IPC-S atinge 0,47% em São Paulo

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Preços ao Consumidor Semanal mensurado na cidade de São Paulo (IPC-S/São Paulo) atingiu 0,47%, na apuração realizada na terceira semana de junho de 2013, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado foi 0,01 ponto percentual superior ao divulgado na segunda semana de junho, que foi de 0,46%.

Três das oito classes de despesa que formam o índice ampliaram suas taxas de variação: Transportes (de 0,35% para 0,59%), Habitação (de 0,57% para 0,62%) e Comunicação (de 0,06% para 0,08%), cujas principais contribuições partiram dos itens tarifa de ônibus urbano (de 3,01% para 4,52%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,16% para 0,89%) e tarifa de telefone móvel (de 0,19% para 0,29%), respectivamente.

Por outro lado, os grupos que reduziram suas taxas no período foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,47% para 0,35%), Alimentação (de 0,54% para 0,43%), Despesas Diversas (de 0,10% para 0,01%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,29% para 0,23%) e Vestuário (de 0,89% para 0,83%). Os itens que se destacaram em cada um destes grupos foram medicamentos em geral (de 0,06% para -0,16%), hortaliças e legumes (de -5,38% para -7,46%), alimentos para animais domésticos (de 2,55% para 0,96%), jogos para recreação (de -1,36% para -1,99%) e camisa masculina (de 1,23% para 1,01%), nesta ordem.

Na avaliação por itens, os produtos que exerceram as maiores influências positivas do período foram tarifa de ônibus urbano (de 3,01% na segunda semana do mês para 4,52%), aluguel residencial (de 1,03% para 1%), refeições em bares e restaurantes (de 0,59% para 0,47%), mamão papaia (de 39,96% para 25,56%) e pão francês (de 3,17% para 3,42%). Na outra ponta, as influências negativas de maior impacto foram etanol (de -5,58% para -6,96%), tomate (de -7,21% para -9,17%), gasolina (de -1,03% para -1,26%), laranja-pera (de -13,95% para -13,65%) e alface (de -8,21% para -8,53%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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