IPC-S perde força na primeira semana de maio

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou a primeira semana de maio em alta de 0,45%, queda de 0,07 ponto percentual ante os 0,52% contabilizados na última semana de abril, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

 

A desaceleração foi afetada pela queda vista em cinco das oito classes de despesa que formam o indicador, com destaque para o grupo Alimentação, que passou de 0,95% para 0,68% devido ao comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 5,48% para 0,70%.

 

Os outros grupos que perderam força no período de pesquisa foram Habitação (de 0,47% para 0,30%), Transportes (de 0,13% para 0,07%), Comunicação (de -0,35% para -0,42%) e Despesas Diversas (de 0,23% para 0,20%). Os itens que influenciaram cada uma das classes de despesa pesquisadas foram: empregados domésticos (de 0,90% para 0,64%), tarifa de ônibus urbano (de -0,07% para -0,25%), tarifa de telefone residencial (de -1,48% para -1,91%) e clínica veterinária (de 0,71% para 0,64%), respectivamente.

 

Por outro lado, os grupos que avançaram na semana de análise foram Educação, Leitura e Recreação (de -0,49% para -0,20%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,26% para 1,41%) e Vestuário (de 0,82% para 0,99%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens passagem aérea (de -13,01% para -8,13%), medicamentos em geral (de 2,68% para 3,01%) e acessórios do vestuário (de 0,18% para 0,90%), nesta ordem.

 

Os itens que apresentaram as maiores influências positivas do período foram refeições em bares e restaurantes (0,59%), batata inglesa (10%), leite tipo longa vida (4,01%), vasodilatador para pressão arterial (3,59%) e plano e seguro saúde (0,64%). Já os produtos que apresentaram as maiores influências negativas foram tomate (-13,16%), tarifa de telefone residencial (-1,91%), passagem aérea (-8,13%), tarifa de eletricidade residencial (-0,49%) e tangerina/mexerica (-14,29%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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