IPC-S começa abril em queda, e atinge 0,48%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Queda da gasolina puxou inflação semanal, segundo FGV

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou a primeira semana de abril em alta de 0,48%, resultado 0,02 ponto percentual inferior ao visto na última divulgação, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Cinco das oito classes de despesa que formam o índice reduziram suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,43% para 0,29%), por conta do comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 0,07% para -0,33%.

Outros grupos que perderam força no período foram Habitação (de -0,15% para -0,19%), Vestuário (de 0,32% para 0,23%), Comunicação (de 0,70% para 0,47%) e Despesas Diversas (de 1,02% para 0,69%). Os itens que afetaram tais grupos foram mão de obra para reparos em residência (de 0,37% para 0,22%), roupas (de 0,53% para 0,44%), tarifa de telefone residencial (de 0,40% para -0,08%) e cigarros (de 2,12% para 1,29%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que ampliaram suas variações foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,64% para 0,84%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,19% para 0,21%) e Alimentação (de 1,15% para 1,22%). As maiores contribuições partiram dos itens medicamentos em geral (de 0,17% para 0,81%), passagem aérea (de -8,01% para 1,18%) e hortaliças e legumes (de 0,67% para 1,48%), respectivamente.

A análise mostra que os itens com maiores influências positivas (variação percentual ao mês) foram mamão papaya (de 34% para 29,57%), plano e seguro saúde (estável em 1,05%), refeições em bares e restaurantes (de 0,55% para 0,57%), leite tipo longa vida (de 4,16% para 4,52%), e aluguel residencial (de 0,69% para 0,62%).

Na outra ponta, as maiores influências negativas foram registradas pelos itens tarifa de eletricidade residencial (de -3,41% para -3,45%), tomate (de -7,15% para -7,32%), excursão e tour (de -0,22% para -2,54%), cebola (de -5,01% para -5,92%) e gasolina (de 0,07% para -0,33%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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