Índice de preços semanal cai em quatro capitais

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) avançou em Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, divulgou hoje (3) o Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas. Em relação à semana anterior, Salvador, São Paulo, Recife e Porto Alegre registraram redução da inflação.
 
Porto Alegre foi a capital em que o índice mais diminuiu, de 0,97% para 0,85%, mas continua registrando o maior IPC-S do país. Habitação e alimentação caíram de mais de 1% para cerca de 0,8%. Já São Paulo teve a menor queda: 0,04 ponto percentual (de 0,60% para 0,56%). Vestuário, habitação, despesas diversas e habitação foram os itens que forçaram a redução.
 
A capital fluminense foi a cidade em que o índice subiu com mais força, avançando de 0,65% para 0,84%. Os itens alimentação e despesas diversas se destacaram no crescimento da variação percentual, apesar de o primeiro continuar abaixo da média geral na cidade, com 0,73%.
 
Em Belo Horizonte, a variação semanal elevou o IPC-S de 0,35% para 0,48%, puxada pelo preço dos alimentos, de 0,31% para 0,94%, além do item comunicação. Na capital federal, os alimentos se mantiveram estáveis: 1,17%. Coube aos itens vestuário e educação, leitura e recreação as maiores altas. Em Brasília, o IPC-S subiu de 0,65% na semana anterior para 0,75% na última pesquisa.
 
Em três das quatro capitais que tiveram queda no IPC-S, o item alimentação esteve entre os que mais contribuíram para esse resultado. Em Salvador, houve queda de 1,52% para 0,82% no item, e de 0,55% para 0,48% no índice geral. Recife também teve recuo de 0,07 ponto percentual no IPC-S, de 0,80% para 0,73%, mas, na capital pernambucana, comunicação e habitação ocorreram os maiores decréscimos.
 
Porto Alegre foi a capital em que o índice mais diminuiu, de 0,97% para 0,85%, mas continua registrando o maior IPC-S do país. Habitação e alimentação caíram de mais de 1% para cerca de 0,8%. Já São Paulo teve a menor queda: 0,04 ponto percentual (de 0,60% para 0,56%). Vestuário, habitação, despesas diversas e habitação foram os itens que forçaram a redução.
 
 
Com informações da Agência Brasil.
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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