ao mês anterior. Nos quatro primeiros meses do ano, os acumulados são de 2,77% para mão-de-obra e 0,84% para materiais. Em doze meses, os acumulados foram de 9,10% (mão-de-obra) e 2,63%(materiais).

 

O maior resultado regional foi visto na Região Nordeste, com um acréscimo de de 1,05%, seguido pelo Sudeste (0,83%), Centro-Oeste (0,38%), Norte (0,14%) e Sul (0,01%). Os custos regionais, por metro quadrado, foram de R$ 908,70 (Sudeste), R$ 878,76 (Centro-Oeste), R$ 870,96 (Sul), R$ 882,52 (Norte) e R$ 819,04 (Nordeste).

 

Com relação aos acumulados, a Região Sudeste apresentou a maior taxa no ano (2,49%), seguido pelo Nordeste (1,66%), Sul (1,28%), Norte (1,08%) e Centro-Oeste (0,65%), mas o destaque de maior variação nos últimos 12 meses foi apurado pela Região Sul (7,86%), superando o Centro-Oeste (6,31%), Norte (5,78%), Sudeste (5,27%) e Nordeste (4,81%).

 

Devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, os Estados do Rio de Janeiro e Bahia registraram as maiores taxas mensais, respectivamente, 3,95% e 3,48%.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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