IPC-S avança e fecha semana em 0,68%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Três dos oito grupos de despesa que formam o índice ampliaram suas taxas

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou a terceira semana de maio em alta de 0,68%, resultado 0,01 ponto percentual acima do registrado na última divulgação, segundo dados apurados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, sendo que a maior contribuição partiu do grupo Habitação (de 0,16% para 0,48%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -0,63% para 0,82%.

Os outros grupos que ganharam força no período foram Despesas Diversas (de 1,81% para 2,67%) e Comunicação (de 0,26% para 0,29%), afetados pelo comportamento dos itens cigarros (de 4,38% para 6,44%) e tarifa de telefone móvel (de 0,32% para 0,50%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que registraram queda de variação na semana foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 2,57% para 2,16%), Transportes (de -0,05% para -0,22%), Alimentação (de 0,92% para 0,90%), Educação, Leitura e Recreação (de -0,16% para -0,24%) e Vestuário (de 0,82% para 0,51%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. As maiores contribuições partiram dos itens: medicamentos em geral (7,25% para 5,94%), tarifa de ônibus urbano (de 0,28% para -0,06%), carnes bovinas (de -1,05% para -1,48%), passagem aérea (de -1,36% para -3,89%) e roupas (de 0,78% para 0,62%), respectivamente.

As principais influências positivas no período foram apuradas pelos itens batata inglesa (de 25,80% para 26%), cigarros (de 4,38% para 6,44%), vasodilatador para pressão arterial (de 7,41% para 5,92%), mamão papaya (de 22,65% para 22,33%) e plano e seguro saúde (de 1,04% para 1,03%). Na outra ponta, as variações negativas de maior impacto ficaram com etanol (de -6,69% para -6,89%), cenoura (de -18,16% para -24%), tomate (de -8,53% para -4,40%), excursão e tour (de -2,05% para -2,17%) e show musical (de -2,16% para -1,83%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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