IPC-S/RJ manteve resultado de 0,44%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – Os preços mensurados pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal da cidade do Rio de Janeiro (IPC-S/Rio de Janeiro) atingiram 0,44% durante a apuração realizada na quarta semana de maio, segundo dados divulgados, nesta terça-feira (4),  pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado foi o mesmo registrado durante a terceira semana do mês.

O núcleo do IPC-S/Rio de Janeiro atingiu 0,32%, resultado 0,22 ponto percentual inferior ao visto em abril, quando a taxa ficou em 0,54%. No ano, o indicador apresenta variação de 2,35% e nos últimos 12 meses, o total chega a 5,67%.

Três das oito classes de despesas que formam o índice ampliaram suas taxas de variação, enquanto cinco categorias apresentaram desaceleração. Em sentido ascendente, destaque para o grupo Comunicação, cuja taxa passou de -0,36% para 0,13% e, em sentido descendente, o destaque fica com o grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que caiu de 1,16% para 0,66%.

Os números mostram que as pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos Habitação (de 0,87% na última semana para 1,03%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,16% para 0,66%) e Vestuário (de 0,64% para 0,57%). Os grupos que se situaram em nível abaixo da variação média foram Despesas Diversas (de 0,24% para 0,19%), Transportes (de 0,10% para 0,16%), Alimentação (de 0,18% para 0,15%), Comunicação (de -0,36% para 0,13%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,11% para -0,17%).

Na avaliação por itens, as maiores influências positivas do período ficaram com mão de obra para reparos em residência (de 2,48% na terceira semana do mês para 3,91%), tarifa de eletricidade residencial (de 1,34% para 1,09%), empregada doméstica mensalista (estável em 1,27%), aluguel residencial (de 0,57% para 0,60%) e computador e periféricos (de 3,33% para 5,81%). Na outra ponta, as maiores influências negativas ficaram com tomate (de -15,44% para -9,28%), cebola (de -7,14% para -8,63%), tarifa de telefone residencial (de -1,97% para -0,90%), pão francês (de -0,69% para -2,03%) e seguro facultativo para veículo (estável em -2,53%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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