IPC-S atinge 0,61% na terceira semana do mês

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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 Habitação exerceu maior impacto no índice durante o período de análise

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou variação de 0,61% durante a terceira semana de março, resultado 0,04 ponto percentual abaixo do registrado na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Cinco das oito classes de despesa apuradas reduziram suas taxas de variação no período. A maior contribuição partiu do grupo Habitação, que caiu de 0,03% para -0,07%, por conta do comportamento do item empregados domésticos, cuja taxa passou de 1,12% para 0,74%.

Outros grupos que reduziram suas taxas de variação foram Transportes (de 0,79% para 0,64%), Comunicação (de 1,20% para 0,98%), Vestuário (de 0,43% para 0,36%) e Despesas Diversas (1,89% para 1,88%). Os itens que influenciaram tais classes de despesa foram gasolina (de 0,62% para 0,47%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,59% para 0,36%), roupas masculinas (de 0,67% para 0,41%) e serviço religioso e funerário (de 1,03% para 0,72%),respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que ganharam força no período foram Alimentação (de 1,14% para 1,20%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,01% para  0,14%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,70% para 0,71%), por conta dos itens hortaliças e legumes (de -2,13% para -0,20%), passagem aérea (de -13% para -8,86%) e psicólogo (de 0,99% para 1,65%), respectivamente.

A avaliação mostra que os itens com maiores influências positivas no período foram mamão papaya (de 31,53% para 38,25%), cigarros (de 3,95% para 3,97%), refeições em bares e restaurantes (de 0,60% para 0,66%), plano e seguro de saúde (de 1,04% para 1,05%) e cenoura (de 32,97% para 27,21%). Na outra ponta, os principais impactos negativos ficaram com os itens tarifa de eletricidade residencial (de -2,97% para -3,26%), tomate (de -19,59% para -12,40%), passagem aérea (de -13% para -8,86%), alcatra (de -0,73% para -2,97%) e condomínio residencial (de -0,29% para -0,33%)

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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